Durante uma conversa na academia, na tarde desta quarta-feira (09), Natália revelou a Linn da Quebrada e Lucas que já participou de clipe de funk, da empresa Kondzilla.
A mineira desabafou sobre as dificuldades que enfrenta em sua vida profissional, e acrescentou que tem medo da situação pós-reality.
“Nunca gostei de trabalhar com carteira assinada. Eu trabalho com eventos e salão de beleza. Modelo eu tento oportunidades, mas… Igual, como dançarina, eu fiz meu primeiro contrato profissional mesmo com a Kondzilla. Mas foi uma vez só, recebi um cachê só como dançarina. Mesmo assim, no videoclipe eu nem apareço direito. É bem complicado esse mundo nosso”, observou a jovem.
Lucas aproveitou para confortar a amiga.
“Vai dar muito bom para a gente”, disse o estudante de medicina.
No mesmo instante, Lina questionou as expectativas dos colegas de confinamento.
“Mas o que? A vida vai mudar?”, disse.
Lucas prosseguiu dizendo que cada um tem um plano, após o confinamento, mas a manicure rebateu, dizendo que, na realidade, ela pretende apenas trabalhar.
“É porque você mexe com isso, né?”, afirmou o capixaba.
“Mais ou menos. Eu não mexo com isso, eu corro atrás disso, mas não é nada sólido ainda”, começou.
Ela prosseguiu dizendo que ainda não consegue fechar bons contratos.
“Uma diária de promotoria de eventos em São Paulo é 400 reais, por exemplo”, desabafou a jovem.
“Mas você tem trabalho fixo e isso você faz por fora? Você não tem carteira assinada?”, perguntou o rapaz, e Natália reforçou que não tem nenhuma oportunidade fixa ainda.
SENTIMENTOS REPREENDIDOS
Natália comentou com os colegas de confinamento sobre suas inseguranças e a dificuldade que tem em demonstrar seus sentimentos.
Na ocasião, a jovem revelou que consegue se expressar apenas com sua mãe.
“Pra mim é muito difícil demonstrar emoção na frente de outras pessoas, então, assim, aqui dentro pra mim, está sendo um embate muito forte nisso, então às vezes eu fico mais calada, as vezes estou mais séria, as vezes eu estou mais introspectiva, porque é um momento que eu estou precisando, tipo assim, extravasar e não consigo”, contou.
“O meu vitiligo, por exemplo, é uma forma muito clara de expressar isso, eu engulo tanto o meu sentimento para não transparecer para as pessoas, que eu estou com uma sensibilidade, que eu sou humana e aí isso aflora de alguma forma”, completou.