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Fernanda Gentil: “Nossa dinâmica familiar é o que eu tenho de mais importante”

Fernanda Gentil detalha como redefiniu suas prioridades nos últimos anos - e como a sua família ajudou a moldar esse caminho.

Lígia Menezes Por Lígia Menezes
27/12/2025
Em Entrevista
Fernanda Gentil. Foto: Josi Areia

Fernanda Gentil. Foto: Josi Areia

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Após mais de uma década na TV aberta, Fernanda Gentil reorganizou a carreira e passou a distribuir sua rotina entre projetos próprios, transmissões esportivas na Cazé TV e o seu canal no YouTube. “O projeto da Cazé TV, neste momento da minha vida, se encaixou muito bem, porque eu consigo seguir em paralelo com os meus outros projetos do meu próprio canal”, diz.

Hoje, todas as suas decisões são tomadas pensando também em aproveitar o tempo ao lado da família. “Eu passei muitos anos da minha vida trabalhando de final de semana, o esporte exige isso da gente. E eu vou recuperar esse tempo. As escolhas que eu faço hoje são para aproveitar o tempo que eu tenho com eles”, reflete ela, que é casada com Priscila Montandon e “mãedrinha” de Lucas, 16, e mãe de Gabriel, 8. “É o que eu tenho de mais importante”, afirma. A possibilidade de ter mais um filho segue em avaliação pelas duas, que congelaram óvulos há alguns anos para poderem tomar a decisão com calma. “É muito importante você não passar por isso sozinha. Mexe muito com hormônio, com saúde mental, com as emoções. Procure um apoio para passar por isso com alguém”, aconselha.

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Como é estar na Cazé TV depois de tantos anos na TV aberta? A rotina e o ritmo de trabalho mudaram muito?

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Ah, é muito bom, né, poder explorar outra plataforma depois de tanto tempo em uma só. Eu adoro novos desafios, novas caminhadas e possibilidades de trabalho, então ter mergulhado na internet depois de tanto tempo de TV aberta foi muito incrível. Sem me fechar pra nada, né? Hoje em dia eu falo muito sobre projeto, não sobre plataforma, então, projeto que fizer sentido pra mim, que me acrescentar e principalmente que eu puder acrescentar ao projeto, estou topando – e não penso em onde será, TV aberta, fechada, internet. O projeto da Cazé TV, no momento da minha vida, se encaixou muito bem, porque eu consigo também seguir em paralelo com os meus outros projetos no meu próprio canal, nas minhas redes, com os meus quadros autorais, o meu programa que no YouTube, que é o Em Pé com Fernanda Gentil.

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A rotina é bem diferente, o trabalho muda muito por conta da escala, que é bem distinta da televisão.

Fernanda Gentil. Foto: Acervo pessoal
Fernanda Gentil. Foto: Acervo pessoal

Você é jornalista, apresentadora, criadora de conteúdo… em qual dessas funções se sente mais você?

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Olha, sabia que é bem difícil responder isso hoje? Bom, jornalista eu sou, acho que, em primeiro plano, né? Dessas funções todas, o jornalismo veio primeiro pra mim, a da qual eu mais me orgulho, digamos assim, porque é a minha formação, minha essência. Então, por onde quer que eu vá, eu nunca vou deixar de ser jornalista. E aí, a apresentadora foi uma consequência da jornalista, né? É uma das funções que eu exerci.

Criar conteúdo, para mim, me alimenta de maneira muito diferente. Eu gosto muito da parte criativa, inventar formato, escrever texto, bolar pauta, roteiro. E a internet me possibilita muito isso, não só para a criação, mas para colocar em prática essa criação-  e é o que me seduz demais nessa plataforma.

Nos últimos anos você tem falado bastante sobre saúde emocional e equilíbrio. Como cuida da sua mente e do seu bem-estar no dia a dia? Tem alguma prática ou hábito que te ajuda a desacelerar?

