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Início Coluna Aventuras Maternas

Depressão na adolescência: como identificar, acolher e tratar

Priscila Correia Por Priscila Correia
04/10/2025
Em Coluna Aventuras Maternas
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Uma série de estudos realizados ao redor do mundo têm mostrado um dado alarmante: a depressão na adolescência tem crescido muito nos últimos anos. Os motivos são inúmeros, como uso excessivo de redes sociais, traumas de infância, estilo de vida pouco saudável, entre outros – segundo dados do Sistema Único de Saúde (SUS),  entre 2014 e 2024, o atendimento a crianças de 10 a 14 anos com transtornos mentais aumentou quase 2500%; e entre jovens de 15 a 19 anos chegou a 3300%.

A depressão na adolescência é uma sombra silenciosa que pode se esconder por trás de risos tímidos, notas baixas ou mudanças bruscas de comportamento. Mas nem sempre é fácil de detectar. Segundo o psiquiatra Guido Boabaid May, na adolescência, a depressão pode se manifestar de formas distintas daquelas observadas em adultos. “Os pais devem estar atentos a mudanças persistentes de humor, como tristeza, irritabilidade ou apatia que durem pelo menos duas semanas. A perda de interesse em atividades antes prazerosas, queda no rendimento escolar, isolamento social, alterações no sono e no apetite, fadiga e queixas físicas frequentes sem explicação médica clara também são sinais de alerta. Além disso, comentários sobre desesperança, baixa autoestima, culpa excessiva ou falas que mencionem a morte, mesmo indiretamente, devem ser levados a sério. Nos meninos, muitas vezes os sintomas aparecem como irritabilidade, explosões de raiva, comportamentos de risco e até uso de substâncias, o que pode ser confundido com rebeldia, mas na verdade reflete sofrimento emocional”, pontua.

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Mas como conversar sobre o assunto com empatia? Guilherme Aleixo, que é doutor em psicanálise e psicoterapeuta clínico, comenta que a depressão é difícil em todas as idades, mas pode ser mais complexo durante a adolescência por haver desconhecimentos dos sentimentos reais quando se é jovem. “Por isso, para abordar esse tema, é necessário ter conversas sem julgamento. Além disso, mostrar que está disponível para ouvir e que não é fraqueza pedir ajuda. É importante ter uma escuta ativa maior do que fala nesse momento, permitindo uma relação de confiança entre os adultos e os adolescentes”, avalia

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Na coluna de hoje, vamos falar mais sobre como a adoção de estratégias terapêuticas adequadas, aliadas a redes de apoio da família, escola e comunidade, pode transformar o curso dessa doença.

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Observando os detalhes 

Reconhecer as mudanças que os filhos passam pode impedir que a condição se agrave e abrir portas para intervenções mais eficazes.

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Luiza Santos*, mãe de Laura*, que hoje tem 20 anos, conta que o sinal de alerta apareceu quando a filha passou a dormir muito, evitando ir para festas ou nos encontros com amigos. “Ela tinha 13 anos e começou a dormir muito, mas não apresentava nenhum comportamento que me fizesse questionar seu cansaço. Também não chorava, não tinha crises de agressividade, nada disso. Mas passou a não acordar para a escola, comia pouquíssimo e literalmente passava o dia na cama. Como temos muitos médicos na família, inclusive o meu irmão, conversei com ele para sugerir exames, pensando ser falta a deficiência de alguma vitamina. E aí ele falou que poderia ser depressão. Procuramos um neuro por indicação dele, que passou exames e, logo depois, a medicação. Fora seis meses de muita angustia para todos, especialmente porque não havia outros casos na família e não sabíamos como lidar”, lembra.

Além do excesso de sono, como aconteceu com Laura, Barbara Niero, que é psicóloga e coordenadora do curso de psicologia do Centro Universitário FMU, explica que a perda de interesse repentino nas coisas que gostava, isolamento, queda brusca no desempenho escolar, choro sem causas aparentes, insônia, além de agressividade intensa e falas autodepreciativas, precisam acender o sinal de alerta.

