Contagem regressiva! A chegada da pequena Lua, que pode vir ao mundo a qualquer momento, está sendo muito aguardada por Eliezer e está causando ansiedade no papai de primeira viagem – não à toa, já que muito se comenta sobre a demora de seu nascimento.
O influenciador de 33 anos conversou com a revista Quem e deu mais detalhes de como está se sentindo nessa reta final da gravidez de Viih Tube (22). “Estou muito ansioso […]. Não sei se é porque a gente sabe que está para chegar e a gente fica nessa de ‘Será que é hoje? Será que essa semana? Será que é na próxima? Que dia que é?’. Para mim, está demorando uma eternidade esses últimos 15 dias“, contou.
Na sequência, ele afirmou acreditar estar pronto para o novo momento de sua vida como pai: “Eu fiz workshop de paternidade, a gente fez curso de amamentação, de primeiros socorros, cuidados, de primeiro banho. Eu me sinto preparado pela questão de ter informação”.
“Acho que na prática mesmo é tudo diferente, né, mas pelo menos eu vou chegar com segurança. Nove meses atrás eu não sabia de nada, não sabia nem segurar um bebê, então agora pelo menos já estou mais seguro disso”, complementou.
Juntos desde maio de 2022, o casal oficializou a união no civil na última semana, com pouco mais de 10 meses de relacionamento. “Eu nunca me imaginei casado na vida. Não deu nem um ano [que estamos juntos], é muito louco. Mas a gente já vivia uma vida de casados, então, na prática, não mudou muita coisa, a gente só oficializou.”
Eliezer ainda falou sobre a decisão de se casarem mesmo com tão pouco tempo de relacionamento. “Ao longo desse tempo da gestação, foram nove meses muito intensos, com muita coisa acontecendo em pouco tempo, então, a confiança no relacionamento foi para um outro estágio”, justificou.
Sobre o hate que o casal costuma receber nas redes sociais desde o início do namoro, o ex-BBB revelou já ter se acostumado. “As pessoas sempre vão falar. Aprendi depois do Big Brother que o hate é muito mais sobre a pessoa que ataca do que quem é atacado. As pessoas não gostam de ver outras felizes e não sei por que nós fomos os escolhidos para sofrer”.
Mesmo com tanto ódio, a relação não se abalou – inclusive, seguiu ainda mais firme e forte. “O que a gente desenvolveu, a cumplicidade, foi muito pra gente se proteger desses comentários. De certa forma, é dolorido quando as pessoas ficam julgando a nossa verdade, isso magoa porque somos seres humanos, mas você tem que tirar o lado bom das coisas”, refletiu.