Se aproximando cada vez mais dentro do jogo que está afunilando, Arthur Aguiar e Eliezer conversaram nesta segunda-feira (18) sobre o designer ser o único participante restante do BBB 22 não pertencente ao Quarto Grunge.
“Quem diria eu ser o único da casa tirando vocês do grupo que ia restar? Literalmente o ‘resta um'”, refletiu Eli.
O ator, então, relembrou o discurso de Tadeu Schmidt antes de anunciar a eliminação no último domingo (17). “Fomos 17 vezes emparedados, e não saiu nenhum”.
Eliezer concordou com o brother e passou a calcular quantos Paredões cada brother enfrentou durante o jogo.
SENTIMENTOS
Após discutir com Pedro Scooby, Arthur Aguiar foi se deitar no Quarto Grunge e decidiu desabafar com Eliezer sobre o atrito com seus aliados no BBB 22. Os dois ainda criticaram Gustavo por querer colocar sua entrada tardia no jogo como contraponto nas discussões.
“O que eu tentei explicar foi: combinou ou não combinou. No dia falou que tinham combinado, e agora falam que não combinado”, avaliou Arthur Aguiar. “O Scooby fala várias vezes no sofá que está tudo certo e já tinham conversado”, respondeu Eliezer. “Não só ele. O Gustavo fala na explicação dele e agora disseram que nunca combinaram”, rebateu ator.
Foi a vez, então, de Eliezer reclamar do comportamento do brother. “O Gustavo é outro. Quando ele volta às conversas, ele sempre coloca como se a situação dele fosse soberana a de qualquer outro. No jogo não, né, é tudo igual”, apontou.
“Pois é”, reagiu Arthur Aguiar. “É sobre como a gente sente, o sentir. A questão é sobre o sentimento em relação a situação”, afirmou Eliezer, no que o ator rebateu: “Sentimento não se discute.”
“Exatamente. Ele não pode medir o sentimento dele sendo superior ou mais ou menos que alguém. É aquele papo que você falou que a Natália tentou falar para você: ‘eu sinto que você sente’. Não faz muito sentindo”, acrescentou Eliezer, que seguiu falando de Gustavo. “Quando você está tentando falar sobre o sentimento, explicando o sentimento de estar no Paredão, e ele vem com outra conta dizendo ‘e essa questão de um mês?’. Ué, porque o seu é mais importante que o outro”, declarou.
“O Gustavo falou isso, mas quando eu cheguei lá fora peguei ele perguntando para o DG quando o argumento usado no Confessionário. Então, ele sentiu o voto do DG”, finalizou o empresário.