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Início Bem-estar e Saúde

O que é a leucovorina, medicamento promovido por Trump para tratar autismo

Conheça o medicamento que despertou interesse após ser citado por Donald Trump e entenda o que a ciência já sabe sobre sua relação com o TEA

Jéssica Batista Por Jéssica Batista
26/09/2025
Em Bem-estar e Saúde
leucovorina

O que é a leucovorina, medicamento promovido por Trump para tratar autismo - Crédito: FreePik

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Nos últimos dias, um anúncio envolvendo o tratamento do autismo chamou atenção. O governo do presidente Donald Trump citou o uso de um medicamento pouco conhecido, chamado leucovorina, como possível alternativa terapêutica para pessoas com transtorno do espectro autista (TEA). A notícia gerou dúvidas e debates, principalmente por ainda existirem muitas perguntas sem respostas sobre sua eficácia.

Mas, afinal, o que é esse remédio e por que ele está sendo estudado? A seguir, entenda melhor como ele funciona e quais descobertas a ciência já fez até agora.

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O que é a leucovorina

A leucovorina, também chamada de ácido folínico, é uma forma ativa do ácido fólico — vitamina do complexo B (B9) essencial para o desenvolvimento celular e prevenção de malformações durante a gestação.

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De acordo com a cientista e neuropsicopedagoga especialista em autismo Silvia Kelly Bosi, o grande diferencial desse medicamento está na capacidade de ultrapassar uma barreira natural do organismo que, em algumas pessoas, impede que o folato atue adequadamente no cérebro. Essa característica pode ser importante em casos de deficiência cerebral de folato (DCF), condição que pode ter relação com alguns quadros de autismo.

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Uso da leucovorina em outros tratamentos

Tradicionalmente, a leucovorina já é usada na medicina, principalmente como parte de tratamentos contra o câncer. Ela costuma ser administrada em conjunto com outros medicamentos para potencializar os efeitos da quimioterapia.

Além disso, pode ser indicada para algumas doenças autoimunes, como psoríase. Ou seja, não se trata de um medicamento novo, mas sim de um remédio que agora está sendo avaliado sob uma nova perspectiva.

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Relação entre leucovorina e autismo

Estudos recentes investigam se a leucovorina pode beneficiar crianças com TEA que apresentam alterações no transporte de folato para o cérebro ou que produzem anticorpos que atrapalham esse processo. Em alguns casos, esses desequilíbrios estão ligados a dificuldades na fala, na cognição e a um risco maior de epilepsia.

Segundo Silvia, os primeiros resultados indicam melhora em aspectos cognitivos, como comunicação e linguagem. No entanto, ela alerta que ainda não existe comprovação científica sólida que justifique o uso amplo do medicamento. “O remédio pode ajudar um grupo específico de crianças, mas não deve ser visto como uma cura ou tratamento definitivo para o autismo”, explica.

leucovorina
O que é a leucovorina, medicamento promovido por Trump para tratar autismo – Crédito: FreePik

Esse tipo de terapia ainda está em fase experimental. Por isso, os pesquisadores destacam a necessidade de estudos mais amplos, com metodologias rigorosas, para definir quem realmente pode se beneficiar, quais doses são seguras e em quais contextos clínicos devem ser aplicadas.

O que dizem as autoridades de saúde

Nos Estados Unidos, a FDA (órgão que equivale à Anvisa) iniciou o processo de avaliação para aprovar o uso da leucovorina no tratamento de TEA. Enquanto isso, médicos reforçam que os pais devem ter cautela e não iniciar qualquer tratamento sem acompanhamento especializado.

No Brasil, a recomendação segue sendo buscar orientação médica e não utilizar o medicamento sem prescrição. É importante lembrar que o tratamento do autismo envolve uma abordagem multidisciplinar, que pode incluir terapias comportamentais, fonoaudiologia, acompanhamento psicológico e, em alguns casos, o uso de medicamentos já aprovados.

Resumo: A leucovorina surge como uma possível aliada no tratamento de casos específicos de autismo, principalmente quando há deficiência cerebral de folato. Apesar dos resultados promissores em estudos iniciais, ainda faltam pesquisas mais robustas para confirmar sua eficácia e segurança. Por enquanto, a recomendação é ter cautela e sempre seguir as orientações médicas antes de iniciar qualquer tratamento.

