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Início Diversos

3 problemas bucais que mais afetam os idosos

Redação EdiCase Por Redação EdiCase
09/03/2023
Em Diversos
Dmytro Zinkevych | Shutterstock

Dmytro Zinkevych | Shutterstock

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Com o envelhecimento, a saúde bucal se torna ainda mais importante para os idosos. Patricia Baptista, dentista atuante na cidade de São Paulo, explica que muitos problemas dentários podem surgir na terceira idade, mas a boa notícia é que a maioria deles pode ser prevenida com cuidados simples e regulares. A seguir, a especialista elenca 3 problemas dentários que, geralmente, afetam os idosos e como tratar cada um deles. Veja!

1. Perda de dentes

Uma das principais preocupações é a perda de dentes, que pode afetar a aparência, a alimentação e a autoestima dos idosos. A falta de dentes também pode levar a problemas na articulação da mandíbula e na saúde. Para evitá-los, muitos optam pela prótese dentária, mas a Dra. Patricia Baptista explica que manter os cuidados com esse dispositivo também é fundamental.

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“O cuidado bucal é importante até mesmo para as pessoas que já não possuem mais seus dentes, pois uma prótese desgastada, mal higienizada, num formato irregular ou faltando dentes, pode prejudicar a nutrição e a saúde física e mental do idoso, dificultando a mastigação, causando úlceras, inflamações na gengiva ou, até mesmo, problemas de convívio social, por medo da prótese cair, por não conseguir mastigar direito e até por problemas de fala”, explica a dentista.

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2. Boca seca

Outra preocupação comum na terceira idade é a boca seca, que pode ser causada por medicamentos, doenças e outros fatores. A boca seca pode levar a cáries, doenças gengivais e mau hálito. A Dra. Patrícia Baptista sugere beber bastante água e evitar alimentos açucarados e ácidos, além de usar enxaguantes bucais hidratantes e saliva artificial, se necessário. 

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Homem sorrindo segurando uma escova de dente com pasta
Escovar os dentes ajuda a prevenir gengivite (Imagem: VGstockstudio | Shutterstock)

3. Gengivite e periodontite

As doenças gengivais, como a gengivite e a periodontite, também são comuns na terceira idade. Elas podem levar à perda de dentes e aumentar o risco de outras doenças, como as cardíacas e a diabetes. A prevenção inclui escovação adequada pelo menos 3 vezes ao dia, uso de fio dental, visitas regulares ao dentista e tratamento precoce. 

Por fim, a dentista ressalta a importância de uma dieta saudável e equilibrada, que inclua alimentos ricos em cálcio e vitamina D, como leite, queijo, iogurte e verduras de folhas verdes. Estes nutrientes são necessários para a saúde dos ossos e dentes. 

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Cuidados para manter a saúde bucal em dia

Em resumo, os cuidados com a saúde bucal na terceira idade devem ser levados a sério. Com uma boa higiene oral, visitas regulares ao dentista e uma dieta saudável, é possível prevenir problemas dentários e manter o sorriso saudável e bonito por muitos anos. “Adoro ver a confiança dos meus pacientes idosos restaurada, eu sempre falo para eles, nunca é tarde para voltar a sorrir”, finaliza a Dra. Patricia Baptista.

Por Rodrigo Almeida

 
 
Tags: bem-estaredicasesaúdeSaúde & Bem-estarsaúde bucal
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A principal origem do mau cheiro no ralo do banheiro é o acúmulo de resíduos orgânicos, como fios de cabelo, restos de sabonete e gordura corporal, que se depositam na tubulação. Com o tempo, esse material entra em decomposição e libera gases desagradáveis, que retornam ao ambiente quando não há vedação adequada. Quais sinais indicam que o problema vai além da limpeza? Um sinal claro de que o problema vai além da limpeza superficial é quando o cheiro retorna poucas horas ou dias depois da higienização. Isso indica que o foco do mau odor está mais profundo na tubulação ou relacionado ao sistema hidráulico do imóvel. Outro indício importante é quando o odor se intensifica após o uso de outros pontos de água da casa. Esse comportamento pode estar ligado a falhas de ventilação do encanamento, o que facilita o retorno dos gases do esgoto pelo ralo do banheiro. Como eliminar o cheiro do ralo do banheiro com soluções caseiras? Entre as formas mais eficazes de como eliminar o cheiro do ralo do banheiro, as soluções caseiras funcionam bem quando aplicadas corretamente. A combinação de bicarbonato de sódio e vinagre promove uma reação que ajuda a soltar resíduos presos nas paredes do cano. O procedimento é simples e seguro para a tubulação quando feito com moderação. Após despejar os ingredientes, a finalização com água quente auxilia na remoção da gordura acumulada, reduzindo o odor e prevenindo novos entupimentos. Quando o sifão é o verdadeiro causador do mau cheiro? O sifão é responsável por criar uma barreira de água que impede a passagem dos gases do esgoto. Quando essa peça está seca, rachada ou mal instalada, o cheiro surge mesmo que o ralo esteja limpo. Em banheiros pouco utilizados, a água do sifão pode evaporar, quebrando essa barreira natural. Nesses casos, jogar água no ralo semanalmente ou substituir sifões antigos por modelos rígidos melhora significativamente a vedação contra odores. Quais erros comuns agravam o cheiro no ralo? Um erro frequente é o uso excessivo de produtos químicos agressivos, como soda cáustica. Apesar de populares, essas substâncias podem danificar a tubulação, corroer conexões e agravar o problema a médio prazo. Outro equívoco é tentar apenas mascarar o cheiro com produtos perfumados. Essa prática não elimina a causa e cria uma falsa sensação de limpeza, enquanto o foco correto deve ser sempre a remoção da origem do mau odor. Como a ventilação do banheiro influencia o mau cheiro? A ventilação tem papel direto na percepção e concentração dos odores. Banheiros sem janelas ou com circulação de ar insuficiente tendem a reter os gases vindos do ralo por mais tempo. Ambientes bem ventilados reduzem a umidade, dificultam a proliferação de bactérias e ajudam a dispersar odores residuais. Sempre que possível, manter janelas abertas ou utilizar exaustores melhora significativamente a qualidade do ar. Quais hábitos evitam que o cheiro volte a aparecer? A prevenção é a forma mais eficiente de manter o ralo sem odor. Pequenos hábitos no dia a dia reduzem drasticamente o risco de novos episódios. Entre as práticas mais recomendadas estão: Não descartar cabelos e resíduos sólidos no ralo Fazer limpeza preventiva a cada quinze dias Manter o sifão sempre com água Verificar periodicamente folgas ou vazamentos Essas ações simples mantêm a tubulação funcional e evitam o retorno do mau cheiro. O que podemos aprender sobre como eliminar o cheiro do ralo do banheiro? Entender como eliminar o cheiro do ralo do banheiro mostra que o problema raramente está ligado a algo complexo. Na maioria dos casos, ele surge por falta de manutenção básica e hábitos inadequados. Ao transformar a prevenção em rotina, o banheiro se torna mais higiênico, confortável e livre de odores persistentes. A escolha final é simples: lidar com o cheiro quando ele aparece ou evitar que ele volte a surgir.

Como eliminar o cheiro do ralo do banheiro

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