Acho tão importante falar sobre isso! Quanto mais a gente puder jogar luz para isso, mais pessoas a gente vai salvar, porque não tem jeito, é um tabu, é algo muito subjetivo, invisível. As pessoas não ligam para isso, mas quando percebem, nem sabem porque, estão estressadas, agoniadas, ansiosas, com compulsões diferentes, com sintomas físicos diferentes. No final do dia, a gente sempre acaba concluindo que é porque a saúde mental e o equilíbrio não estão em dia.

Eu tento muito trabalhar o meu bem-estar e minha saúde mental com os recursos que eu tenho, o privilégio de, óbvio, fazer terapia, praticar esporte, atividade física… E eu faço muito – desde academia, que eu não tenho tanto prazer assim, mas sei que precisa fazer, então eu faço, até o meu tênis, que é o meu lazer com o maior prazer que eu tenho, eu sou louca no tênis. Jogo quase todo dia, malho três ou quatro vezes por semana, faço minha terapia uma vez por semana, quando preciso, peço mais uma sessão.

Prefere jogar bola ou fazer musculação? Que tipo de exercício te faz bem?

Musculação não gosto, mas faço porque sei que tem que fazer, né? Importante para a longevidade, para o corpo, para a saúde… Eu malho às seis horas da manhã, mas não acordo às cinco e meia batendo palma e gargalhando. Mas faço religiosamente, tenho muita disciplina, não mato não. 

O que eu faço mesmo com prazer é praticar esporte, a vida inteira eu pratiquei esporte e tenho fases, né? Eu fui federada no vôlei de praia quando mais nova, aí fui para a faculdade, saí do vôlei e rodei por muitas modalidades, fiz basquete, natação, boxe, futebol de areia e aí parei no tênis. Agora estou muito mergulhada e amando o tênis. Com o meu ciclo de amizade já no tênis e aí quando você cria esse ciclo, essa vida social, no esporte aí que você não sai mesmo. Graças a Deus!

Você é vaidosa? Que cuidados segue com o corpo e a pele?

Eu não me considero muito vaidosa, não. Óbvio gosto de me sentir bem, de estar bem, mas eu acho que a minha exigência é muito baixa, eu preciso de pouco pra me sentir bem. Eu não tenho disciplina com os cuidados com a pele, com o cabelo. Ultimamente confesso que eu estou ganhando várias estrelinhas, estou melhorando bastante e me preocupando mais com isso. Porque o tempo passa, a idade vem, o corpo corresponde ou não corresponde. Mas confesso que isso nunca foi uma primeira preocupação na minha vida ou um primeiro plano.

Você é ‘mãedrinha’ do Lucas (16) e mãe do Gabriel (8), e já contou que pensa em ter mais um filho com a Priscila. Em que momento essa ideia de aumentar a família se fortaleceu?

Ah, a gente já falou muito sobre isso, já foi um plano mais concreto, depois passou a ser uma ideia, hoje em dia a gente não sabe se é uma vontade, se é uma nostalgia de ter criança pequena em casa. A gente está nesse momento de entender realmente o que é essa vontade, claro, para não fazer nada por impulsividade, ainda mais um plano como esse, que é para a vida toda, mas também não queremos passar vontade, sabe?  A gente já congelou o óvulo, então, não temos muita pressa sobre esse assunto.

Como foi o processo de congelamento de óvulos? Qual foi a maior dificuldade no período?

Acho que ao mesmo tempo que esse processo é bonito, é sensível, é delicado, é doloroso para algumas mulheres por conta das injeções, do estímulo todo. Acima de tudo, acho que é um momento importante, sabe, para quem de fato ou não sabe se quer engravidar ou se tem certeza que quer mais para a frente. Eu até fiz um vídeo sobre isso, com estatísticas de quantas mulheres acabam tomando essa decisão um pouco mais tarde e aí não conseguem o resultado que gostariam com congelamento. Infelizmente, a gente tem um relógio biológico que não tem jeito, nasce junto com a gente, então, é importante se conscientizar e começar a pensar nisso ali pelos 30 anos para congelar óvulos saudáveis. E é muito importante você não passar por isso sozinha, né? Porque mexe muito com hormônio, com saúde mental, enfim, com as emoções. Seja um parceiro, uma parceira ou família, uma rede de apoio. Acho que um conselho, se eu puder dar, é procurar um apoio para passar por isso com alguém.

