Luigi Baricelli falou sobre a escalação de Jade Picon para a novela das 21h, ‘Travessia’, durante sua participação no Link Podcast, na última terça-feira (8).
Em meio a uma conversa sobre vida pessoal e carreira, o apresentador do programa, o jornalista Matheus Baldi, pediu a opinião do veterno sobre o fato da influenciadora ter um papel grande na novela.
“O caso da influenciadora Jade Picon, que conquistou um papel na novela das 21h, e está no ar. Com muitas críticas, porque as pessoas questionaram o motivo dela ter sido escalada para um papel de destaque como esse. Queria entender essa linha de raciocínio que você está trazendo”, perguntou Baldi.
Sem papas na língua, Baricelli disse: “[Mas isso] que é o bom. E por quê [ela foi escalada]? Porque ela tem audiência. O ator tem audiência? Não tem mais. Ela tem audiência no Instagram, no YouTube, ela é notícia. O ator não é mais notícia. Uns dois ou três viram notícia”, explicou ele.
Nas redes sociais, vários internautas compartilharam da mesma opinião do ator: “É verdade, hoje em dia não se vê mais uma fofoca ou notícia com atriz, ou artistas famosos é raro”, reforçou uma. “Concordo com ele, agora é fato que ela não serve para atuar, é só pela audiência a presença dela nas TV”, apontou outra.
Outros ainda comentaram seu próprio caso, endossando ainda mais a ideia de Luigi Baricelli: “Comecei a assistir à novela por conta dela”, revelou uma seguidora.
Confira o momento da entrevista:
LIVRO
Ator, escritor, empresário e autônomo. Luigi Baricelli é um homem de muitas definições, mas não gosta delas. Ele prefere ser chamado de “Spiritual Innovator”, algo como “Inovador Espiritual” em tradução livre, um conceito sem definições, justamente para poder ser tudo aquilo que quiser. “Se eu definir fico preso numa caixinha”, justifica.
Em seu primeiro livro, intitulado ‘Sentir para pensar: Porque o amor é o caminho’, Luigi fala sobre a espiritualidade e o seu processo de “despertar” existencial, que o permitiu ajudar outras pessoas a passarem por experiências espirituais.
“Ele veio de uma necessidade de expressar aquilo que vivenciei, pois o caminho é o amor. Estamos tão voltados ao pensamento, no sentido de só pensar, que esquecemos de sentir. E quando pensamos de maneira errada, com opiniões que não são nossas, saímos de nossa essência”, conta em entrevista a AnaMaria Digital.
A ideia da obra, inclusive, veio após o seu próprio “despertar”, e toda a jornada existencial que isso envolve. “Me questionava: ‘O que eu vim fazer?’, ‘O que faço?’, ‘O que fiz?’, ‘O que acontece?’. Até que hoje tudo faz sentido para mim”, afirma.