Aos 28 anos, Giullia Buscacio vive um dos momentos mais produtivos de sua trajetória artística. Com 16 anos de carreira completados em 2025, a atriz estreia em novembro como uma das protagonistas de Os Donos do Jogo, nova série da Netflix, e também estará na quarta temporada de Arcanjo Renegado, produção original do Globoplay.
Além das estreias nos streamings, Giullia gravou neste ano o longa Álibi, ao lado de Leandro Hassum e Maurício Destri, previsto para chegar aos cinemas em 2026. “Depois de Renascer, tive algumas semanas de férias e logo iniciei a preparação e o processo de caracterização para Arcanjo Renegado. Foi a primeira vez que pintei meu cabelo para uma personagem e, em pouco tempo, já estava dando vida à Tay. Foi um processo intenso e muito gostoso, além de ter sido a minha primeira experiência gravando para streaming”, contou.
Sobre Os Donos do Jogo, a atriz revela entusiasmo com a trama: “É, sem dúvida, um dos roteiros mais incríveis que já li na vida, com um elenco dos sonhos e uma história de ficção que vai surpreender todo mundo”.
Giullia também reflete sobre o atual momento da carreira e os desafios de amadurecer em cena: “Para quem começa cedo, essa transição é sempre um grande desafio. Esses dois projetos vieram para somar nessa nova fase. A Suzana e a Tay são mulheres muito distintas entre elas e também muito diferentes de mim. Como atriz, isso é uma das coisas mais gostosas: poder transitar por universos tão diferentes e me reinventar a cada trabalho”.
Questionada sobre as cenas mais quentes que aparecem nas produções, Giullia encara com naturalidade: “Não é uma questão para mim. Em ambos os projetos contei com uma equipe preparada, que me deixou confortável em todo o processo. Essas cenas são coreografadas e sempre existe um motivo para estarem ali, não é uma nudez gratuita. Elas ajudam a contar a história e fazem parte da construção das personagens”.
Quando o assunto são os próximos passos, Giullia é direta: ainda tem uma lista de projetos que deseja realizar, diferentes diretores com quem sonha em trabalhar e colegas de profissão com quem gostaria de dividir cena. “Sou movida a novos desafios. Não importa o formato, seja cinema, televisão ou streaming, o que me move é a possibilidade de contar boas histórias”, resume.
Conciliando personagens distintos no mesmo ano, Giullia celebra: “Viver todas essas personagens é muito simbólico. Sou muito grata por poder estar vivendo três papéis tão diferentes e tão importantes para a minha carreira”.