A modelo Mariana Goldfarb movimentou o mundo da internet ao aparecer nas redes vestindo uma meia com desenhos de maconha. Com a repercussão, a companheira de Cauã Reymond abriu o jogo sobre o uso da droga algumas horas depois.
Mariana comentou os questionamentos feitos por seguidores e afirmou não fazer o uso da droga, no entanto, ela fez questão de ressaltar sua posição a favor do uso medicinal do canabidiol.
“Está todo mundo me perguntando se sou maconheira por causa da minha meia, se eu fumo maconha. Não fumo maconha, mas sou grande entusiasta do que o CBD pode fazer pelas pessoas”, iniciou.
Goldfarb continuou desabafando e defendendo o uso da substância em casos médicos. Ela afirmou que muitos pacientes com doenças com dores, ansiedades e até mesmo problemas psicológicos estão sendo ajudados pelo canabidiol.
Ela ainda recomendou que o seguidor olhasse alguns casos de sucesso em estudos sobre o assunto.
USO RECREATIVO
Para finalizar, a modelo fez questão de reiterar não fumar maconha para fins recreativos, e que sua defesa ao uso da droga se limita aos casos que são indicados por profissionais da área médica.
“De um profissional da área que entenda, porque ninguém aqui é autodidata, ninguém aqui pode se receitar nada. Mas, assim, a CBD tem feito coisas muito legais pelas pessoas. Não estou falando de uso recreativo da planta, estou falando de uso medicinal, é bem diferente”, finalizou.
YOGA
Tomando um banho de cachoeira, Mariana Goldfarb surgiu deslumbrante durante um retiro de yoga e ayurveda, em imagens publicadas pelo seu Instagram nesta segunda-feira (6).
Aprendendo mais sobre ambas as “ciências alternativas” na escola Suddha, a esposa de Cauã Reymond compartilhou um pouco do local com seus seguidores em um carrossel de fotos.
“Um pouco do que aconteceu nos últimos dias…”, escreveu ela na legenda, gerando diversos comentários de internautas. “Acompanhando tudo, obrigada por compartilhar”, interessou-se um. “Reciclagem mais linda que você está fazendo com você: corpo, alma e coração. Parabéns, tem meu respeito”, escreveu outra.
