Durante uma dinâmica do BBB23, Bruna Griphao se referiu a Sarah Aline, em uma rima, com o termo “comer banana”, a interação chocou os telespectadores e gerou diversas controvérsias. A equipe de Sarah soltou um comunicado, nesta quarta-feira (5), a respeito do ato de racismo.
“Estamos cientes e em posse de todas as imagens e vídeos do episódio envolvendo a participante Bruna Griphao. Segunda-feira (03), Bruna fez uma rima sobre o jogo confortável da Sarah e, nesse contexto, citou o termo ‘banana’. Não é a primeira vez que a participante usa termos ou faz rimas que estigma ou estereotipa pessoas pretas”, diz um trecho da nota oficial.
Os administradores das redes sociais da sister ainda afirmaram que vão em busca do que for necessário para tomarem medidas legais sobre o caso. “Temos consciência de que tais associações não são incomuns e, a depender do caso, podem se configurar como criminosas. Por aqui, estamos analisando todo o episódio juntamente com a nossa equipe jurídica e medidas cabíveis serão tomadas. Agradecemos a preocupação e o carinho de todos”, escreveram.
O QUE ACONTECEU
Bruna vem sendo repetidamente acusada de racismo no BBB 23. Durante a dinâmica da última segunda-feira (3), a atriz criticou a atuação de Sarah Aline e foi chamada de racista por uma rima. Com isso, o time das manas emitiu nota contra a posição adversária
A situação surgiu quando a atriz conversava com Larissa, Aline Wirley e Amanda, depois do Jogo da Discórdia, criticando Sarah. “Aqui, se você tá confortável, come uma banana. Quando tá desconfortável, todo mundo espana”, rimou.
Esta não é a primeira vez que Bruna é acusada de racismo dentro do programa. Há algumas semanas, ela foi processada por uma expressão que usou para se referir a Fred Nicácio. Em conversa, a atriz o chamou de “urubu de luto”. No entanto, a Justiça do Rio arquivou o processo contra Bruna.
O pai da artista saiu em defesa da filha alegando perseguição, as torcidas adversárias tem tentado colocar em Bruna o crime de racismo, Ainda afirmou que a rima da filha foi recortada e tendenciada nas redes sociais.
“É irresponsável caluniar, mas com a força das páginas que reforçam, recortam, e tendenciam o racismo a Bruna, é quase impossível que todos não sejam arrastados pela onda do desserviço e da banalização de um tema tão importante”, comentou pai de Bruna em sua defesa.