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Entenda a história da ‘Mulher da Casa Abandonada’

Milena Casaca, com supervisão de Vivian Ortiz Por Milena Casaca, com supervisão de Vivian Ortiz
07/07/2022
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Instagram/@amulherdacasaabandonada

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A história de uma casa abandonada no bairro de Higienópolis, em São Paulo (SP), viralizou nas redes sociais nas últimas semanas. Graças ao podcast ‘A Mulher da Casa Abandonada’, do jornalista Chico Felitti para o jornal Folha de S.Paulo, que investiga a vida da moradora de uma mansão milionária e que se tornou o assunto do momento.

Afinal, quem é essa mulher de quem tanto se fala?

A “mulher da casa abandonada” é a dona de uma mansão gigantesca na capital paulista, que persiste em meio a vários prédios de um dos bairros mais caros da cidade. A propriedade, porém, está bem distante dos seus dias de glória. Atualmente, cai aos pedaços, sem reformas e manutenções há mais de 20 anos. Mesmo assim, lá se esconde a mulher que assombra a região.

Ela chamou a atenção enquanto o jornalista caminhava pelas ruas de Higienópolis, ao vê-la brigar com funcionários da prefeitura que tentavam derrubar uma árvore. A mulher, que se apresentou como Mari, tinha uma aparência peculiar: o rosto era coberto por uma espécie de pomada branca.

Chico se interessou pela vida de Mari, que era conhecida no bairro como a “bruxa da casa abandonada”, e investigou o motivo dela viver em condições tão precárias. No entanto, não esperava descobrir o seu envolvimento em um crime investigado pelo FBI, a Polícia Federal norte-americana.

MARGARIDA BONETTI

Mari, na verdade, é Margarida Bonetti, filha do falecido Geraldo Vicente de Azevedo, rico médico da elite paulistana, e neta do Barão de Bocaina. Falando assim, parece que a vida de Margarida deveria ser maravilhosa. Pelo contrário, ela vive às escondidas por conta de um crime cometido duas décadas atrás.

Casada com Renê Bonetti, ambos se mudaram para os Estados Unidos no final dos anos 1970. Junto, levaram a empregada doméstica da família, uma brasileira negra e analfabeta que trabalhava no casarão dos pais de Margarida.

Desde então, a doméstica foi mantida em condições análogas à escravidão, sem receber salários, folgas ou férias, sem poder comer da mesma comida que o casal, privada de qualquer interação com o mundo exterior e vítima de constantes agressões.

Apenas no início dos anos 2000 a mulher conseguiu se libertar, enquanto os patrões viajavam. Ela recebeu ajuda de uma vizinha, com quem conversava às escondidas, que percebeu que a brasileira precisava de cuidados médicos urgentes e denunciou a situação à polícia. Desde então, o FBI passou a investigar o caso.

Renê Bonetti foi condenado a seis anos e meio de prisão e teve que pagar uma indenização à ex-empregada, mas Margarida conseguiu se livrar desse destino. Ela fugiu de volta ao Brasil, onde vive foragida até hoje.

VINTE ANOS DEPOIS

Margarida voltou à casa da infância – a mansão em Higienópolis – para morar ao lado da mãe. Lá, ela se esconde há mais de vinte anos, chamando a atenção de quem passa pela rua Piauí, sem nunca ter sido julgada pela corte americana.

Com a fama do podcast, curiosos passaram a visitar o local à procura de Margarida, tentando flagrar a mulher que se disfarça atrás de uma camada do que parece ser pomada. Basta uma pesquisa no Twitter ou TikTok para encontrar milhares de publicações a respeito do caso.

Se interessou pela história? Ela pode ser ouvida por meio das plataformas de streaming, como Spotify e Apple Podcasts. Confira:

PROPAGANDA

A história de uma casa abandonada no bairro de Higienópolis, em São Paulo (SP), viralizou nas redes sociais nas últimas semanas. Graças ao podcast ‘A Mulher da Casa Abandonada’, do jornalista Chico Felitti para o jornal Folha de S.Paulo, que investiga a vida da moradora de uma mansão milionária e que se tornou o assunto do momento.

Afinal, quem é essa mulher de quem tanto se fala?

A “mulher da casa abandonada” é a dona de uma mansão gigantesca na capital paulista, que persiste em meio a vários prédios de um dos bairros mais caros da cidade. A propriedade, porém, está bem distante dos seus dias de glória. Atualmente, cai aos pedaços, sem reformas e manutenções há mais de 20 anos. Mesmo assim, lá se esconde a mulher que assombra a região.

Ela chamou a atenção enquanto o jornalista caminhava pelas ruas de Higienópolis, ao vê-la brigar com funcionários da prefeitura que tentavam derrubar uma árvore. A mulher, que se apresentou como Mari, tinha uma aparência peculiar: o rosto era coberto por uma espécie de pomada branca.

Chico se interessou pela vida de Mari, que era conhecida no bairro como a “bruxa da casa abandonada”, e investigou o motivo dela viver em condições tão precárias. No entanto, não esperava descobrir o seu envolvimento em um crime investigado pelo FBI, a Polícia Federal norte-americana.

MARGARIDA BONETTI

Mari, na verdade, é Margarida Bonetti, filha do falecido Geraldo Vicente de Azevedo, rico médico da elite paulistana, e neta do Barão de Bocaina. Falando assim, parece que a vida de Margarida deveria ser maravilhosa. Pelo contrário, ela vive às escondidas por conta de um crime cometido duas décadas atrás.