Leia também:

Paracetamol na gravidez causa autismo? OMS esclarece polêmica

Tags: deficiência cerebral de folatoleucovorinaleucovorina e autismonovos estudos sobre TEAtratamento para autismo
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Jéssica Batista

Jéssica Batista é jornalista em formação pela Universidade Cidade de São Paulo. Apaixonada por séries, cinema e por contar boas histórias, em AnaMaria, escreve sobre comportamento, finanças pessoais e atualidades.

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A principal origem do mau cheiro no ralo do banheiro é o acúmulo de resíduos orgânicos, como fios de cabelo, restos de sabonete e gordura corporal, que se depositam na tubulação. Com o tempo, esse material entra em decomposição e libera gases desagradáveis, que retornam ao ambiente quando não há vedação adequada. Quais sinais indicam que o problema vai além da limpeza? Um sinal claro de que o problema vai além da limpeza superficial é quando o cheiro retorna poucas horas ou dias depois da higienização. Isso indica que o foco do mau odor está mais profundo na tubulação ou relacionado ao sistema hidráulico do imóvel. Outro indício importante é quando o odor se intensifica após o uso de outros pontos de água da casa. Esse comportamento pode estar ligado a falhas de ventilação do encanamento, o que facilita o retorno dos gases do esgoto pelo ralo do banheiro. Como eliminar o cheiro do ralo do banheiro com soluções caseiras? Entre as formas mais eficazes de como eliminar o cheiro do ralo do banheiro, as soluções caseiras funcionam bem quando aplicadas corretamente. A combinação de bicarbonato de sódio e vinagre promove uma reação que ajuda a soltar resíduos presos nas paredes do cano. O procedimento é simples e seguro para a tubulação quando feito com moderação. Após despejar os ingredientes, a finalização com água quente auxilia na remoção da gordura acumulada, reduzindo o odor e prevenindo novos entupimentos. Quando o sifão é o verdadeiro causador do mau cheiro? O sifão é responsável por criar uma barreira de água que impede a passagem dos gases do esgoto. Quando essa peça está seca, rachada ou mal instalada, o cheiro surge mesmo que o ralo esteja limpo. Em banheiros pouco utilizados, a água do sifão pode evaporar, quebrando essa barreira natural. Nesses casos, jogar água no ralo semanalmente ou substituir sifões antigos por modelos rígidos melhora significativamente a vedação contra odores. Quais erros comuns agravam o cheiro no ralo? Um erro frequente é o uso excessivo de produtos químicos agressivos, como soda cáustica. Apesar de populares, essas substâncias podem danificar a tubulação, corroer conexões e agravar o problema a médio prazo. Outro equívoco é tentar apenas mascarar o cheiro com produtos perfumados. Essa prática não elimina a causa e cria uma falsa sensação de limpeza, enquanto o foco correto deve ser sempre a remoção da origem do mau odor. Como a ventilação do banheiro influencia o mau cheiro? A ventilação tem papel direto na percepção e concentração dos odores. Banheiros sem janelas ou com circulação de ar insuficiente tendem a reter os gases vindos do ralo por mais tempo. Ambientes bem ventilados reduzem a umidade, dificultam a proliferação de bactérias e ajudam a dispersar odores residuais. Sempre que possível, manter janelas abertas ou utilizar exaustores melhora significativamente a qualidade do ar. Quais hábitos evitam que o cheiro volte a aparecer? A prevenção é a forma mais eficiente de manter o ralo sem odor. Pequenos hábitos no dia a dia reduzem drasticamente o risco de novos episódios. Entre as práticas mais recomendadas estão: Não descartar cabelos e resíduos sólidos no ralo Fazer limpeza preventiva a cada quinze dias Manter o sifão sempre com água Verificar periodicamente folgas ou vazamentos Essas ações simples mantêm a tubulação funcional e evitam o retorno do mau cheiro. O que podemos aprender sobre como eliminar o cheiro do ralo do banheiro? Entender como eliminar o cheiro do ralo do banheiro mostra que o problema raramente está ligado a algo complexo. Na maioria dos casos, ele surge por falta de manutenção básica e hábitos inadequados. Ao transformar a prevenção em rotina, o banheiro se torna mais higiênico, confortável e livre de odores persistentes. A escolha final é simples: lidar com o cheiro quando ele aparece ou evitar que ele volte a surgir.

Como eliminar o cheiro do ralo do banheiro

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