Bruno de Luca teve sua primeira filha com a esposa, Sthéfany Vidal, dia 6 de outubro: a pequena Aurora. Em entrevista ao Gshow, o apresentador falou sobre sua nova rotina e como é estar ao lado da filha recém-nascida.
“Está sendo maravilhoso. Estamos apaixonados pela nossa filha, estamos felizes e orgulhosos, curtindo cada momento. Ficamos morrendo de saudade quando ela dorme, ficamos doidos pra ela acordar. Ouvimos falar que a gente não ia ter descanso, mas a gente está amando, a gente queria vê-la mais de olhos abertos”, revelou.
De acordo com o ator, a pequena não é de se expressar muito, e faz o mesmo que todos os bebês: dorme, mama e fica com os olhos arregalados. No entanto, diferente de outros, a pequena não chora tanto.
Apesar disso, o pai de primeira viagem busca identificar o motivo do choro da filha quando este ocorre: “Difícil entender o motivo do choro, ficamos tentando adivinhar se é comida, se é leite, se está com cólica, se quer colo, se quer silêncio, ela chora tão pouquinho”.
O que os papais já descobriram é que a pequena não gosta de trocar de roupa e nem de fralda. De acordo com Bruno, o processo nem é tão demorado, mas é doído para ele e Sthéfany por verem sua filha chorando.
MOMENTO DO PARTO
Na entrevista, o ator de ‘Os Parças’ ainda revelou que se apaixonou ainda mais pela esposa no momento do parto. Admirado com sua força, De Luca ainda fez uma comparação inesperada para mostrar o apreço pela mulher.
“Parece piada o que vou falar: comi a pimenta mais forte do mundo [ghost pepper] na Dinamarca e fui parar no hospital. Eu conheci uma mulher que tinha comido a pimenta também e tinha tido um filho de parto normal. Ela falou: ‘Essa dor que senti da pimenta que você comeu, só senti no parto’. É uma dor comparada ao parto. Olhava pra ela [Sthéfany] e lembrava da minha dor, podia imaginar o que ela estava sentindo porque tinha essa referência. Fiquei muito desesperado. Foi chocante ver aquela cabecinha saindo, foi tudo muito incrível”, disse ao Gshow.
Sobre a volta ao trabalho, o ator disse que é acostumado a viajar muito, mas a tarefa ficará mais difícil agora com a filha, pois a saudade pesará mais. “Quem sabe quando ela ficar maiorzinha não pode viajar com a gente. Por enquanto, vamos nos adaptando no decorrer dos acontecimentos”, pondera.
Por fim, Bruno ainda falou que vem recebendo uma ajuda essencial da sogra: “Uma parceirona, sem ela não sei como a gente estaria”.