Casada com Renê Bonetti, ambos se mudaram para os Estados Unidos no final dos anos 1970. Junto, levaram a empregada doméstica da família, uma brasileira negra e analfabeta que trabalhava no casarão dos pais de Margarida.

Desde então, a doméstica foi mantida em condições análogas à escravidão, sem receber salários, folgas ou férias, sem poder comer da mesma comida que o casal, privada de qualquer interação com o mundo exterior e vítima de constantes agressões.

Apenas no início dos anos 2000 a mulher conseguiu se libertar, enquanto os patrões viajavam. Ela recebeu ajuda de uma vizinha, com quem conversava às escondidas, que percebeu que a brasileira precisava de cuidados médicos urgentes e denunciou a situação à polícia. Desde então, o FBI passou a investigar o caso.

Renê Bonetti foi condenado a seis anos e meio de prisão e teve que pagar uma indenização à ex-empregada, mas Margarida conseguiu se livrar desse destino. Ela fugiu de volta ao Brasil, onde vive foragida até hoje.

VINTE ANOS DEPOIS

Margarida voltou à casa da infância – a mansão em Higienópolis – para morar ao lado da mãe. Lá, ela se esconde há mais de vinte anos, chamando a atenção de quem passa pela rua Piauí, sem nunca ter sido julgada pela corte americana.

Com a fama do podcast, curiosos passaram a visitar o local à procura de Margarida, tentando flagrar a mulher que se disfarça atrás de uma camada do que parece ser pomada. Basta uma pesquisa no Twitter ou TikTok para encontrar milhares de publicações a respeito do caso.

Se interessou pela história? Ela pode ser ouvida por meio das plataformas de streaming, como Spotify e Apple Podcasts. Confira:

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A história de uma casa abandonada no bairro de Higienópolis, em São Paulo (SP), viralizou nas redes sociais nas últimas semanas. Graças ao podcast ‘A Mulher da Casa Abandonada’, do jornalista Chico Felitti para o jornal Folha de S.Paulo, que investiga a vida da moradora de uma mansão milionária e que se tornou o assunto do momento.

Afinal, quem é essa mulher de quem tanto se fala?

A “mulher da casa abandonada” é a dona de uma mansão gigantesca na capital paulista, que persiste em meio a vários prédios de um dos bairros mais caros da cidade. A propriedade, porém, está bem distante dos seus dias de glória. Atualmente, cai aos pedaços, sem reformas e manutenções há mais de 20 anos. Mesmo assim, lá se esconde a mulher que assombra a região.

Ela chamou a atenção enquanto o jornalista caminhava pelas ruas de Higienópolis, ao vê-la brigar com funcionários da prefeitura que tentavam derrubar uma árvore. A mulher, que se apresentou como Mari, tinha uma aparência peculiar: o rosto era coberto por uma espécie de pomada branca.

Chico se interessou pela vida de Mari, que era conhecida no bairro como a “bruxa da casa abandonada”, e investigou o motivo dela viver em condições tão precárias. No entanto, não esperava descobrir o seu envolvimento em um crime investigado pelo FBI, a Polícia Federal norte-americana.

MARGARIDA BONETTI

Mari, na verdade, é Margarida Bonetti, filha do falecido Geraldo Vicente de Azevedo, rico médico da elite paulistana, e neta do Barão de Bocaina. Falando assim, parece que a vida de Margarida deveria ser maravilhosa. Pelo contrário, ela vive às escondidas por conta de um crime cometido duas décadas atrás.

Casada com Renê Bonetti, ambos se mudaram para os Estados Unidos no final dos anos 1970. Junto, levaram a empregada doméstica da família, uma brasileira negra e analfabeta que trabalhava no casarão dos pais de Margarida.

Desde então, a doméstica foi mantida em condições análogas à escravidão, sem receber salários, folgas ou férias, sem poder comer da mesma comida que o casal, privada de qualquer interação com o mundo exterior e vítima de constantes agressões.

Apenas no início dos anos 2000 a mulher conseguiu se libertar, enquanto os patrões viajavam. Ela recebeu ajuda de uma vizinha, com quem conversava às escondidas, que percebeu que a brasileira precisava de cuidados médicos urgentes e denunciou a situação à polícia. Desde então, o FBI passou a investigar o caso.

Renê Bonetti foi condenado a seis anos e meio de prisão e teve que pagar uma indenização à ex-empregada, mas Margarida conseguiu se livrar desse destino. Ela fugiu de volta ao Brasil, onde vive foragida até hoje.

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Margarida voltou à casa da infância – a mansão em Higienópolis – para morar ao lado da mãe. Lá, ela se esconde há mais de vinte anos, chamando a atenção de quem passa pela rua Piauí, sem nunca ter sido julgada pela corte americana.

Com a fama do podcast, curiosos passaram a visitar o local à procura de Margarida, tentando flagrar a mulher que se disfarça atrás de uma camada do que parece ser pomada. Basta uma pesquisa no Twitter ou TikTok para encontrar milhares de publicações a respeito do caso.

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Afinal, quem é essa mulher de quem tanto se fala?

