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Início Atualidades

Caso Juliana Marins expõe falhas no turismo de aventura

Falta de estrutura e demora no socorro marcaram o caso de Juliana Marins; de quem é a responsabilidade? 

Jéssica Batista Por Jéssica Batista
26/06/2025
Em Atualidades
Caso Juliana Marins

Falta de estrutura e demora no socorro marcaram o caso de Juliana Marins; de quem é a responsabilidade? - Crédito: Redes sociais

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O caso da publicitária Juliana Marins, de 26 anos, tocou o Brasil e gerou revolta nas redes sociais. Ela morreu após sofrer uma queda durante uma trilha no Monte Rinjani, um vulcão na Indonésia, e só foi resgatada quatro dias depois. Internautas questionaram a lentidão do resgate e apontaram falhas graves no atendimento prestado pelas autoridades locais.

A família afirma que Juliana Marins estava viva após a queda e que a negligência no atendimento foi determinante para o desfecho trágico. Com base em imagens de drones e testemunhos de outros escaladores, acredita-se que ela resistiu por horas, mas acabou morrendo antes da chegada da equipe de socorro.

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Como funciona o turismo de aventura em trilhas como a do Rinjani

O Monte Rinjani, onde aconteceu o acidente, é um dos principais pontos de turismo de aventura da Indonésia. A escalada exige preparo físico, equipamentos adequados e acompanhamento profissional. Ainda assim, não há restrições claras para turistas iniciantes — o que aumenta os riscos, principalmente quando falta orientação técnica.

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Especialistas em montanhismo ouvidos pela BBC afirmam que, no caso de Juliana, as dificuldades do terreno e o clima instável agravaram o socorro. Além disso, relataram que as equipes de resgate não dispunham de equipamentos adequados, como cordas longas ou kits de emergência em pontos estratégicos. Para piorar, parte dos recursos precisou ser trazida de outras cidades, o que atrasou ainda mais a operação.

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Caso Juliana Marins
Falta de estrutura e demora no socorro marcaram o caso de Juliana Marins; de quem é a responsabilidade? – Crédito: Divulgação

Falta de preparo das autoridades dificultou resgate no vulcão na Indonésia

Segundo os escaladores locais, a região onde Juliana caiu — uma trilha estreita e íngreme — já foi palco de outros acidentes. Mesmo assim, faltam equipamentos de segurança fixos, como cordas e escadas de apoio. A instalação de câmeras e a presença de socorristas nos postos também são recentes e ainda insuficientes.

Apesar das críticas, as autoridades da Indonésia alegam que seguiram todos os procedimentos previstos. O chefe do Parque Nacional do Monte Rinjani, por exemplo, afirmou que o número de socorristas chegou a 50 pessoas. No entanto, reconheceu que o terreno e o clima extremo limitaram a atuação da equipe.

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O que diz a lei sobre a responsabilidade das empresas de turismo de aventura?

A advogada Mayra Cardozo, especialista em direitos humanos e gênero, destaca que o episódio revela mais do que falhas técnicas. “Estamos diante de uma possível responsabilização civil e criminal. Empresas que oferecem esse tipo de serviço têm o dever de garantir a segurança dos clientes com guias preparados e estrutura adequada”, afirma.

Caso Juliana Marins
Falta de estrutura e demora no socorro marcaram o caso de Juliana Marins; de quem é a responsabilidade? – Crédito: Redes sociais

Ela também chama atenção para a dimensão racial e de gênero do caso. Segundo Mayra, Juliana Marins enfrentou uma violência simbólica que se soma à omissão do resgate. “É preciso refletir se a resposta teria sido a mesma se ela fosse uma turista branca e europeia”, questiona.

Casos como esse escancaram o quanto o racismo e o sexismo estruturam a forma como vidas são tratadas em situações-limite. Além disso, colocam em debate a urgência de criar regras mais rígidas para garantir que o turismo de aventura seja, acima de tudo, seguro e responsável.

Resumo: A tragédia envolvendo Juliana Marins levanta questões sérias sobre a responsabilidade das empresas e do Estado em atividades de risco, como o turismo de aventura. Além das falhas logísticas, o caso expõe desigualdades estruturais e aponta para a necessidade urgente de revisão nos protocolos de segurança em locais como o vulcão na Indonésia. Justiça e prevenção precisam caminhar juntas para evitar novas perdas.

