No último sábado (25), surgiram os primeiros detalhes sobre o episódio envolvendo Dado Dolabella e a modelo Marcela Tomaszewski, 27 anos, coroada Miss Gramado 2025. Segundo apuração da Coluna de Matheus Baldi, o casal discutiu no apartamento da modelo, em Ipanema, Rio de Janeiro. Fontes próximas afirmam que a discussão evoluiu de agressões verbais para violência física.
O porteiro e vizinhos chamaram a polícia, e Marcela registrou um boletim de ocorrência. Inicialmente, optou por não formalizar a denúncia, afirmando temer que Dado Dolabella fosse preso. Na mesma noite, circulou um vídeo em que ambos negavam agressões, mas amigos próximos questionaram a veracidade das imagens, que foram apagadas posteriormente.
Provas e repercussão nas redes sociais
No domingo (26), uma amiga da modelo, Rafaela, publicou prints e vídeos que mostravam hematomas em Marcela Tomaszewski, confirmando as agressões. A atriz Luana Piovani compartilhou o conteúdo, aumentando a repercussão. O colunista exibiu áudios em que Marcela admite sentir medo do ator, justificando a cautela em revelar detalhes antes.
Mais tarde, Dado e Marcela divulgaram nota conjunta negando o episódio, alegando que o vídeo divulgado estava fora de contexto e que se tratava de “uma discussão isolada e já superada”. No entanto, Marcela reafirmou que não falaria mais sobre o assunto e que seu advogado representaria oficialmente o caso, anunciando que iria formalizar a denúncia por violência de gênero.
Dependência emocional e controle psicológico
Especialistas ouvidos pelo jornalista explicam que relações com Dado Dolabella frequentemente envolvem ciclos de dependência emocional, em que o prazer se confunde com medo e culpa. Mesmo após episódios de agressão, algumas mulheres permanecem no vínculo devido ao sentimento de exclusividade e compreensão que experimentam com o ator.
Essa dinâmica evidencia sinais clássicos de violência psicológica, em que o controle e o domínio emocional se sustentam por interações íntimas e afetivas. A apuração reforça que a violência pode ocorrer mesmo em relacionamentos de aparente normalidade, exigindo atenção judicial e social.
Histórico de relacionamentos e agressões
Ao longo de mais de 20 anos de vida pública, Dado Dolabella manteve relacionamentos conturbados e denúncias de violência:
- Luana Piovani (2006–2008): acusação de lesão corporal; processo judicial encerrado em 2024.
- Viviane Sarahyba (2009–2010): agressões físicas durante casamento, com liminar de afastamento do ator.
- Marina Dolabella (2019–2020): denúncia por tapas, socos e puxões de cabelo; condenado em primeira instância.
- Marcela Tomaszewski (2025): supostas agressões físicas e verbais, processo em andamento.
Além disso, episódios envolvendo outros parceiros e profissionais reforçam o padrão de comportamento agressivo do ator, sinalizando a importância de tratamento sério para casos de violência doméstica e abuso psicológico.
Aprendizado e prevenção
O caso reforça a necessidade de atenção a sinais de violência doméstica e relacionamentos abusivos, mesmo quando o vínculo parece afetivo ou prazeroso. Buscar orientação legal, apoio de amigos e familiares, e não se calar diante de agressões são passos fundamentais para proteger vítimas e prevenir novos episódios.
Resumo: O caso envolvendo Dado Dolabella e Marcela Tomaszewski evidencia padrões de agressão física e psicológica, dependência emocional e histórico de relações conturbadas do ator. A denúncia formalizada reforça a importância de atenção e prevenção à violência doméstica.
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