Mas Zilda Del Prette, que é psicóloga, especialista e pós doutora em Relações Interpessoais e Habilidades Sociais, faz um alerta: na adolescência, os sinais de depressão nem sempre aparecem como tristeza. “A literatura mostra que muitas vezes começam por irritabilidade persistente, retraimento, perda de interesse nas coisas que antes davam prazer, alterações de sono e apetite, queixas físicas repetidas e queda no rendimento escolar. Falas de desesperança, automutilação ou uso de substâncias acendem alerta imediato”, comenta.

Depressão é doença, tristeza não

Embora muitas vezes confundidas, tristeza e depressão não são a mesma coisa. De acordo com os critérios diagnósticos do DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), a depressão é identificada quando a pessoa apresenta cinco ou mais sintomas durante pelo menos duas semanas, incluindo humor deprimido ou perda de interesse em atividades antes prazerosas. Alterações no sono, no apetite, na energia, sentimento de culpa, dificuldades de concentração e até pensamentos suicidas são alguns dos sinais de alerta.

Fabiana Guntovitch, que é psicóloga e psicanalista, explica que a tristeza é uma emoção natural e passageira, associada a situações específicas, enquanto a depressão é uma condição clínica que envolve alterações químicas e estruturais no cérebro. “A tristeza faz parte da vida, é uma reação saudável e adaptativa às frustrações, perdas ou desafios. Já a depressão compromete o funcionamento global da pessoa, afetando humor, energia, motivação e os pensamentos”, explica Fabiana. Para Guilherme Aleixo, é possível ver a diferença por uma tristeza constante, que não passa. “Depressão não tem hora para acabar e drena energia do adolescente. Se o estado se prolonga e atrapalha o dia a dia, já é sinal de alerta e é preciso assistência médica”, complementa.

Compreender a diferença entre tristeza e depressão é essencial para combater o preconceito e o atraso no diagnóstico. “Vivemos em uma sociedade que tem dificuldade em lidar com sentimentos difíceis. Existe uma cobrança de estar feliz o tempo todo, o que é impossível. Quando invalidamos a tristeza, corremos o risco de minimizar a depressão e até mesmo julgá-la como frescura ou fraqueza. Isso agrava o quadro e dificulta que as pessoas busquem a ajuda necessária”, afirma Guntovitch.

Todos podem ajudar 

O papel dos pais é fundamental não apenas observando, mas ouvindo com empatia e sem julgamentos. Conversas abertas, oferecer apoio constante e encorajar o diálogo sobre sentimentos ajudam a criar um espaço seguro onde o adolescente se sinta visto e compreendido. Buscar orientação profissional com psicólogos, psiquiatras ou equipes de saúde mental é um passo indispensável para entender as causas, traçar um plano de cuidado e reduzir o sofrimento que a depressão pode causar.

Mas como ajudar, na prática? “Em casa, um ambiente que acolhe faz muita diferença. Ter uma rotina previsível, como horário para dormir e refeições em família sem telas, ajuda a criar segurança emocional. Uma prática simples e eficaz é reservar 10 a 15 minutinhos por dia para uma conversa tranquila, onde todos possam compartilhar como foi o dia — algo como um “como você está?” de verdade, feito com presença e escuta. Além disso, cultivar uma comunicação mais assertiva — saber ouvir, pedir o que precisa com respeito, evitar ironias ou críticas desnecessárias — reforça vínculos e amplia o clima de cooperação e confiança. Essa base de competência social é um alicerce poderoso para a saúde mental no cotidiano”, sugere Zilda .

Além da família, os amigos são outra importante rede de apoio, inclusive para acionar a família e responsáveis ao menor sinal de risco, como ideação suicida ou automutilação. “O papel é demonstrar apoio e compreensão, evitando julgamentos sobre os sentimentos ou comparações com pessoas da mesma idade que parecem mais felizes. Estimulando a busca por tratamento especializado e encorajando a manutenção do autocuidado. Evitar falas como “seja grato pelas coisas boas que tem” ou culpabilizadoras sobre o quadro emocional  são formas de contribuir como rede de apoio”, fala Barbara.