A “mulher da casa abandonada” é a dona de uma mansão gigantesca na capital paulista, que persiste em meio a vários prédios de um dos bairros mais caros da cidade. A propriedade, porém, está bem distante dos seus dias de glória. Atualmente, cai aos pedaços, sem reformas e manutenções há mais de 20 anos. Mesmo assim, lá se esconde a mulher que assombra a região.

Ela chamou a atenção enquanto o jornalista caminhava pelas ruas de Higienópolis, ao vê-la brigar com funcionários da prefeitura que tentavam derrubar uma árvore. A mulher, que se apresentou como Mari, tinha uma aparência peculiar: o rosto era coberto por uma espécie de pomada branca.

Chico se interessou pela vida de Mari, que era conhecida no bairro como a “bruxa da casa abandonada”, e investigou o motivo dela viver em condições tão precárias. No entanto, não esperava descobrir o seu envolvimento em um crime investigado pelo FBI, a Polícia Federal norte-americana.

MARGARIDA BONETTI

Mari, na verdade, é Margarida Bonetti, filha do falecido Geraldo Vicente de Azevedo, rico médico da elite paulistana, e neta do Barão de Bocaina. Falando assim, parece que a vida de Margarida deveria ser maravilhosa. Pelo contrário, ela vive às escondidas por conta de um crime cometido duas décadas atrás.

Casada com Renê Bonetti, ambos se mudaram para os Estados Unidos no final dos anos 1970. Junto, levaram a empregada doméstica da família, uma brasileira negra e analfabeta que trabalhava no casarão dos pais de Margarida.

Desde então, a doméstica foi mantida em condições análogas à escravidão, sem receber salários, folgas ou férias, sem poder comer da mesma comida que o casal, privada de qualquer interação com o mundo exterior e vítima de constantes agressões.

Apenas no início dos anos 2000 a mulher conseguiu se libertar, enquanto os patrões viajavam. Ela recebeu ajuda de uma vizinha, com quem conversava às escondidas, que percebeu que a brasileira precisava de cuidados médicos urgentes e denunciou a situação à polícia. Desde então, o FBI passou a investigar o caso.

Renê Bonetti foi condenado a seis anos e meio de prisão e teve que pagar uma indenização à ex-empregada, mas Margarida conseguiu se livrar desse destino. Ela fugiu de volta ao Brasil, onde vive foragida até hoje.

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Margarida voltou à casa da infância – a mansão em Higienópolis – para morar ao lado da mãe. Lá, ela se esconde há mais de vinte anos, chamando a atenção de quem passa pela rua Piauí, sem nunca ter sido julgada pela corte americana.

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Afinal, quem é essa mulher de quem tanto se fala?

A “mulher da casa abandonada” é a dona de uma mansão gigantesca na capital paulista, que persiste em meio a vários prédios de um dos bairros mais caros da cidade. A propriedade, porém, está bem distante dos seus dias de glória. Atualmente, cai aos pedaços, sem reformas e manutenções há mais de 20 anos. Mesmo assim, lá se esconde a mulher que assombra a região.

Ela chamou a atenção enquanto o jornalista caminhava pelas ruas de Higienópolis, ao vê-la brigar com funcionários da prefeitura que tentavam derrubar uma árvore. A mulher, que se apresentou como Mari, tinha uma aparência peculiar: o rosto era coberto por uma espécie de pomada branca.

Chico se interessou pela vida de Mari, que era conhecida no bairro como a “bruxa da casa abandonada”, e investigou o motivo dela viver em condições tão precárias. No entanto, não esperava descobrir o seu envolvimento em um crime investigado pelo FBI, a Polícia Federal norte-americana.

MARGARIDA BONETTI

Mari, na verdade, é Margarida Bonetti, filha do falecido Geraldo Vicente de Azevedo, rico médico da elite paulistana, e neta do Barão de Bocaina. Falando assim, parece que a vida de Margarida deveria ser maravilhosa. Pelo contrário, ela vive às escondidas por conta de um crime cometido duas décadas atrás.

Casada com Renê Bonetti, ambos se mudaram para os Estados Unidos no final dos anos 1970. Junto, levaram a empregada doméstica da família, uma brasileira negra e analfabeta que trabalhava no casarão dos pais de Margarida.

Desde então, a doméstica foi mantida em condições análogas à escravidão, sem receber salários, folgas ou férias, sem poder comer da mesma comida que o casal, privada de qualquer interação com o mundo exterior e vítima de constantes agressões.

Apenas no início dos anos 2000 a mulher conseguiu se libertar, enquanto os patrões viajavam. Ela recebeu ajuda de uma vizinha, com quem conversava às escondidas, que percebeu que a brasileira precisava de cuidados médicos urgentes e denunciou a situação à polícia. Desde então, o FBI passou a investigar o caso.

Renê Bonetti foi condenado a seis anos e meio de prisão e teve que pagar uma indenização à ex-empregada, mas Margarida conseguiu se livrar desse destino. Ela fugiu de volta ao Brasil, onde vive foragida até hoje.

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Margarida voltou à casa da infância – a mansão em Higienópolis – para morar ao lado da mãe. Lá, ela se esconde há mais de vinte anos, chamando a atenção de quem passa pela rua Piauí, sem nunca ter sido julgada pela corte americana.

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Afinal, quem é essa mulher de quem tanto se fala?

A “mulher da casa abandonada” é a dona de uma mansão gigantesca na capital paulista, que persiste em meio a vários prédios de um dos bairros mais caros da cidade. A propriedade, porém, está bem distante dos seus dias de glória. Atualmente, cai aos pedaços, sem reformas e manutenções há mais de 20 anos. Mesmo assim, lá se esconde a mulher que assombra a região.

