O influenciador Iran Ferreira, mais conhecido como Luva de Pedreiro, publicou um vídeo em suas redes sociais, na última segunda-feira (25), informando que assinou o maior contrato da vida.
Sem dar detalhes da negociação e da empresa com que assinou, ele só disse que é o maior contrato de sua carreira e se mostrou emocionado pelo feito.
“Fala, minha tropa. O cara da Luva de Pedreiro está aqui em São Paulo. Vim fazer o contrato da minha vida. Maior contrato do cara da Luva de Pedreiro. Graças a Deus, pai. Em nome do pai, do filho e do Espírito Santo. Amém. Receba. Aguardem, viu!”, agradeceu a Deus no final.
Poucas horas depois de informar sobre a nova conquista, Luva agradeceu pela marca de quase 5 milhões de visualizações que atingiu nos stories do Instagram.
“Galera, vim agradecer a vocês esses quase 5 milhões de visualizações nos Stories. Todo dia minha tropa do Pedreiro acompanhando… Receba! E vem notícia aí magnífica, sensacional. Graças a Deus, pai. É a tropa”, finalizou.
Vale lembrar que, após uma polêmica envolvendo o ex-empresário do rapaz, Allan Jesus, Iran Ferreira firmou contrato com o ex-jogador de futsal Falcão.
EXIGÊNCIAS DE ALLAN
Um novo desdobramento do caso do Luva de Pedreiro apontou que o ex-empresário Allan Jesus pediu R$ 20 milhões para encerrar a atual disputa judicial contra o influenciador. As informações foram obtidas pelo UOL Esporte, divulgadas nesta terça-feira (19). O veículo teve acesso a uma troca de e-mail entre as defesas dos envolvidos.
Para quem não sabe, Iran de Santana Alves, mais conhecido como Luva de Pedreiro, tenta formalizar o rompimento com o empresário sem precisar pagar a multa rescisória de R$ 5,2 milhões prevista no contrato firmado entre eles. Atualmente, ele é representado pela empresa de Falcão, ex-jogador de futsal.
O processo tramita na Justiça do Rio de Janeiro, porém as tentativas de acordo entre as partes seguem frustradas. Segundo o UOL, o pedido de R$ 20 milhões veio em contraproposta à oferta inicial do influenciador.
Os advogados do ‘Cara da Luva’ confirmaram o valor à reportagem e afirmaram que a oferta foi recusada imediatamente, mesmo com a possibilidade de parcelar a quantia nos próximos meses a partir dos futuros ganhos do jovem em novos contratos.
Por sua vez, os representantes de Iran buscam livrá-lo da multa, mas mantendo o pagamento do percentual de Allan em trabalhos fechados durante sua gestão. O argumento utilizado é de que o rapaz humilde era incapaz de compreender o contrato que assinou sem assessoria jurídica, o que o ex-empresário discorda.
