A vida amorosa do apresentador Gugu Liberato continua sendo assunto. Nesta terça-feira (27), o depoimento de uma cozinheira que trabalhou para o famoso apresentador revelou detalhes sobre a relação dele com Rose Miriam, mãe de seus filhos, e com o suposto namorado, Thiago Salvático.
Segundo o colunista Erlan Bastos do Em Off, o depoimento é de uma profissional que trabalhou na casa em que Gugu morava em Aldeia da Serra, onde fica a tal Alameda Canário citada por Rose Miriam na polêmica carta que vazou para a imprensa.
Ela conta que a maneira como Gugu tratava a médica e o chef de cozinha era completamente diferente. Enquanto o rapaz tinha muita intimidade com o famoso e agia “como namorado”, Rose nem podia entrar na casa sem avisar.
Segundo essa cozinheira, Thiago teria livre acesso à casa, sendo liberado diretamente na portaria do condomínio, e se hospedava lá. Já Rose precisava ser anunciada pelos porteiros e sempre avisar que estava indo até o local. Conforme a profissional da cozinha, a médica não fazia ideia que Gugu tinha uma relação com o chef – era algo sigiloso.
As informações teriam surgido no processo movido por Rose Miriam para ter reconhecida uma união estável com Gugu. Thiago também está tentando o mesmo na justiça, em processo separado. Em carta vazada, a médica confirma que tinha ideia do envolvimento de Gugu com outros homens.
O LAUDO PSIQUIÁTRICO DE ROSE MIRIAM
A disputa pela herança de Gugu Liberato teve uma nova bomba lançada na segunda-feira (26). O laudo psiquiátrico da mãe dos filhos do apresentador, Rose Miriam di Matteo, também vazou para a imprensa e revela novos detalhes da situação dela.
O colunista Erlan Bastos, do Em Off, teve acesso ao documento e revelou o conteúdo, expondo que ela supostamente estaria “incapaz” quando assinou o contrato com Gugu em 2011, estabelecendo as regras para a criação das crianças.
O tal contrato é usado pela defesa do lado da família que quer manter o testamento de Gugu como está, ou seja, com a fortuna dividida entre os filhos e os sobrinhos. Com o laudo, a defesa de Rose e das filhas quer mostrar que, quando ela assinou o documento, não estava plenamente ciente do que fazia.