Pelo visto não é só na dramaturgia que Jade Picon está sofrendo com problemas em sua empresa. Na vida real, a intérprete de Chiara, de ‘Travessia’, pede que o ex-sócio, Felipe Carvalho Dutra, preste contas sobre um alto valor que desapareceu de sua empresa, a Jade².
De acordo com Fábia Oliveira, do Em Off, os R$ 416.036,72 solicitados por Jade são por referentes a diferença entre os valores das notas fiscais emitidas e o que de fato entrou na conta bancária da empresa.
Segundo o processo, as notas apontam um total de R$ 7,2 milhões, enquanto apenas R$ 6.798.480,40 foram creditados nas contas da Jade². Responsável pela comercialização das peças assindas pela marca, Felipe deveria “emitir relatórios de produção, custos operacionais e apresentação de notas fiscais para pagamento das despesas inerentes à produção dos lotes”.
No entanto, a ação aponta que o ex-sócio não cumpriu com suas responsabilidades acordadas via contrato. Por isso, Jade deseja uma prestação de contas sobre os valores citados, além da saída do jovem de 22 anos do quadro de sócios da empresa, algo que, ao menos por enquanto, ele se recusa a fazer.
Outro ponto abordado pelo processo são possíveis valores de vendas que eram destinados aos cofres de Felipe, já que uma cliente da marca informou ter feito um depósito via PIX para o rapaz. O trâmite com a quantia jamais teria sido informado para a marca ou realocado para sua respectiva conta bancária.
TRAVESSIA
Apesar de ser alvo de algumas críticas ao longo da exibição, a fase final de ‘Travessia‘ está pegando fogo. E um dos grandes responsáveis pela virada na trama é Ari, interpretado por Chay Suede, que não descarta nada para o final do aspirante a vilão: “Tudo pode acontecer”.
Nos últimos capítulos exibidos, o galã e eterno affair de Chiara deu um golpe na empresa de Guerra e transferiu boa parte das ações para seu nome. Com a sociedade forçada com o sogro, Ari terá fortes emoções pela frente.
“As expectativas que existiam sobre o Ari e o tipo de maldades que ele poderia fazer já foram ultrapassadas até chegar ao ponto de ser considerado um vilão. A forma com a qual ele decide fazer as coisas, para mim, é o que o define, não as causas. Com as causas, ele pode até estar se enganando, mas os meios o tornam uma pessoa com inclinações à vilania”, opina Chay.
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