Ludmilla usou as redes sociais para expor e desabafar após, mais uma vez, se tornar alvo de ofensas racistas. A cantora de 28 anos compartilhou a publicação em que um internauta a chamava de “macaca”.
“Ludmilla macaca flopada, hablo [falo] mesmo”, disse o perfil.
Ludmilla macaca flopada, hablo mismo pic.twitter.com/gSzFiN6aiR
— Aurora Elegante (@TocaAnittaPF) January 17, 2023
A artista não deixou barato e deu a entender que providências cabíveis seriam tomadas: “Agora que o presidente [Lula] assinou a lei que enquadra injúria racial ao crime de racismo, eles vão ter o que merecem. Cansada dessa porr@ já”, desabafou.
Agora que o presidente assinou a lei que enquadra injuria racial ao crime de racismo, eles vão ter o que merecem. Cansada dessa porra já! https://t.co/nX1IT49qrA
— LUDMILLA (@Ludmilla) January 18, 2023
Os fãs de Ludmilla corroboram com o desabafo da carioca e também demonstraram a indignação com o caso durante a tarde desta quarta-feira (18).
“E o twitter também tem que tomar providências quanto a isso, desde ontem estão denunciando mas o tweet e nem a conta caíram ainda”, lamentou uma seguidora. “Processa mesmo porque racismo é crime”, incentivou outra pessoa.
ACUSAÇÃO DE PLÁGIO
O compositor Reynaldo Veríssimo da Purificação processou Ludmilla e a produtora Warner Music por conta de um suposto plágio na música “ Vem Amor”, um dos sucessos cantados pela artista.
De acordo com o compositor, a canção lançada em 2018 é uma cópia de “Essa é a minha tara”, lançada no ano anterior. As informações publicadas primeiramente pela colunista Fábia Oliveira, do Em Off, indicam que o rapaz pede R$ 200 mil reais por danos morais.
Além do valor inicialmente pedido, Reynaldo, que, apesar de ser cantor e compositor, afirma sobreviver com a venda de alimentos e bebidas, também solicita ser incluído como coautor da produção, sob pena de multa diária de R$ 10 mil.
