Paula Burlamaqui foi uma das grandes vencedoras do concurso “Garota do Fantástico”, da TV Globo, exibido entre 1984 a 1989. Em entrevista para o ‘GShow’, ela falou sobre a importância da atração em sua vida.
“Mudou a minha vida! Depois que ganhei fui fazer um comercial com o Nelson Piquet, na Itália, fui contratada por uma marca de hidratantes, já fazia teatro e fui chamada para fazer minha primeira novela, ‘O Sexo dos Anjos’. Foi incrível para mim, maravilhoso”, disse a vencedora da edição de 1987.
“O que faz da gente Garota Fantástica é estar em harmonia com o próximo, planeta, a gente mesmo. A palavra chave da vida é harmonia”, continuou ela opinando sobre as características de uma garota fantástica.
Já com 56 anos, a musa revelou como mantem a sua boa forma e falou somo era o seu corpo na década de 80. “O corpo era natural. A gente não passava nem protetor na praia, eram outros tempos. Eu sou bem exigente com meu corpo, malho, me alimento bem, tomo vitaminas, faço procedimentos. As pessoas lembram, algumas, mas me reconhecem mais das novelas”, disse.
Por fim, ela também falou como era ser um dos símbolos sexuais daquela época: “Você fica em evidência e as pessoas transferem seus desejos para quem está em evidência. Não tenho grilo nenhum de ter sido considerada símbolo sexual. Fiz Playboy, que endossou mais ainda esse título, não tenho problema nenhum com ele. Sempre me senti bem com minha imagem”.
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AMOR
Adriane Galisteu foi às redes sociais para prestar uma homenagem ao pai neste dia tão especial. Neste dia, que é dedicado aos papais, a apresentadora resgatou diversas fotos raras dele e não poupou elogios.
“Dia dos pais para mim é feito de saudade, amor e lembranças! Papi, você segue vivo e gigante no meu coração. Te amo”, escreveu ela na postagem.
Recentemente, ela deu mais detalhes sobre o pai, que ele havia falecido quando ela era adolescente. “Meu morreu eu tinha 15 anos, muito nova. Ele era um ótimo pai, mas ele era alcoólatra. Apesar disso, ele era um ótimo pai. Não era um alcoólatra agressivo, era um alcoólatra animado. Eu não entendi: ‘Por que minha mãe tem vergonha do meu pai cantando?’, e ficava na janela, olhando ele cantar”, relembrou ela. relembrou ela.
Em seguida, Dri falou que o pai torcia muito pela carreira dela quando ela fazia parte do grupo Meia Soquete. “Ele andava com meu LP embaixo do braço, fazia a maior propaganda: ‘Olha, essa aqui é minha filha’”, disse.
“Meu pai faz muita falta. Talvez por isso que eu demorei tanto para ter filho. Acho que o papel do pai para mim foi muito importante, então achei que meu filho deveria ter um pai. Mesmo que minha história não fosse para sempre com o Alê, mas ela é, eu queria que ele tivesse um pai que fosse uma referência bacana”, completou.