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Início Coluna Aventuras Maternas

Pressão estética coloca adolescentes no centro das cirurgias plásticas

Priscila Correia Por Priscila Correia
07/12/2025
Em Coluna Aventuras Maternas
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A busca por procedimentos estéticos entre adolescentes está crescendo em ritmo acelerado e pais e responsáveis têm se preocupado cada vez mais. E com razão.

Impulsionada por redes sociais, filtros digitais e a pressão por uma aparência considerada “perfeita”, indivíduos cada vez mais jovens recorrem a preenchimentos, harmonizações e cirurgias para ajustar traços que, muitas vezes, sequer chegaram a amadurecer completamente.Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), aproximadamente 10% dos procedimentos realizados no país envolvem pacientes entre 13 e 19 anos. O fenômeno revela uma mudança de comportamento e também um novo padrão de ansiedade estética.

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Para especialistas no assunto, a realização precoce de intervenções estéticas pode trazer riscos por interferir em estruturas corporais ainda em desenvolvimento. Além disso, a procura excessiva por esses procedimentos costuma estar ligada à baixa autoestima, à comparação constante e à dificuldade de construir uma identidade própria em meio a padrões inalcançáveis.

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Entre os pais, a preocupação é crescente. Muitos se veem pressionados a autorizar procedimentos motivados pela insegurança dos filhos, enquanto tentam equilibrar o desejo de respeitar sua autonomia com o medo de consequências físicas e emocionais. O tema abre uma nova frente de debate dentro das famílias: como apoiar os filhos que lidam com sua insatisfação corporal sem reforçar a ideia de que modificar o próprio rosto ou corpo tão precocemente pode ser um caminho rápido, mas sem volta?

Na matéria de hoje, vamos falar com médicos e psicólogos, para tentar ajudar nossos filhos a não cederem a um padrão estético que, quase sempre, será impossível de ser alcançado.

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Um debate necessário

O Brasil é o segundo país do mundo que mais realiza cirurgias plásticas, ficando atras apenas dos Estados Unidos, e a procura por essas intervenções tem começado cada vez mais cedo. E em meio a essa realidade, os especialistas são categóricos: é preciso orientação responsável e avaliação criteriosa antes de qualquer decisão.

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Vitor Pagotto, cirurgião plástico da Clínica Sartor, comenta que a cirurgia plástica, em sua essência, tem o poder de restaurar a autoestima e a função. Contudo, quando falamos de adolescentes, a abordagem precisa ser, acima de tudo, humanista e extremamente cautelosa. “Temos, sim, notado um aumento na procura de pacientes mais jovens nos últimos anos. Não necessariamente um aumento no número de cirurgias realizadas, mas um aumento significativo nas consultas de adolescentes, muitas vezes acompanhadas por pais preocupados. Isso reflete o impacto crescente da cultura da imagem perfeita”, conta. E acrescenta: “As redes sociais são um acelerador. O excesso de filtros cria um novo padrão de beleza irreal e inatingível. O adolescente, ao se comparar com essa versão digitalmente aprimorada de si mesmo ou de outros, desenvolve uma percepção distorcida da realidade. É uma busca por se parecer com uma imagem que nem sequer existe na vida real. É um dos principais fatores de pressão que observamos”.

Para Gabriela Laureano, psicóloga da Clínica Sartor, existem alguns fatores que podem levar adolescentes a desenvolverem um desejo precoce por procedimentos estéticos. “A comparação do corpo e a influência de pessoas, principalmente na internet, são fatores que podem gerar insegurança corporal, excesso de autocrítica, busca pelo corpo perfeito de acordo com os padrões de beleza estabelecidos em cada época e a busca por uma sensação completa de felicidade e bem-estar que é, muitas vezes, vendida através do incentivo desses procedimentos na internet”, diz. Já Aline Graffiette, Neuropsicóloga e CEO da Mental One, diz que os adolescentes são sempre levados a desenvolver esse desejo precoce por procedimentos estéticos porque, de verdade, entendem que a aparência conta mais do que o interior. “Eles ainda não têm ferramentas internas bem desenvolvidas. Então, aquilo que apresentam do lado de fora acaba tendo um “sabor melhor” e até facilita a aproximação com os grupos. Isso acontece desde sempre e, hoje, apenas ganhou novas formas de expressão”, avalia.

