Rafa Kalimann fez a linha ‘sincerona’ durante entrevista com Luciano Estevan, o primeiro eliminado do ‘BBB22’, na madrugada desta quarta-feira (26). A nova apresentadora do ‘Bate-papo BBB’ pediu licença para dar um conselho a ele sobre seu desejo em alcançar a fama. Para ela, querer ser famoso não é errado, mas apenas uma consequência de muito trabalho.
“Não tá errado você desejar isso pra vida. É só uma consequência demorada e talvez até árdua demais. Você vai ouvir coisas que você não vai gostar de ouvir, vai se submeter a coisas que você tem que fazer pelo seu trabalho, mas é uma consequência, linda, porque tem muito carinho, tem muitas pessoas que te conhecem, de um trabalho muito bem feito. Demora, é difícil pra caramba, mas é genuíno que você deseje ser famoso”, começou.
“Tem uma explosão de pessoas te acompanhando e te seguindo. O que você vai fazer com isso agora, Luciano, é o que vai fazer com que a sua estrela brilhe. Com que você realize seus sonhos”, orientou a apresentadora.
Kalimann ainda contou um pouco da sua trajetória para inspirar o eliminado. “Eu estou há 14 anos e eu vivo o sucesso da minha carreira com muita gratidão porque não está relacionado com a fama, mas com que eu sinto fazendo o que eu amo. Faça isso, use isso a seu favor. ‘Quero ser famoso?’ É digno, não tem problema. Só que isso é só uma consequência de um trabalho difícil”, completou.
Luciano, por sua vez, agradeceu o conselho. “Sim, lógico e obrigado por me falar”. “As pessoas acham que é uma vida de glamour, mas meu amor, não é fácil, não”, finalizou Rafa.
POLÊMICA
Rafa Kalimann deu sua opinião sobre uma declaração polêmica relacionada a ideologia e fé. Nas redes sociais, a influenciadora discordou do artigo publicado no site oficial do templo da Universal e assinado pelo bispo Renato Cardoso.
Nos Stories de seu perfil no Instagram, a vice-campeã do ‘BBB20’ compartilhou um trecho do texto e disparou: “Afirmar que a fé religiosa de alguém coloca a pessoa automaticamente contra ou a favor de uma ideologia é desonesto, limitador e sobretudo anticristão”, disse.
Rafa também pontuou que “usar o evangelho para justificar o injustificável é má fé com quem tem fé”.