Como é a dinâmica familiar entre vocês quatro?

Nossa dinâmica familiar é uma delícia, é o que eu tenho de mais importante, na verdade. A gente tem nossa rotininha bem consolidada, apesar de a minha ser a rotina mais movimentada da casa, por conta das viagens, de trabalho meio sem hora, mas a gente consegue ali dentro da rotina de cada um, quando estamos juntos, honrar esse momento. 

A da Priscila é mais tradicional, com os horários dos colégios das crianças, mas a gente consegue ter a nossa rotina, nossos combinados, nossos horários. 

O Lucas mora com o pai, então, fica com a gente um pouco menos; o Gabriel, apesar de morar comigo, vai para o pai vez ou outra. Dentro da nossa configuração de família, a gente não abre mão das nossas combinações, dos nossos conceitos, dos nossos valores. Para nós, é muito importante, o carro-chefe, ter tempo de qualidade. A gente fica menos tempo junto do que gostaria, mas estando juntos, o importante é honrar esse momento. Eles são tudo pra mim, né? Minha vida, meu pilar mais importante, meu refúgio, minha fortaleza. Eu saio de casa por eles e volto para casa para eles.

O que a maternidade te ensinou ou como a maternidade te mudou?

A maternidade nunca para de ensinar ou de mudar a gente. E esse é o fator que mais me faz refletir e evoluir, sabe? Eu era mais cabeçuda, mais teimosa, mais orgulhosa, mais dona de mim e certa de mim. Rola um aprendizado constante, de evolução mesmo como pessoa. Você sai do seu eixo, coloca outras pessoas no seu eixo, você não é mais o primeiro lugar para nada. Muito pelo contrário, a gente passa a ser o último, primeiro eles e para tudo, né? Para qualquer preferência ou pedaço de comida ou entrar nos lugares ou, enfim, aquecer alguém ou dar uma roupa, qualquer coisa. Você passar a viver a vida e ver a vida por outro eixo que não o seu. Isso é muito enriquecedor, né?  A gente nunca sai dela, graças a Deus. Fico o tempo inteiro me desfazendo e refazendo, me virando do avesso pra tentar ser uma pessoa melhor pra eles e por eles. Acho que nenhum outro fator ou sentimento me faria transformar nesse nível.

O que considera mais importante na criação dos seus filhos hoje?

Nossa, tem tanta coisa importante, mas eu acho que o mais importante mesmo é um lema que a gente tem em casa, que é o diálogo com verdade, sabe? Primeiro o diálogo, porque a gente precisa trocar, a gente precisa conversar, a gente precisa verbalizar sobre tudo, sobre o que funcionou ou não funcionou, sobre o que sentiu ou não sentiu, o que gostou ou não gostou. Essa troca precisa acontecer com transparência, com verdade acima de tudo. Por mais dura que ela seja, por mais difícil que seja de ouvir, por mais frustrante, a gente tem que trabalhar sempre com a verdade.

Você e a Priscila estão juntas há alguns anos. O que, na sua opinião, fortalece um relacionamento a dois no dia a dia? E o que pode enfraquecer?

Olha, eu acho que o que fortalece é a vontade de ficar junto, sabe? Acima do amor mesmo, porque muita gente se separa, inclusive, se amando, né? Enquanto você tiver a vontade de ficar junto, você vai ficar junto, e a gente tem muita, viu? Eu sempre falo isso assim, costumo receber muita mensagem de seguidora que adora a gente, querendo um relacionamento igual ao nosso. Eu falo: gente, calma, não quero ser exemplo, porque exemplo perfeito não existe. Que eu seja inspiração, que eu seja motivo de admiração e tal, mas que fique bem claro que nada é um mar de rosas, é vida real, não tem essa de só maravilhas. A gente tem nossos momentos bons, momentos ruins, mas eu acho que em todos eles, realmente, o que fortalece é que a gente tem muita vontade de ficar junto. 