Ela chamou a atenção enquanto o jornalista caminhava pelas ruas de Higienópolis, ao vê-la brigar com funcionários da prefeitura que tentavam derrubar uma árvore. A mulher, que se apresentou como Mari, tinha uma aparência peculiar: o rosto era coberto por uma espécie de pomada branca.

Chico se interessou pela vida de Mari, que era conhecida no bairro como a “bruxa da casa abandonada”, e investigou o motivo dela viver em condições tão precárias. No entanto, não esperava descobrir o seu envolvimento em um crime investigado pelo FBI, a Polícia Federal norte-americana.

MARGARIDA BONETTI

Mari, na verdade, é Margarida Bonetti, filha do falecido Geraldo Vicente de Azevedo, rico médico da elite paulistana, e neta do Barão de Bocaina. Falando assim, parece que a vida de Margarida deveria ser maravilhosa. Pelo contrário, ela vive às escondidas por conta de um crime cometido duas décadas atrás.

Casada com Renê Bonetti, ambos se mudaram para os Estados Unidos no final dos anos 1970. Junto, levaram a empregada doméstica da família, uma brasileira negra e analfabeta que trabalhava no casarão dos pais de Margarida.

Desde então, a doméstica foi mantida em condições análogas à escravidão, sem receber salários, folgas ou férias, sem poder comer da mesma comida que o casal, privada de qualquer interação com o mundo exterior e vítima de constantes agressões.

Apenas no início dos anos 2000 a mulher conseguiu se libertar, enquanto os patrões viajavam. Ela recebeu ajuda de uma vizinha, com quem conversava às escondidas, que percebeu que a brasileira precisava de cuidados médicos urgentes e denunciou a situação à polícia. Desde então, o FBI passou a investigar o caso.

Renê Bonetti foi condenado a seis anos e meio de prisão e teve que pagar uma indenização à ex-empregada, mas Margarida conseguiu se livrar desse destino. Ela fugiu de volta ao Brasil, onde vive foragida até hoje.

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Margarida voltou à casa da infância – a mansão em Higienópolis – para morar ao lado da mãe. Lá, ela se esconde há mais de vinte anos, chamando a atenção de quem passa pela rua Piauí, sem nunca ter sido julgada pela corte americana.

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Afinal, quem é essa mulher de quem tanto se fala?

A “mulher da casa abandonada” é a dona de uma mansão gigantesca na capital paulista, que persiste em meio a vários prédios de um dos bairros mais caros da cidade. A propriedade, porém, está bem distante dos seus dias de glória. Atualmente, cai aos pedaços, sem reformas e manutenções há mais de 20 anos. Mesmo assim, lá se esconde a mulher que assombra a região.

Ela chamou a atenção enquanto o jornalista caminhava pelas ruas de Higienópolis, ao vê-la brigar com funcionários da prefeitura que tentavam derrubar uma árvore. A mulher, que se apresentou como Mari, tinha uma aparência peculiar: o rosto era coberto por uma espécie de pomada branca.

Chico se interessou pela vida de Mari, que era conhecida no bairro como a “bruxa da casa abandonada”, e investigou o motivo dela viver em condições tão precárias. No entanto, não esperava descobrir o seu envolvimento em um crime investigado pelo FBI, a Polícia Federal norte-americana.

MARGARIDA BONETTI

Mari, na verdade, é Margarida Bonetti, filha do falecido Geraldo Vicente de Azevedo, rico médico da elite paulistana, e neta do Barão de Bocaina. Falando assim, parece que a vida de Margarida deveria ser maravilhosa. Pelo contrário, ela vive às escondidas por conta de um crime cometido duas décadas atrás.

Casada com Renê Bonetti, ambos se mudaram para os Estados Unidos no final dos anos 1970. Junto, levaram a empregada doméstica da família, uma brasileira negra e analfabeta que trabalhava no casarão dos pais de Margarida.

Desde então, a doméstica foi mantida em condições análogas à escravidão, sem receber salários, folgas ou férias, sem poder comer da mesma comida que o casal, privada de qualquer interação com o mundo exterior e vítima de constantes agressões.

Apenas no início dos anos 2000 a mulher conseguiu se libertar, enquanto os patrões viajavam. Ela recebeu ajuda de uma vizinha, com quem conversava às escondidas, que percebeu que a brasileira precisava de cuidados médicos urgentes e denunciou a situação à polícia. Desde então, o FBI passou a investigar o caso.

Renê Bonetti foi condenado a seis anos e meio de prisão e teve que pagar uma indenização à ex-empregada, mas Margarida conseguiu se livrar desse destino. Ela fugiu de volta ao Brasil, onde vive foragida até hoje.

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Margarida voltou à casa da infância – a mansão em Higienópolis – para morar ao lado da mãe. Lá, ela se esconde há mais de vinte anos, chamando a atenção de quem passa pela rua Piauí, sem nunca ter sido julgada pela corte americana.

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Chico se interessou pela vida de Mari, que era conhecida no bairro como a “bruxa da casa abandonada”, e investigou o motivo dela viver em condições tão precárias. No entanto, não esperava descobrir o seu envolvimento em um crime investigado pelo FBI, a Polícia Federal norte-americana.

