Virginia Fonseca, conhecida por compartilhar abertamente sua vida nas redes sociais, trouxe à luz um novo capítulo de sua jornada, revelando que foi diagnosticada com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). A notícia veio à tona durante um momento descontraído em que ela e Zé Felipe, seu marido, compartilhavam detalhes sobre a terceira gestação.
A influenciadora digital, que já é mãe de Maria Alice e Maria Flor, falou sobre a descoberta de forma sincera em seus stories. “Sim, fui diagnosticada com TDAH e hiperatividade. Acho que essa parte todo mundo sabia, né?!”. Vale mencionar que Zé Felipe também recebeu esse diagnóstico, ainda quando pequeno.
O casal, conhecido por sua autenticidade online, recebeu apoio imediato de fãs e seguidores, que elogiaram a transparência e a coragem de Virginia ao compartilhar sua jornada. O TDAH, um transtorno neurobiológico, é mais comumente associado à infância, mas pode persistir na idade adulta, influenciando diversos aspectos da vida cotidiana.
ENTENDENDO O TDAH: SINTOMAS E DIAGNÓSTICO
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é uma condição neurobiológica que afeta tanto crianças quanto adultos. Caracteriza-se por padrões persistentes de desatenção, hiperatividade e impulsividade que podem impactar significativamente a vida diária. Compreender os sintomas e o processo de diagnóstico é crucial para abordar essa condição de forma eficaz.
SINTOMAS COMUNS DE TDAH:
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Desatenção:
– Dificuldade em prestar atenção a detalhes.
– Dificuldade em manter o foco em tarefas.
– Tendência a perder objetos necessários.
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Hiperatividade:
– Inquietação e dificuldade em ficar parado.
– Impulsividade em ações e respostas. -
Impulsividade:
– Tomada de decisões apressada.
– Interrupção frequente de conversas ou atividades.
DIAGNÓSTICO DE TDAH:
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Avaliação clínica:
– Médicos, psicólogos ou psiquiatras conduzem entrevistas detalhadas com o paciente e, muitas vezes, com membros da família para entender o histórico e a gravidade dos sintomas
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Observação do comportamento:
– Observar o comportamento do paciente em diferentes contextos ajuda a identificar padrões de desatenção, hiperatividade e impulsividade.
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Critérios diagnósticos:
– O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) estabelece critérios específicos que devem ser atendidos para um diagnóstico preciso.
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Avaliações adicionais:
– Exames neuropsicológicos e avaliações de QI podem ser conduzidos para descartar outras condições e entender melhor o funcionamento cognitivo.
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Histórico de sintomas:
– Documentação do histórico de sintomas ao longo do tempo é fundamental para o diagnóstico.