Leia também: 

Quem é a brasileira perdida em vulcão na Indonésia?

Tags: Acidentes em trilhasJuliana MarinsResponsabilidade no turismo de aventuraRinjaniSegurança em trilhas internacionais
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Jéssica Batista

Jéssica Batista é jornalista em formação pela Universidade Cidade de São Paulo. Apaixonada por séries, cinema e por contar boas histórias, em AnaMaria, escreve sobre comportamento, finanças pessoais e atualidades.

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A principal origem do mau cheiro no ralo do banheiro é o acúmulo de resíduos orgânicos, como fios de cabelo, restos de sabonete e gordura corporal, que se depositam na tubulação. Com o tempo, esse material entra em decomposição e libera gases desagradáveis, que retornam ao ambiente quando não há vedação adequada. Quais sinais indicam que o problema vai além da limpeza? Um sinal claro de que o problema vai além da limpeza superficial é quando o cheiro retorna poucas horas ou dias depois da higienização. Isso indica que o foco do mau odor está mais profundo na tubulação ou relacionado ao sistema hidráulico do imóvel. Outro indício importante é quando o odor se intensifica após o uso de outros pontos de água da casa. Esse comportamento pode estar ligado a falhas de ventilação do encanamento, o que facilita o retorno dos gases do esgoto pelo ralo do banheiro. Como eliminar o cheiro do ralo do banheiro com soluções caseiras? Entre as formas mais eficazes de como eliminar o cheiro do ralo do banheiro, as soluções caseiras funcionam bem quando aplicadas corretamente. A combinação de bicarbonato de sódio e vinagre promove uma reação que ajuda a soltar resíduos presos nas paredes do cano. O procedimento é simples e seguro para a tubulação quando feito com moderação. Após despejar os ingredientes, a finalização com água quente auxilia na remoção da gordura acumulada, reduzindo o odor e prevenindo novos entupimentos. Quando o sifão é o verdadeiro causador do mau cheiro? O sifão é responsável por criar uma barreira de água que impede a passagem dos gases do esgoto. Quando essa peça está seca, rachada ou mal instalada, o cheiro surge mesmo que o ralo esteja limpo. Em banheiros pouco utilizados, a água do sifão pode evaporar, quebrando essa barreira natural. Nesses casos, jogar água no ralo semanalmente ou substituir sifões antigos por modelos rígidos melhora significativamente a vedação contra odores. Quais erros comuns agravam o cheiro no ralo? Um erro frequente é o uso excessivo de produtos químicos agressivos, como soda cáustica. Apesar de populares, essas substâncias podem danificar a tubulação, corroer conexões e agravar o problema a médio prazo. Outro equívoco é tentar apenas mascarar o cheiro com produtos perfumados. Essa prática não elimina a causa e cria uma falsa sensação de limpeza, enquanto o foco correto deve ser sempre a remoção da origem do mau odor. Como a ventilação do banheiro influencia o mau cheiro? A ventilação tem papel direto na percepção e concentração dos odores. Banheiros sem janelas ou com circulação de ar insuficiente tendem a reter os gases vindos do ralo por mais tempo. Ambientes bem ventilados reduzem a umidade, dificultam a proliferação de bactérias e ajudam a dispersar odores residuais. Sempre que possível, manter janelas abertas ou utilizar exaustores melhora significativamente a qualidade do ar. Quais hábitos evitam que o cheiro volte a aparecer? A prevenção é a forma mais eficiente de manter o ralo sem odor. Pequenos hábitos no dia a dia reduzem drasticamente o risco de novos episódios. Entre as práticas mais recomendadas estão: Não descartar cabelos e resíduos sólidos no ralo Fazer limpeza preventiva a cada quinze dias Manter o sifão sempre com água Verificar periodicamente folgas ou vazamentos Essas ações simples mantêm a tubulação funcional e evitam o retorno do mau cheiro. O que podemos aprender sobre como eliminar o cheiro do ralo do banheiro? Entender como eliminar o cheiro do ralo do banheiro mostra que o problema raramente está ligado a algo complexo. Na maioria dos casos, ele surge por falta de manutenção básica e hábitos inadequados. Ao transformar a prevenção em rotina, o banheiro se torna mais higiênico, confortável e livre de odores persistentes. A escolha final é simples: lidar com o cheiro quando ele aparece ou evitar que ele volte a surgir.

Como eliminar o cheiro do ralo do banheiro

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