Um ponto importante a ser abordado é sobre os riscos físicos e emocionais de realizar procedimentos estéticos em pacientes adolescentes, que ainda não atingiram a maturidade corporal e psicológica. Vitor comenta que o risco físico de se realizar procedimentos antes da maturação completa é a possibilidade de cirurgias de revisão futuras, uma vez que o corpo ainda está em crescimento e mudança. Já o risco emocional é que a adolescência é a fase de formação da identidade e as intervenções estéticas podem congelar a autopercepção em um momento de transição. “Se a cirurgia não atender à expectativa influenciada por filtros digitais, a frustração pode escalar para ansiedade, depressão e um ciclo vicioso de busca por mais procedimentos, caracterizando a dependência estética”, avalia. Além disso, esclarece, há casos de arrependimento, especialmente naqueles procedimentos mais ‘da moda’ ou realizados por motivos fúteis. “A consequência a longo prazo é o dano é o emocional. O arrependimento pode levar à insatisfação crônica com a própria imagem, até mesmo após um resultado tecnicamente perfeito. Esteticamente, pode resultar em cicatrizes emocionais e físicas que precisam ser corrigidas na idade adulta”. Já Silmeri Bolognani, Farmacêutica Esteta, especialista em Estética e CEO do Instituto Bolognani, lembra, ainda, que o corpo do adolescente ainda está passando por mudanças importantes, e procedimentos feitos precocemente podem interferir nessas transformações naturais, afetando tanto a estrutura da pele quanto as próprias características físicas.

É preciso falar, ainda, sobre os impactos emocionais e de autoestima que podem surgir quando jovens começam a alterar a aparência muito cedo. Para Gabriela um dos impactos é uma possível insatisfação constante com o corpo, que pode levar ao desenvolvimento de uma distorção de imagem corporal ou transtornos alimentares. “Além de questões relacionadas a autoestima, como por exemplo, o isolamento social devido a vergonha com o corpo; a sensação de fracasso por se sentir perdedora por não se encaixar ao padrão de beleza social, fatores que impactam no desenvolvimento de carreira e no viver a vida de forma geral”, pontua. E Aline complementa: “A quantidade de cirurgias de nariz, orelha e próteses de silicone colocadas cada vez mais cedo mostra o quanto isso se tornou comum. Muitas vezes, o impacto emocional inicial é até positivo, porque aquele adolescente com autoestima rebaixada, por conta de algo muito evidente, sente um alívio. Do ponto de vista psicológico, pode ser indicado corrigir algo que realmente o impede de se desenvolver socialmente. Mas é importante entender que, a partir daí, entra-se em um terreno delicado, onde a aparência passa a ser usada como muleta emocional”.

Mas e nós, pais, como identificar quando a preocupação com a aparência ultrapassa um limite saudável? Para Gabriela, é preciso ficar atento a alguns pontos. “Quando começa a levar ao isolamento social, o adolescente deixa de se encontrar com amigos e evita eventos sociais; evitação de determinadas roupas e o esconder do corpo, como por exemplo, o uso excessivo de blusas e calças de moletom inclusive em dias de calor na tentativa de esconder o corpo; e quando a realização de procedimentos estéticos está levando a mudanças corporais significativas e permanentes”. E para promover uma relação mais positiva dos adolescentes com a própria aparência, Aline diz que os pais precisam assumir o bastão da formação do ser humano e entender que o educar é muito mais do que permitir tudo. “O “sim” constante deforma. Colocar limites, conversar sobre o que é real e incentivar o autoconhecimento são as maiores formas de promover uma autoestima saudável e uma relação equilibrada com a própria imagem”, sugere.

A culpa é das redes?

