Edgard Moura Brasil, viúvo de Gilberto Braga, deu o que falar ao comentar uma publicação de Walcyr Carrasco na última quinta-feira (6). Isso porque o decorador não poupou críticas ao resgatar um comentário do autor pouco após a morte do colega de profissão, em outubro do ano passado, em que escreveu apenas “Adeus, Gilberto!”.
Acontece que Edgard resolveu prestar atenção ao comentário após mais de dois meses e mostrou não estar nada satisfeito com a despedida de Walcyr. “Walcyr Carrasco, adeus nunca. Para quem foi o melhor, teve o melhor diálogo e sabia português, psicologia dos personagens e sempre será lembrado não existe essa palavra. Em compensação…”, rebateu o viúvo de Gilberto Braga.
Para completar, o decorador fez questão de compartilhar um print da discussão em seu perfil do Instagram. “Sem comentários, Para bom entendedor…”, sem especificar o motivo das alfinetadas ao autor.
Vale destacar que, até o momento, nunca veio à tona nenhuma discussão ou polêmica entre Gilberto Braga e Walcyr Carrasco – o que deixou o público ainda mais impressionado com a revolta de Edgard contra um simples comentário.
“Achei um pouco desnecessário”, opinou um internauta. “Tentando resgatar da memória alguma possibilidade de rusga entre Gilberto Braga e Walcyr Carrasco. Só assim para explicar a resposta pouco afetuosa do Edgar”, disse outro. “Walcyr sonha em chegar no nível de diálogos do Gilberto Braga”, completou um terceiro.
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DESPEDIDA
Gilberto Braga morreu em 26 de outubro de 2021, aos 75 anos, após sofrer uma infecção generalizada. O autor de novelas passou quatro dias internado no Hospital Copa Star, no Rio de Janeiro (RJ), devido a uma perfuração no esôfago.
Ao G1, o neto de Braga, Bernardo Araújo, explicou que o avô vinha lutando contra alguns problemas de saúde nos últimos anos. Ele passou por uma cirurgia na coluna, uma no coração, e uma hidrocefalia. Além disso, Gilberto estava com dificuldades para andar.
“Aí ele acabou indo para o hospital na semana passada. Ele foi internado já bem mal, e lá foi constatada uma infecção generalizada por conta da perfuração no esôfago”, contou Bernardo na época.