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Mari, na verdade, é Margarida Bonetti, filha do falecido Geraldo Vicente de Azevedo, rico médico da elite paulistana, e neta do Barão de Bocaina. Falando assim, parece que a vida de Margarida deveria ser maravilhosa. Pelo contrário, ela vive às escondidas por conta de um crime cometido duas décadas atrás.

Casada com Renê Bonetti, ambos se mudaram para os Estados Unidos no final dos anos 1970. Junto, levaram a empregada doméstica da família, uma brasileira negra e analfabeta que trabalhava no casarão dos pais de Margarida.

Desde então, a doméstica foi mantida em condições análogas à escravidão, sem receber salários, folgas ou férias, sem poder comer da mesma comida que o casal, privada de qualquer interação com o mundo exterior e vítima de constantes agressões.

Apenas no início dos anos 2000 a mulher conseguiu se libertar, enquanto os patrões viajavam. Ela recebeu ajuda de uma vizinha, com quem conversava às escondidas, que percebeu que a brasileira precisava de cuidados médicos urgentes e denunciou a situação à polícia. Desde então, o FBI passou a investigar o caso.

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A “mulher da casa abandonada” é a dona de uma mansão gigantesca na capital paulista, que persiste em meio a vários prédios de um dos bairros mais caros da cidade. A propriedade, porém, está bem distante dos seus dias de glória. Atualmente, cai aos pedaços, sem reformas e manutenções há mais de 20 anos. Mesmo assim, lá se esconde a mulher que assombra a região.

Ela chamou a atenção enquanto o jornalista caminhava pelas ruas de Higienópolis, ao vê-la brigar com funcionários da prefeitura que tentavam derrubar uma árvore. A mulher, que se apresentou como Mari, tinha uma aparência peculiar: o rosto era coberto por uma espécie de pomada branca.

Chico se interessou pela vida de Mari, que era conhecida no bairro como a “bruxa da casa abandonada”, e investigou o motivo dela viver em condições tão precárias. No entanto, não esperava descobrir o seu envolvimento em um crime investigado pelo FBI, a Polícia Federal norte-americana.

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Mari, na verdade, é Margarida Bonetti, filha do falecido Geraldo Vicente de Azevedo, rico médico da elite paulistana, e neta do Barão de Bocaina. Falando assim, parece que a vida de Margarida deveria ser maravilhosa. Pelo contrário, ela vive às escondidas por conta de um crime cometido duas décadas atrás.

Casada com Renê Bonetti, ambos se mudaram para os Estados Unidos no final dos anos 1970. Junto, levaram a empregada doméstica da família, uma brasileira negra e analfabeta que trabalhava no casarão dos pais de Margarida.

Desde então, a doméstica foi mantida em condições análogas à escravidão, sem receber salários, folgas ou férias, sem poder comer da mesma comida que o casal, privada de qualquer interação com o mundo exterior e vítima de constantes agressões.

Apenas no início dos anos 2000 a mulher conseguiu se libertar, enquanto os patrões viajavam. Ela recebeu ajuda de uma vizinha, com quem conversava às escondidas, que percebeu que a brasileira precisava de cuidados médicos urgentes e denunciou a situação à polícia. Desde então, o FBI passou a investigar o caso.

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Margarida voltou à casa da infância – a mansão em Higienópolis – para morar ao lado da mãe. Lá, ela se esconde há mais de vinte anos, chamando a atenção de quem passa pela rua Piauí, sem nunca ter sido julgada pela corte americana.

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Chico se interessou pela vida de Mari, que era conhecida no bairro como a “bruxa da casa abandonada”, e investigou o motivo dela viver em condições tão precárias. No entanto, não esperava descobrir o seu envolvimento em um crime investigado pelo FBI, a Polícia Federal norte-americana.

MARGARIDA BONETTI

Mari, na verdade, é Margarida Bonetti, filha do falecido Geraldo Vicente de Azevedo, rico médico da elite paulistana, e neta do Barão de Bocaina. Falando assim, parece que a vida de Margarida deveria ser maravilhosa. Pelo contrário, ela vive às escondidas por conta de um crime cometido duas décadas atrás.

Casada com Renê Bonetti, ambos se mudaram para os Estados Unidos no final dos anos 1970. Junto, levaram a empregada doméstica da família, uma brasileira negra e analfabeta que trabalhava no casarão dos pais de Margarida.

Desde então, a doméstica foi mantida em condições análogas à escravidão, sem receber salários, folgas ou férias, sem poder comer da mesma comida que o casal, privada de qualquer interação com o mundo exterior e vítima de constantes agressões.

Apenas no início dos anos 2000 a mulher conseguiu se libertar, enquanto os patrões viajavam. Ela recebeu ajuda de uma vizinha, com quem conversava às escondidas, que percebeu que a brasileira precisava de cuidados médicos urgentes e denunciou a situação à polícia. Desde então, o FBI passou a investigar o caso.

Renê Bonetti foi condenado a seis anos e meio de prisão e teve que pagar uma indenização à ex-empregada, mas Margarida conseguiu se livrar desse destino. Ela fugiu de volta ao Brasil, onde vive foragida até hoje.

VINTE ANOS DEPOIS

Margarida voltou à casa da infância – a mansão em Higienópolis – para morar ao lado da mãe. Lá, ela se esconde há mais de vinte anos, chamando a atenção de quem passa pela rua Piauí, sem nunca ter sido julgada pela corte americana.

