Rafael Cardoso foi às redes sociais, nesta sexta-feira (17), tranquilizar os fãs sobre seu estado de saúde. Acontece que o ator foi internado em um hospital no Rio de Janeiro, nesta semana, devido a um quadro de celulite infecciosa.
Através dos Stories, o galã surgiu animado e revelou que está se sentindo bem: “Fala pessoal! Eu estou internado aqui, me recuperando 100%”.
O artista tem previsão de alta para a próxima quarta-feira (22). A condição se deu por conta de uma foliculite entre o rosto e o pescoço que evoluiu para o quadro atual.
ENTENDA A DOENÇA DE RAFAEL CARDOSO
Rafael Cardoso foi internado na última terça-feira (14) e, segundo a colunista Patrícia Kogut, ficará recluso no hospital até a quarta-feira de cinzas (22). O ator foi diagnosticado com celulite infecciosa, e já está tratando o problema inflamatório.
Foi confirmado à mesma coluna que o astro da Globo está tratando seu problema com antibióticos intravenosos, e a aplicação do remédio durará sete dias.
Segundo sua assessoria, Rafael descobriu a doença após detectar uma foliculite – inflamação dos folículos onde nascem os pelos – entre o rosto e o pescoço. Tal incômodo se agravou e gerou uma celulite.
Ao invés do senso comum da palavra celulite, onde furos aparecem nas nádegas ou pernas, a doença ocorre quando há uma quantidade anormal de gorduras no organismo, condição também chamada de lipodistrofia.
A celulite bacteriana consiste em uma infecção nas camadas mais profundas da cútis, e desenvolve vermelhidão intensa, dor e inchaço. A doença pode se espalhar facilmente pelo corpo e se tornar grave se não cuidada, chegando a causar septicemia – infecção geral do indivíduo – ou até mesmo morte.
Ela acomete, na maioria das vezes, pessoas acima de 45 anos e crianças na fase da pré-escola. O tratamento é normalmente feito com antibióticos, e deve ser supervisionado por médicos da área.
Vale lembrar que o ex-marido de Mariana Bridi sofre de um problema de nascença no coração, tendo feito até mesmo uma cirurgia há dois anos a fim de implantar um desfibrilador – equipamento para regularizar os batimentos cardíacos.
Com a chegada da nova doença, os médicos se preocuparam com o risco de endocardite, inflamação na membrana cardíaca. Por isso, a equipe de profissionais preferiu mantê-lo sob supervisão no hospital.