Alinne Moraes está com um motivo para lá de especial para comemorar! Acontece que seu filho, Pedro, de sete anos, recebeu a primeira dose da vacina contra a covid-19 nesta quarta-feira (9). A atriz ficou muito emocionada com o momento e decidiu compartilhar um registro nas redes sociais.
Em seu Instagram oficial, Alinne compartilhou um vídeo que fez do momento em que o pequeno recebeu a injeção. Nas imagens, ele aparece um pouco assustado, mas deu pra notar a coragem dele, que foi reforçada pela mãe: “Que corajoso, filho!”. Ao final do clipe, surgiu uma foto do menino segurando o comprovante da vacinação com muita felicidade e orgulho.
Por meio da legenda, Alinne Moraes celebrou o momento: “Meu filhote vacinado!! Viva o SUS!! Viva a ciência!”
Não demorou para que os parentes, amigos e fãs da artista usassem o setor destinado aos comentários para comemorar a conquista do pequeno. Muitos vibraram com a novidade e outros aproveitaram para incentivar a vacinação.
“Um exemplo para o país”, disparou um. “Eba, tão feliz que a vez do Pepê chegou! Lindo e forte, não fez nem uma caretinha!”, celebrou outro fã. “Ô meu Deus! Que coisa boa! Viva o SUS”, disse um terceiro. “Ele é lindo igual a mãe”, elogiou mais um.
Confira:
CONTRA BOLSONARO
Alinne Moraes declarou seu voto em Lula durante entrevista à revista Claudia de janeiro. Para a atriz, é impossível não se recordar dos tempos em que o governo brasileiro ajudava os mais pobres, o oposto do atual. Com um posicionamento e pensamentos fortes, Alinne avisou que é contra o governo do atual presidente, Jair Bolsonaro, ressaltando que quer vê-lo fora da presidência em 2023.
“Espero que não faltem vacinas, que o Bolsonaro caia e que as pessoas não desperdicem seu voto. A gente precisa tombar o Bolsonaro. E a pessoa que é capaz de tombar esse homem é o Lula“, afirmou.
Alinne abriu o coração sobre sua origem simples. Filha de uma professora, ela contou que a mãe ganhava pouco mas o suficiente para colocar comida na mesa. Para ela, é impossível não se recordar dos tempos em que o governo brasileiro ajudava os mais pobres, o oposto do atual. “Minha mãe ganhava 9 reais a hora/aula e passou a ganhar 12. Não parece muito, mas é. As políticas sociais colocaram carne no prato.”