Com a fama do podcast, curiosos passaram a visitar o local à procura de Margarida, tentando flagrar a mulher que se disfarça atrás de uma camada do que parece ser pomada. Basta uma pesquisa no Twitter ou TikTok para encontrar milhares de publicações a respeito do caso.

Se interessou pela história? Ela pode ser ouvida por meio das plataformas de streaming, como Spotify e Apple Podcasts. Confira:

PROPAGANDA

A história de uma casa abandonada no bairro de Higienópolis, em São Paulo (SP), viralizou nas redes sociais nas últimas semanas. Graças ao podcast ‘A Mulher da Casa Abandonada’, do jornalista Chico Felitti para o jornal Folha de S.Paulo, que investiga a vida da moradora de uma mansão milionária e que se tornou o assunto do momento.

Afinal, quem é essa mulher de quem tanto se fala?

A “mulher da casa abandonada” é a dona de uma mansão gigantesca na capital paulista, que persiste em meio a vários prédios de um dos bairros mais caros da cidade. A propriedade, porém, está bem distante dos seus dias de glória. Atualmente, cai aos pedaços, sem reformas e manutenções há mais de 20 anos. Mesmo assim, lá se esconde a mulher que assombra a região.

Ela chamou a atenção enquanto o jornalista caminhava pelas ruas de Higienópolis, ao vê-la brigar com funcionários da prefeitura que tentavam derrubar uma árvore. A mulher, que se apresentou como Mari, tinha uma aparência peculiar: o rosto era coberto por uma espécie de pomada branca.

Chico se interessou pela vida de Mari, que era conhecida no bairro como a “bruxa da casa abandonada”, e investigou o motivo dela viver em condições tão precárias. No entanto, não esperava descobrir o seu envolvimento em um crime investigado pelo FBI, a Polícia Federal norte-americana.

MARGARIDA BONETTI

Mari, na verdade, é Margarida Bonetti, filha do falecido Geraldo Vicente de Azevedo, rico médico da elite paulistana, e neta do Barão de Bocaina. Falando assim, parece que a vida de Margarida deveria ser maravilhosa. Pelo contrário, ela vive às escondidas por conta de um crime cometido duas décadas atrás.

Casada com Renê Bonetti, ambos se mudaram para os Estados Unidos no final dos anos 1970. Junto, levaram a empregada doméstica da família, uma brasileira negra e analfabeta que trabalhava no casarão dos pais de Margarida.

Desde então, a doméstica foi mantida em condições análogas à escravidão, sem receber salários, folgas ou férias, sem poder comer da mesma comida que o casal, privada de qualquer interação com o mundo exterior e vítima de constantes agressões.

Apenas no início dos anos 2000 a mulher conseguiu se libertar, enquanto os patrões viajavam. Ela recebeu ajuda de uma vizinha, com quem conversava às escondidas, que percebeu que a brasileira precisava de cuidados médicos urgentes e denunciou a situação à polícia. Desde então, o FBI passou a investigar o caso.

Renê Bonetti foi condenado a seis anos e meio de prisão e teve que pagar uma indenização à ex-empregada, mas Margarida conseguiu se livrar desse destino. Ela fugiu de volta ao Brasil, onde vive foragida até hoje.

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Margarida voltou à casa da infância – a mansão em Higienópolis – para morar ao lado da mãe. Lá, ela se esconde há mais de vinte anos, chamando a atenção de quem passa pela rua Piauí, sem nunca ter sido julgada pela corte americana.

Com a fama do podcast, curiosos passaram a visitar o local à procura de Margarida, tentando flagrar a mulher que se disfarça atrás de uma camada do que parece ser pomada. Basta uma pesquisa no Twitter ou TikTok para encontrar milhares de publicações a respeito do caso.

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Afinal, quem é essa mulher de quem tanto se fala?

A “mulher da casa abandonada” é a dona de uma mansão gigantesca na capital paulista, que persiste em meio a vários prédios de um dos bairros mais caros da cidade. A propriedade, porém, está bem distante dos seus dias de glória. Atualmente, cai aos pedaços, sem reformas e manutenções há mais de 20 anos. Mesmo assim, lá se esconde a mulher que assombra a região.

Ela chamou a atenção enquanto o jornalista caminhava pelas ruas de Higienópolis, ao vê-la brigar com funcionários da prefeitura que tentavam derrubar uma árvore. A mulher, que se apresentou como Mari, tinha uma aparência peculiar: o rosto era coberto por uma espécie de pomada branca.

Chico se interessou pela vida de Mari, que era conhecida no bairro como a “bruxa da casa abandonada”, e investigou o motivo dela viver em condições tão precárias. No entanto, não esperava descobrir o seu envolvimento em um crime investigado pelo FBI, a Polícia Federal norte-americana.

MARGARIDA BONETTI

Mari, na verdade, é Margarida Bonetti, filha do falecido Geraldo Vicente de Azevedo, rico médico da elite paulistana, e neta do Barão de Bocaina. Falando assim, parece que a vida de Margarida deveria ser maravilhosa. Pelo contrário, ela vive às escondidas por conta de um crime cometido duas décadas atrás.

Casada com Renê Bonetti, ambos se mudaram para os Estados Unidos no final dos anos 1970. Junto, levaram a empregada doméstica da família, uma brasileira negra e analfabeta que trabalhava no casarão dos pais de Margarida.

