Após a Prova do Líder da última quinta-feira (2), MC Guimê desabafou com os colegas de confinamento sobre sua história de vida. Durante a conversa, ele revelou que passou por dificuldades financeiras na infância e falou sobre um diagnóstico que emocionou os brothers.
Segundo ele, seu primeiro emprego foi aos 12 anos, em um bazar de materiais escolares, e que nada em sua vida surgiu de maneira fácil.
O funkeiro ainda disse que precisou superar alguns problemas de saúde depois de seu nascimento: “Nasci prematuro. Fui diagnosticado e teria quatro anos de atraso mental, ia precisar de cadeira de rodas”, o funkeiro disse emocionado, e explicou que o diagnóstico não o limitou: “Através de muita fé e oração, eu superei tudo isso. Então, eu acredito que Deus tem um propósito para mim”.
Em seguida, Guimê falou que sempre teve o propósito de ajudar seus pais financeiramente.
“Desde muito novo eu me cobrava muito por precisar ajudar minha família, fazer algo a mais. Tanto que quis começar muito novo, com 11 anos fui atrás do meu primeiro emprego. Meu pai diz que eu sou a resposta da oração dele”, concluiu.
Confira o desabafo:
DÍVIDAS
Notícias não tão boas para Mc Guimê. Enquanto o funkeiro está confinado no BBB 23, a Justiça do Estado de São Paulo determinou que os valores que o cantor receberá por sua participação no reality serão penhorados. O motivo? Uma dívida de quase R$800 mil criada pelo artista por não quitar o valor de uma casa.
Em 2016, Guimê comprou uma residência no condomínio Alphaville 10, na cidade de Santana de Parnaíba (SP), que valia cerca de R$2,2 milhões. Apesar de ter iniciado o pagamento, os credores afirmaram que o cantor deixou uma dívida de R$777 mil reais.
De acordo com o UOL, a decisão da Justiça afirmou que prêmios e cachês que a estrela poderá receber serão penhorados. R$2,9 milhões são cobrados pelos credores: a Globo e a Endemol, empresa dona do formato BBB mundialmente, terão que depositar as recompensas do brother em uma conta judicial.
O alto preço foi justificado por uma indenização “por fruição”, que cobra uma espécie de aluguel pelo tempo que o camarote do ‘Big Brother Brasil’ morou na propriedade. No final de 2020, o parceiro de Lexa foi condenado em primeira instância. Como não fez o pagamento, a penhora foi confirmada.
“O apelante (MC Guimê) assumiu, por livre e espontânea vontade a compra do imóvel e não arcou com todas suas parcelas, fato incontroverso”, declarou o relator do processo contra o artista.
A equipe de Guimê afirmou que os proprietários não cumpriram com sua parte do contrato, entregando a residência sem as reformas combinadas. E garantiu ter abatido os valores, dizendo que as taxas cobradas eram abusivas.