O lançamento do filme da Barbie tem sido um sucesso e está conquistando o público com sua proposta nostálgica, mas parece que nem todos estão conseguindo aproveitar o momento de euforia. Nesta sexta-feira (21), Rafa Kalimann se pronunciou sobre as críticas feitas ao filme e não poupou palavras para expressar sua insatisfação com aqueles que estão “problematizando” a produção.
Em suas redes sociais, Rafa fez um desabafo, dizendo que “quem faz vídeo falando mal do filme da Barbie é tão [emoji com carinha “blé”]”. Segundo ela, as críticas estão sendo feitas apenas para “ir na contramão” e “causar”, sem realmente ter uma justificativa válida para o descontentamento.
“Não gostou [do filme da Barbie] fica de boa aí, fazia tempo que a gente não vivia uma onda de algo que só é leve, rosa, nostálgico e que tá fazendo o povo ir pro cinema. Eu hein! certeza que queria ter o caderno da Barbie na infância e agora tá aí problematizando. Povo CHATOOOO”, escreveu ela.
O comentário de Rafa Kalimann ressalta a importância de valorizar as coisas positivas que a produção cinematográfica pode trazer, como proporcionar momentos de alegria e diversão, principalmente em um contexto em que tantos desafios e preocupações enfrentamos diariamente.
Nas redes sociais, os internautas deram sua opinião sobre o comentário da ex-BBB. “Sim. São os intelectualmente superior pq não vão na “onda da manada” (contém ironia)
Aliás dicas para quem não quer consumir esse tipo de conteúdo, pode desativar o perfil, ou bloquear esse tipo de conteúdo no próprio Instagram, ou simplesmente ignorar ( faço isso, ignoro o que não gosto)”, disse uma usuária do Instagram.
“Pois se a pessoa assistiu e não gostou ela tem direito de dizer que não gostou, tantos filmes que a gente assiste e não gosta esse é só mais um! E sobre as crianças o filme tem a classificação indicativa!”, apontou outra. “Mas a pessoa que reclama de quem não gostou tbm não seria “tão…” gente, opiniões estão aí para serem dadas. Isso é querer calar as opiniões contrárias, e tá errado. É só fazer como eu e não ligar”, opinou uma terceira.
