Marina Ferrari se tornou um sucesso nas redes sociais pela rotina fitness e os cuidados com o corpo, como receitas que aliam paladar e saúde. O que muitos não sabem, porém, é que a influenciadora segue uma rotina de alimentação saudável desde a adolescência.
A participante procura juntar saúde ao prazer proporcionado pela comida, de forma proporcional, a fim de levar uma vida saudável, mas sem passar vontade. No entanto, a peoa chamou a atenção ao revelar, durante uma ação do reality, que não comia cachorro quente.
O motivo da escolha não se restringe a manter o corpo sarado, os pais de Marina contam que a família da empresária tem uma receita diferente da tradicional e por essa razão, dificilmente a participante será vista comendo esse tipo de lanche.
“Ela não curte muito cachorro-quente, principalmente o tradicional com salsicha grande, molho e pão. Não temos o hábito aqui em casa. Nosso cachorro-quente é com carne moída. Tem linguiça ou salsicha em pedaços, carne moída e azeitona. A linguiça é apenas um acessório. E ela também evita pão e trigo. Então realmente não combina muito com ela”, conta Jurandir Gomes, pai de Marina.
SEM REFRI
Segundo o pai da peoa, a influenciadora optou por mudar a alimentação durante a adolescência evitando comer embutidos, gordura e fritura. E boa parte dos hábitos saudáveis de Marina foram construídos na rotina familiar. Jurandir conta que Marina e suas irmãs nunca provaram refrigerante durante a infância por uma decisão dos pais. De acordo com ele, Adriana, mãe de Marina, nunca quis que as filhas provassem a bebida.
“Ela nunca tomou na vida, então o paladar não é acostumado. Para ela é o mesmo que tomar xarope. Se ela provar hoje vai achar ruim. Marina só toma suco e água. E mesmo assim suco poucas vezes”, diz. A mãe de Marina, Adriana Ferrari, reforça contando que nem água de coco a filha curte beber. “Provou na infância, mas só tomava quando tinha alguma questão que o médico mandava dar, mas não gostava”, diz.
Atualmente, Marina procura equilíbrio entre alimentos saudáveis e aqueles mais calóricos, porém nem sempre foi assim. Jurandir disse que a peoa também tinha um paladar difícil de lidar quando era criança. “Quando a mãe forçava comer feijão ela não gostava. Tinha que negociar o feijão e uma sobremesa depois. Ela não gostava mesmo, era do próprio paladar. Mas o ferro é importante, uma comida que alimenta. Tinha que comer”, conta se divertindo.
Adriana aproveita para revelar qual era o combinado entre elas: “Ela tinha que comer feijão pelo menos duas vezes na semana por conta do ferro. Ela chorava e eu fazia um acordo: caso ela almoçasse o feijão, poderia fazer brigadeiro”
Mas e hoje, o que a Marina gosta de comer? “Adora frutos do mar, como camarão, siri de coral e peixe”, entrega o pai da peoa.