Desde então, a doméstica foi mantida em condições análogas à escravidão, sem receber salários, folgas ou férias, sem poder comer da mesma comida que o casal, privada de qualquer interação com o mundo exterior e vítima de constantes agressões.

Apenas no início dos anos 2000 a mulher conseguiu se libertar, enquanto os patrões viajavam. Ela recebeu ajuda de uma vizinha, com quem conversava às escondidas, que percebeu que a brasileira precisava de cuidados médicos urgentes e denunciou a situação à polícia. Desde então, o FBI passou a investigar o caso.

Renê Bonetti foi condenado a seis anos e meio de prisão e teve que pagar uma indenização à ex-empregada, mas Margarida conseguiu se livrar desse destino. Ela fugiu de volta ao Brasil, onde vive foragida até hoje.

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Margarida voltou à casa da infância – a mansão em Higienópolis – para morar ao lado da mãe. Lá, ela se esconde há mais de vinte anos, chamando a atenção de quem passa pela rua Piauí, sem nunca ter sido julgada pela corte americana.

Com a fama do podcast, curiosos passaram a visitar o local à procura de Margarida, tentando flagrar a mulher que se disfarça atrás de uma camada do que parece ser pomada. Basta uma pesquisa no Twitter ou TikTok para encontrar milhares de publicações a respeito do caso.

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Afinal, quem é essa mulher de quem tanto se fala?

A “mulher da casa abandonada” é a dona de uma mansão gigantesca na capital paulista, que persiste em meio a vários prédios de um dos bairros mais caros da cidade. A propriedade, porém, está bem distante dos seus dias de glória. Atualmente, cai aos pedaços, sem reformas e manutenções há mais de 20 anos. Mesmo assim, lá se esconde a mulher que assombra a região.

Ela chamou a atenção enquanto o jornalista caminhava pelas ruas de Higienópolis, ao vê-la brigar com funcionários da prefeitura que tentavam derrubar uma árvore. A mulher, que se apresentou como Mari, tinha uma aparência peculiar: o rosto era coberto por uma espécie de pomada branca.

Chico se interessou pela vida de Mari, que era conhecida no bairro como a “bruxa da casa abandonada”, e investigou o motivo dela viver em condições tão precárias. No entanto, não esperava descobrir o seu envolvimento em um crime investigado pelo FBI, a Polícia Federal norte-americana.

MARGARIDA BONETTI

Mari, na verdade, é Margarida Bonetti, filha do falecido Geraldo Vicente de Azevedo, rico médico da elite paulistana, e neta do Barão de Bocaina. Falando assim, parece que a vida de Margarida deveria ser maravilhosa. Pelo contrário, ela vive às escondidas por conta de um crime cometido duas décadas atrás.

Casada com Renê Bonetti, ambos se mudaram para os Estados Unidos no final dos anos 1970. Junto, levaram a empregada doméstica da família, uma brasileira negra e analfabeta que trabalhava no casarão dos pais de Margarida.

Desde então, a doméstica foi mantida em condições análogas à escravidão, sem receber salários, folgas ou férias, sem poder comer da mesma comida que o casal, privada de qualquer interação com o mundo exterior e vítima de constantes agressões.

Apenas no início dos anos 2000 a mulher conseguiu se libertar, enquanto os patrões viajavam. Ela recebeu ajuda de uma vizinha, com quem conversava às escondidas, que percebeu que a brasileira precisava de cuidados médicos urgentes e denunciou a situação à polícia. Desde então, o FBI passou a investigar o caso.

Renê Bonetti foi condenado a seis anos e meio de prisão e teve que pagar uma indenização à ex-empregada, mas Margarida conseguiu se livrar desse destino. Ela fugiu de volta ao Brasil, onde vive foragida até hoje.

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Margarida voltou à casa da infância – a mansão em Higienópolis – para morar ao lado da mãe. Lá, ela se esconde há mais de vinte anos, chamando a atenção de quem passa pela rua Piauí, sem nunca ter sido julgada pela corte americana.

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Afinal, quem é essa mulher de quem tanto se fala?

A “mulher da casa abandonada” é a dona de uma mansão gigantesca na capital paulista, que persiste em meio a vários prédios de um dos bairros mais caros da cidade. A propriedade, porém, está bem distante dos seus dias de glória. Atualmente, cai aos pedaços, sem reformas e manutenções há mais de 20 anos. Mesmo assim, lá se esconde a mulher que assombra a região.

Ela chamou a atenção enquanto o jornalista caminhava pelas ruas de Higienópolis, ao vê-la brigar com funcionários da prefeitura que tentavam derrubar uma árvore. A mulher, que se apresentou como Mari, tinha uma aparência peculiar: o rosto era coberto por uma espécie de pomada branca.

Chico se interessou pela vida de Mari, que era conhecida no bairro como a “bruxa da casa abandonada”, e investigou o motivo dela viver em condições tão precárias. No entanto, não esperava descobrir o seu envolvimento em um crime investigado pelo FBI, a Polícia Federal norte-americana.

MARGARIDA BONETTI

Mari, na verdade, é Margarida Bonetti, filha do falecido Geraldo Vicente de Azevedo, rico médico da elite paulistana, e neta do Barão de Bocaina. Falando assim, parece que a vida de Margarida deveria ser maravilhosa. Pelo contrário, ela vive às escondidas por conta de um crime cometido duas décadas atrás.