Letícia, de apenas 13 anos, tem uma rotina de skincare que muitas mulheres maduras sequer conhecem: sabe nomes, princípios ativos, marcas e para o que serve cada produto encontrado nas prateleiras de farmácias. Além disso, Letícia sonha com os procedimentos estéticos divulgados por suas influenciadoras favoritas. Ela salva vídeos, fala com empolgação sobre a assunto e já planeja, aos 15 anos, fazer a primeira intervenção. Letícia não conversou comigo para essa matéria, mas não seria difícil encontrar uma adolescente com esse perfil. Afinal, entre filtros que afinam o nariz e colocam bochechas rosadas e tutoriais que prometem “o rosto perfeito”, um novo ideal de beleza se impõe. E impulsionados por curtidas e comparações constantes, cada vez mais adolescentes buscam fazer mudanças estéticas precoces. Essa “tendência” acende um alerta entre especialistas: o que acontece quando a construção da própria identidade passa pelas mãos de um esteticista e por um algoritmo?

Não há duvidas de que as redes sociais e a cultura dos influenciadores contribuem para a pressão estética entre adolescentes. E embora essa “exigência” por perfeição sempre tenha existido, hoje ela é muito mais presente. E Aline tem uma explicação bastante interessante sobre isso: “Antigamente, tínhamos que ir a uma banca de revista e escolher o que consumir. Hoje, temos todas as “revistas” na palma da mão: são as redes sociais. Elas cumprem o mesmo papel que as revistas tinham, mas com acesso ilimitado e gratuito. O problema é que, nas redes, as pessoas se mostram usando filtros, modificando o próprio rosto e corpo, e o público acredita que aquilo é real. Mesmo sabendo que há edição, o imaginário coletivo tenta encontrar semelhanças e justificar aquela aparência como possível. Essa ilusão gera uma pressão enorme, principalmente entre adolescentes que ainda estão formando sua identidade”, esmiuça.

É fato que, hoje, a busca por procedimentos acontece cada vez mais cedo. Ainda que não envolva cirurgia, há meninas aplicando botox e mantendo rotina de skincare de adultos. E, então, fica o questionamento: há perigo de algum tipo de amadurecimento precoce em relação a isso? Para Aline, isso é muito evidente. “Hoje, vemos crianças — não mais apenas adolescentes — copiando rotinas de skincare e até comportamentos de autocuidado que não são próprios da idade. Elas fazem isso dentro de um comportamento de imitação: seguem influenciadores que mostram produtos e rotinas por motivos comerciais. Cada vidrinho vendido representa um ganho para quem está por trás da tela, e a criança não tem maturidade para entender isso”, fala. Para Gabriela, o impacto pode acontecer no desenvolvimento emocional, na autoestima, na maneira como a pessoa enxerga a si mesma, envolvendo características físicas e suas habilidades e competências. “O adolescente vai, muitas vezes, julgar sua capacidade de fazer algo de acordo com a maneira que ele se vê fisicamente, por exemplo, se ele se considerar “feio” fora do padrão de beleza, pode ser que ele não se sinta capaz de conseguir determinada oportunidade ou de praticar determinado esporte, levando-o ao isolamento. A adolescência é uma fase que gera insegurança e sensação de solidão, a necessidade do adolescente é de se sentir bem e de ser aceito socialmente; o adolescente costuma se preocupar com a sensação de pertencimento. Ser pertencido a um determinado grupo, é muitas vezes, esse tipo de sentimento que o leva a buscar procedimentos de forma precoce”, comenta.

Silmeri avalia, ainda, que vivemos uma era em que a imagem está em primeiro plano; e as redes sociais, os filtros e até os joguinhos que simulam transformações faciais criam uma ilusão de perfeição que o adolescente passa a enxergar como real e desejável. “Essa exposição constante altera a forma como eles percebem o próprio rosto e corpo, levando muitos a buscar precocemente procedimentos para “corrigir” algo que, na verdade, faz parte da sua fase natural de desenvolvimento. Esses padrões de beleza irreais não apenas fragilizam a autoestima, mas também incentivam decisões impulsivas e sem maturidade emocional para lidar com possíveis resultados ou frustrações. Por isso, acredito que o papel do profissional ético e integrativo é acolher, orientar e educar o adolescente e sua família, ajudando-os a compreender os riscos dessas influências e a valorizar a beleza natural e o autocuidado real que promove saúde, e não apenas aparência”, diz.

