sexta-feira,6 junho , 2025
Revista Ana Maria
  • Astrologia
  • Bem-estar
  • Beleza
  • na TV
  • Comportamento
  • Carreira
  • Dinheiro
  • Últimas Notícias
  • Receitas
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Astrologia
  • Bem-estar
  • Beleza
  • na TV
  • Comportamento
  • Carreira
  • Dinheiro
  • Últimas Notícias
  • Receitas
Sem resultado
Veja todos os resultados
Revista Ana Maria
Sem resultado
Veja todos os resultados
Início Dinheiro

Rennan Rebouças explica a importância de ter o próprio negócio nos marketplaces

Por
29/09/2022
Em Dinheiro
Divulgação

Divulgação

Share on FacebookShare on TwitterEnviarEnviar
Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

PROPAGANDA
Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

PROPAGANDA
Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

PROPAGANDA
Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

PROPAGANDA
Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

PROPAGANDA
Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

PROPAGANDA
Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

PROPAGANDA
Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

LeiaMais

Pix Automático

O que é o Pix Automático e como ele funciona?

05/06/2025
Ilustração horóscopo e dinheiro - Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

Sua vida financeira pode mudar hoje segundo o horóscopo

05/06/2025
Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

PROPAGANDA
Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

PROPAGANDA
Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

PROPAGANDA
Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

PROPAGANDA
Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

PROPAGANDA
Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

PROPAGANDA
Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

PROPAGANDA
Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

Tags: ColetivonegóciosRenann Rebouças
ANTERIOR

‘Pantanal’: Tadeu vence duelo contra os irmãos de forma incontestável: “Dois porquêra”

PRÓXIMO

Atriz Fabiana Alvarez fala sobre bastidores de ‘Maria Esperança’, em reprise no SBT

CompartilharTweetEnviarCompartilhar

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Ilustração de casal em encontro - Créditos: depositphotos.com / VitalikRadko

Transforme o dia dos namorados em São Paulo em um sonho real

05/06/2025
Ilustração de criptografia - Créditos: depositphotos.com / OleCNX

Como a criptografia protege seus dados e dificulta qualquer invasão

05/06/2025
As cidades mais tranquilas para viver no Sul do Brasil

As cidades mais tranquilas para viver no Sul do Brasil

05/06/2025
Ilustração do filme Táticas de amor - Créditos: Lanistar Media

O melhor filme para ver no Dia dos Namorados vai surpreender você

05/06/2025
Você já foi julgada por ter um hobby

Você já foi julgada por ter um hobby?

05/06/2025
Rottweiler

Rottweiler: conheça as características e cuidados essenciais

05/06/2025

GRUPO PERFIL – Argentina, Brasil, Uruguai, Chile, Estados Unidos, Portugal e Índia

AnaMaria |  AnaMaria Receitas | Aventuras na História | CARAS | CineBuzz | Contigo | Máxima | Perfil Brasil | Recreio | SportBuzz

Rede de sites parceiros:

Bons Fluidos | Holywood Forever TV  | Mais Novela | Manequim | Márcia Piovesan | Rolling Stone Brasil | Viva Saúde

PERFIL Brasil Av. Eusébio Matoso, 1.375 5º andar – CEP: 05423-905 | São Paulo, SP

Anuncie no Grupo Perfil +55 (11) 2197-2000 ou [email protected]

Clique aqui e conheça nosso Mídia Kit

Política de privacidade

Categorias

  • AnaMaria Testa
  • Astrologia
  • Atualidades
  • Beleza
  • Bem-estar e Saúde
  • Carreira
  • Casa
  • Comportamento
  • Dieta e Emagrecimento
  • Dinheiro
  • Diversos
  • DIY
  • Educação
  • Famosos
  • Maternidade
  • Moda
  • Programação da TV
  • Relacionamento
  • Tecnologia

Direitos Autorais Grupo Perfil. Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Perfil.com Ltda.

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Astrologia
  • Bem-estar
  • Beleza
  • na TV
  • Comportamento
  • Carreira
  • Dinheiro
  • Últimas Notícias
  • Receitas