Casada com Renê Bonetti, ambos se mudaram para os Estados Unidos no final dos anos 1970. Junto, levaram a empregada doméstica da família, uma brasileira negra e analfabeta que trabalhava no casarão dos pais de Margarida.

Desde então, a doméstica foi mantida em condições análogas à escravidão, sem receber salários, folgas ou férias, sem poder comer da mesma comida que o casal, privada de qualquer interação com o mundo exterior e vítima de constantes agressões.

Apenas no início dos anos 2000 a mulher conseguiu se libertar, enquanto os patrões viajavam. Ela recebeu ajuda de uma vizinha, com quem conversava às escondidas, que percebeu que a brasileira precisava de cuidados médicos urgentes e denunciou a situação à polícia. Desde então, o FBI passou a investigar o caso.

Renê Bonetti foi condenado a seis anos e meio de prisão e teve que pagar uma indenização à ex-empregada, mas Margarida conseguiu se livrar desse destino. Ela fugiu de volta ao Brasil, onde vive foragida até hoje.

VINTE ANOS DEPOIS

Margarida voltou à casa da infância – a mansão em Higienópolis – para morar ao lado da mãe. Lá, ela se esconde há mais de vinte anos, chamando a atenção de quem passa pela rua Piauí, sem nunca ter sido julgada pela corte americana.

Com a fama do podcast, curiosos passaram a visitar o local à procura de Margarida, tentando flagrar a mulher que se disfarça atrás de uma camada do que parece ser pomada. Basta uma pesquisa no Twitter ou TikTok para encontrar milhares de publicações a respeito do caso.

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Afinal, quem é essa mulher de quem tanto se fala?

A “mulher da casa abandonada” é a dona de uma mansão gigantesca na capital paulista, que persiste em meio a vários prédios de um dos bairros mais caros da cidade. A propriedade, porém, está bem distante dos seus dias de glória. Atualmente, cai aos pedaços, sem reformas e manutenções há mais de 20 anos. Mesmo assim, lá se esconde a mulher que assombra a região.

Ela chamou a atenção enquanto o jornalista caminhava pelas ruas de Higienópolis, ao vê-la brigar com funcionários da prefeitura que tentavam derrubar uma árvore. A mulher, que se apresentou como Mari, tinha uma aparência peculiar: o rosto era coberto por uma espécie de pomada branca.

Chico se interessou pela vida de Mari, que era conhecida no bairro como a “bruxa da casa abandonada”, e investigou o motivo dela viver em condições tão precárias. No entanto, não esperava descobrir o seu envolvimento em um crime investigado pelo FBI, a Polícia Federal norte-americana.

MARGARIDA BONETTI

Mari, na verdade, é Margarida Bonetti, filha do falecido Geraldo Vicente de Azevedo, rico médico da elite paulistana, e neta do Barão de Bocaina. Falando assim, parece que a vida de Margarida deveria ser maravilhosa. Pelo contrário, ela vive às escondidas por conta de um crime cometido duas décadas atrás.

Casada com Renê Bonetti, ambos se mudaram para os Estados Unidos no final dos anos 1970. Junto, levaram a empregada doméstica da família, uma brasileira negra e analfabeta que trabalhava no casarão dos pais de Margarida.

Desde então, a doméstica foi mantida em condições análogas à escravidão, sem receber salários, folgas ou férias, sem poder comer da mesma comida que o casal, privada de qualquer interação com o mundo exterior e vítima de constantes agressões.

Apenas no início dos anos 2000 a mulher conseguiu se libertar, enquanto os patrões viajavam. Ela recebeu ajuda de uma vizinha, com quem conversava às escondidas, que percebeu que a brasileira precisava de cuidados médicos urgentes e denunciou a situação à polícia. Desde então, o FBI passou a investigar o caso.

Renê Bonetti foi condenado a seis anos e meio de prisão e teve que pagar uma indenização à ex-empregada, mas Margarida conseguiu se livrar desse destino. Ela fugiu de volta ao Brasil, onde vive foragida até hoje.

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Chico se interessou pela vida de Mari, que era conhecida no bairro como a “bruxa da casa abandonada”, e investigou o motivo dela viver em condições tão precárias. No entanto, não esperava descobrir o seu envolvimento em um crime investigado pelo FBI, a Polícia Federal norte-americana.

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Casada com Renê Bonetti, ambos se mudaram para os Estados Unidos no final dos anos 1970. Junto, levaram a empregada doméstica da família, uma brasileira negra e analfabeta que trabalhava no casarão dos pais de Margarida.

Desde então, a doméstica foi mantida em condições análogas à escravidão, sem receber salários, folgas ou férias, sem poder comer da mesma comida que o casal, privada de qualquer interação com o mundo exterior e vítima de constantes agressões.

Apenas no início dos anos 2000 a mulher conseguiu se libertar, enquanto os patrões viajavam. Ela recebeu ajuda de uma vizinha, com quem conversava às escondidas, que percebeu que a brasileira precisava de cuidados médicos urgentes e denunciou a situação à polícia. Desde então, o FBI passou a investigar o caso.

Renê Bonetti foi condenado a seis anos e meio de prisão e teve que pagar uma indenização à ex-empregada, mas Margarida conseguiu se livrar desse destino. Ela fugiu de volta ao Brasil, onde vive foragida até hoje.

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