A gente é muito parceira, a gente se dá muito bem, a gente se apoia muito, a gente tem interesse uma pela outra. A gente se basta. Eu e ela, em qualquer canto, não precisa de mais nada – e isso que fortalece. E o que enfraquece, por outro lado, é a distância, né? O silêncio, evitar conversas difíceis, só porque são difíceis, não falar sobre o que está sentindo, se sentir sozinha… e aí quando fala, explode. Quanto mais você fica em silêncio, mais o muro cresce, né? E esse muro não pode existir.

Você é ligada à espiritualidade? Há alguma crença, ritual ou prática que te acompanha?

Sim, eu sou católica, sou muito religiosa e, ao longo do tempo, fui conhecendo e me encantando e tendo contato também com outras religiões, fés e espiritualidade. Amo, amo qualquer coisa que possa abrir minha mente, meu coração e principalmente ampliar minha fé. Eu recorro muito ao povo lá de cima. Rezo toda noite, vou à missa. Já fui a centro espírita, adoro todas as formas de energia, desde a astrologia, tarô, cartas. Ultimamente tenho lido muito sobre o budismo e adoro os conceitos e tudo mais. Acho que o fundamental é a gente ter fé, não importa a cor dessa fé, o tamanho, a estatura, o gênero, mas a gente precisa ter fé para seguir em frente.

O que costuma te tirar do sério?

Duas coisas me tiram do sério: fome e sono, muito, completamente. E nessa ordem, primeiro a fome, depois o sono.

Olhando para trás, há alguma decisão de que se arrepende ou que faria diferente?

Nossa, sabe o que eu acho que não? E não porque não tenha errado, claro que não, mas é porque se eu não tivesse errado que eu errei, acertado que eu acertei, eu não teria chegado aqui e eu não troco esse lugar que eu estou hoje por nada. Então, se eu tivesse que trilhar esse mesmo caminho sabendo que eu chegaria aqui, eu trilharia quantas vezes fosse necessário.

E olhando para frente, o que ainda sonha em realizar pessoalmente e profissionalmente?

Pessoalmente eu espero cada vez mais conseguir organizar minha vida para ter mais momentos com a minha família, ficar cada vez mais perto deles. Eu passei muitos anos da minha vida trabalhando de final de semana, o esporte exige isso da gente. E eu vou recuperar esse tempo. As escolhas que eu faço hoje são para aproveitar o tempo que eu tenho com eles.

Profissionalmente, eu acho que é consolidar esse caminho que eu estou trilhando agora. Criei meu canal, estou com meu espaço no digital, criando conteúdo, com parcerias incríveis, com marcas imensas que eu nunca imaginei. Eu espero consolidar mesmo esse caminho de criadora de conteúdo e apresentadora, criando formatos autorais, ter mais programas meus no canal, em outras plataformas, apresentar novos projetos…

A matéria acima foi produzida para a revista AnaMaria Digital (edição 1498, de 5 de dezembro de 2025). Se interessou? Baixe agora mesmo seu exemplar da Revista AnaMaria nas bancas digitais: Bancah, Bebanca, Bookplay, Claro Banca, Clube de Revistas, GoRead, Hube, Oi Revistas, Revistarias, Ubook, UOL Leia+, além da Loja Kindle, da Amazon. Estamos também em bancas internacionais, como Magzter e PressReader.

Tags: entrevistaFernanda Gentil
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Lígia Menezes (@ligiagmenezes) é jornalista, pós-graduada em marketing digital e SEO, casada e mãe de um menininho de 3 anos. Autora de livros infantis, adora viajar e comer. Em AnaMaria atua como editora e gestora. Escreve sobre maternidade, família, comportamento e tudo o que for relacionado!

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