A pasta de amendoim, já tão tradicional nos Estados Unidos, vem ganhando cada vez mais adeptos nas terras brasileiras.
Antes, visto como gorduroso e pouco nutritivo, ele agora recebe os louros de alimento com alto valor proteico.
Além disso, sua gordura é avaliada como de boa qualidade, rica em ômega 9, capaz de controlar os níveis de colesterol e proteger o coração.
Tem mais: se a sua busca é afinar o corpo, dá-lhe pasta de amendoim! Por ser fonte de vitamina E, fibras e proteínas, tem poderosa ação antioxidante, que nos enche de energia, previne o envelhecimento precoce e auxilia no ganho de massa magra.
“O consumo regular reduz a chance de ganhar peso, graças ao poder que seus nutrientes têm de saciar a fome”, diz a nutricionista Lívia Nogueira.
Conheça outras vantagens de incluir essa maravilha no cardápio.
AMIGA DO CORAÇÃO
Estudos comprovam que o conjunto de antioxidantes pode ser a chave para os benefícios ao coração e aparelho circulatório.
Pessoas que comem pasta de amendoim quatro vezes por semana podem reduzir o risco de morte por doença cardíaca em 37%, em comparação com pessoas que não têm o hábito.
Outro benefício vem da sua capacidade de diminuir o colesterol LDL, mantendo o bom colesterol (HDL) elevado, graças à alta taxa de ômega 9 (quase 50% da gordura presente).
O restante se divide entre ômega 6 e dois tipos de gordura saturada: os ácidos palmítico e esteárico, fontes ideais de energia para o coração.
PREVINE O DIABETES
A pasta ou manteiga de amendoim auxilia no controle do açúcar no sangue e baixa os triglicerídeos. Portanto, comer duas colheres (sopa) quatro vezes por semana reduz em 30% o risco de desenvolver diabetes.
BOA PARA QUEM MALHA
Manteiga de amendoim é uma excelente fonte de energia e contém alto teor de proteínas que ajudam na construção muscular.
Ela também é rica em potássio e magnésio, que aceleram a recuperação de músculos cansados.
A presença de ácido palmítico e esteárico fornece combustível para o coração, aumentando a capacidade vascular. E o resveratrol estimula o aumento do fluxo sanguíneo nos músculos, que recebem mais oxigênio e nutrientes.