Mas e quando o resultado do procedimento sonhado e esperado não for alcançado? Como ajudar os filhos a lidarem com isso? “Essa pressão é total. Quando o adolescente vê alguém nas redes sem nenhuma espinha, com a pele perfeita, ainda que saiba que há filtros, ele se compara. E se olha no espelho e vê o contrário, vem a frustração. Isso pode gerar ansiedade, depressão e até fobia social, porque ele passa a evitar situações em que possa ser visto. É fundamental que os pais conversem sobre essas distorções e ajudem os filhos a desenvolver uma percepção mais realista da própria imagem”, sugere Aline.

E para ajudar os pais a promover uma relação mais positiva dos adolescentes com a própria aparência, Gabriela sugere elogios sinceros, destacando características da personalidade, do caráter e de comportamento e não apenas elogiar características físicas, relacionadas ao corpo. “Lembrá-los que o corpo conta uma história e qual é a história que o corpo dele está contando, destacando pontos positivos, fortes, interessantes e bonitos. Mostrar que ninguém atinge um ideal de corpo e perfeição, e que o padrão de beleza muda, como por exemplo, mostrar qual era o padrão de beleza na época dos pais e dos avós. São estratégias úteis podem facilitar o diálogo”, conclui.

Direto ao Ponto

A seguir, Vitor Pagotto fala um pouco mais sobre o assunto.

Aventuras Maternas – Você já se negou a fazer alguma cirurgia em adolescente?

Vitor Pagotto – A recusa em realizar um procedimento faz parte do profissionalismo e ética do cirurgião plástico. Já neguei e continuarei negando cirurgias em adolescentes quando não bem indicadas. A recusa acontece, principalmente, quando a queixa é dismórfica, isto é, o desejo de mudança não é proporcional à alteração física real, indicando uma possível Dismorfia Corporal, necessitando de acompanhamento psicológico/psiquiátrico, e não de cirurgia. Outra causa é a imaturidade física, quando o desenvolvimento da estrutura corporal (como mamas, no caso da mamoplastia estética antes dos 16 anos) ainda não está completo, comprometendo o resultado a longo prazo. Por fim, expectativas irreais, em que a paciente acredita que a cirurgia resolverá problemas emocionais, sociais ou trará uma ‘perfeição’ inatingível. A cirurgia não é um atalho para a felicidade.

Aventuras Maternas – Como os profissionais da área médica podem atuar para orientar e, se necessário, conter pedidos de procedimentos estéticos desnecessários em adolescentes? Há uma responsabilidade ética envolvida nessa decisão?

Vitor Pagotto – Nossa atuação como médico deve ser para preservar o bem estar das pessoas. A responsabilidade ética deve ser absoluta. Nosso Código de Ética exige que o foco seja o bem-estar do paciente. Isso envolve o Princípio da Não-Maleficência (não causar dano). Negar um procedimento desnecessário é, muitas vezes, o ato mais ético e humano que podemos realizar. Por isso, implemento uma abordagem multidisciplinar: diálogo aberto com o adolescente e os pais, avaliação psicológica para rastrear dismorfias em alguns casos, e a ênfase na distinção clara entre cirurgia reparadora (que alivia sofrimento real) e estética (que visa aprimoramento).
Para concluir, é importante ressaltar que a cirurgia plástica bem indicada possui a capacidade de transformar a qualidade de vida das pessoas, inclusive de adolescentes. O que precisamos ficar atentos é para identificar quais pessoas realmente irão se beneficiar do procedimentos e quais terão suas queixas agravadas por essa busca inatingível da pressão das redes sociais.

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Priscila Correia

Priscila Correia (@aventurasmaternas) é jornalista, casada e mãe de 2 meninos, Theo e Benjamin. Autora de livros infantis, adora viajar e escrever sobre educação e saúde. Tem diagnóstico de Superdotação, assim como seus dois filhos, e gosta de falar sobre o assunto. É colunista da AnaMaria Digital, onde compartilha matérias sobre maternidade, infância e adolescência.

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