Em um cenário em que a comunicação ainda é amplamente dominada por homens, Micarla Lins se destaca como uma das vozes mais influentes do país. CEO da empresa “El Professor da Oratória”, ela se consolidou como a maior referência em comunicação para mulheres no Brasil, tornando-se símbolo de empoderamento e inspiração.
Sua história com a palavra começou muito antes de subir aos palcos. Em 2016, uma publicação nas redes sociais sobre preconceito linguístico, inspirada em seu pai analfabeto, comoveu o país e ganhou repercussão nacional. A sensibilidade do relato revelou uma mulher que, antes mesmo de ensinar a falar, já sabia ouvir — e enxergar valor na voz de quem, muitas vezes, não é ouvido.
De lá pra cá, Micarla já esteve em palcos de Londres, Dubai, Boston, Orlando, Lisboa e Suíça, sempre defendendo que comunicar é mais do que falar — é liderar, influenciar e transformar. TEDx Speaker, palestrante internacional e vencedora de campeonatos de debate e oratória, ela construiu uma trajetória sólida, com um faturamento que ultrapassa 10 milhões de reais em quatro anos, resultado de um trabalho que vai muito além de técnicas: é sobre inspirar mulheres a ocuparem o seu espaço.

Entre suas alunas estão empresárias, políticas, atletas olímpicas e influenciadoras de milhões de seguidores, como Natália Beauty (11M), Poliana (10M) e Cela (5M). Cada uma, à sua maneira, aprendeu com Micarla que a comunicação é uma ferramenta de poder — e que a voz feminina pode, sim, comandar qualquer sala.
Com mais de 600 mil seguidores nas redes sociais, Micarla faz da internet uma extensão dos seus palcos, onde compartilha mensagens de coragem, liderança e autoconfiança. Sua frase mais emblemática, que virou quase um manifesto, diz tudo:
“Lugar de mulher é no palco.”
Mais do que uma especialista em oratória, Micarla Lins representa uma geração de mulheres que decidiram falar — e, com isso, mudar o mundo à sua volta.
Em tempos em que tantas buscam um espaço de expressão, Micarla surge como um lembrete de que voz é poder, palavra é presença e palco é direito. Ela não fala apenas por si — fala por todas.