A escola também tem papel fundamental. Mas, atenção: não basta apenas criar campanhas que se resumem a colocar cartazes falando sobre o assunto ou dar uma palestra. Para Zilda, é fundamental ter fluxos de acolhimento com porta de entrada definida, confidencialidade, triagem e acompanhamento ativo. Além disso, uma política anti-bullying ativa, com prevenção e resposta ágil, precisa estar incorporada à rotina. “Programas contínuos de habilidades socioemocionais (não simplesmente pontuais) ajudam a turma inteira a aprender a reconhecer emoções, pedir ajuda, oferecer suporte e resolver conflitos. Ajustes acadêmicos temporários (carga, prazos) podem ser o apoio que falta para o jovem atravessar a fase crítica sem se sentir “fracassando””, avalia.

Manter a conexão com os filhos em um momento assim é muito importante, mas nem sempre é fácil. A seguir, Bárbara dá algumas dicas para passar por esse período.

– Para abordar o tema da depressão com o filho de maneira empática, para que eles se sintam seguros para se abrirem, os pais podem assistir a séries ou filmes que abordem a temática como gancho para discutir a questão, estabelecer um ambiente aberto para o diálogo e evitar julgamentos sobre os relatos do adolescente, de forma a encorajar que ele conte sobre seus sentimentos e ouvir antes de orientar. Também dando exemplos da própria vulnerabilidade e vida emocional.

– Não estigmatize a busca por ajuda ou minimize o sofrimento do adolescente. Evite discursos de que psicoterapia é para “pessoas malucas”, ou que ele é “problemático”; naturalizando a procura por autoconhecimento e ajuda psicológica para diferentes demandas da vida. Os pais podem buscar aprender sobre esse momento do desenvolvimento e entender que as experiências e dilemas são bastante desafiadores para compreender o sofrimento dos filhos diante de coisas que para eles parecem simples ou passageiras.

– Criar um ambiente de apoio emocional em casa, promovendo abertura, rotina estável e comunicação saudável, é fundamental. Para isso, os pais podem estabelecer o hábito de conversar sem telas ou distrações diariamente, compartilhar interesses com o adolescente, se interessar pelos amigos, gostos especificos e buscar ter momentos de qualidade e presença na rotina.

Direto ao ponto

Depressão é doença. E assim como qualquer outra, precisa de tratamento. A seguir, Guido Boabaid May responde questões importantes sobre o tema e que podem ajudar os pais no cuidado com os filhos.

Aventuras Maternas – Como diferenciar tristeza normal de sintomas que indiquem depressão e demandem avaliação profissional?

Guido Boabaid May – A diferença central está na intensidade, duração e no impacto funcional. A tristeza “normal” ou reativa geralmente é passageira, ligada a um evento específico, e não compromete de forma significativa a vida diária. Já na depressão, o humor deprimido ou a perda de prazer estão presentes na maior parte dos dias por pelo menos duas semanas e vêm acompanhados de sintomas como alterações do sono e do apetite, dificuldades de concentração, culpa excessiva, agitação ou lentificação, além de pensamentos de morte. O que caracteriza o transtorno é justamente a persistência e o prejuízo escolar, social ou familiar. É importante lembrar que, em adolescentes, a depressão pode aparecer de forma mascarada, com irritabilidade ou comportamentos de oposição, especialmente entre meninos, que muitas vezes evitam expressar tristeza devido a normas de masculinidade.

Aventuras Maternas – Quais são os principais tipos de tratamento para depressão na adolescência e em que situações cada um é indicado?

Guido Boabaid May – O tratamento segue um modelo escalonado, adaptado à gravidade do quadro. Nos casos leves a moderados, a primeira linha de intervenção é a psicoterapia, especialmente a terapia cognitivo-comportamental (TCC) e a terapia interpessoal para adolescentes (IPT-A), que têm forte evidência científica. Psicoterapia de apoio pode ajudar em quadros leves, mas em casos moderados a graves deve ser associada a abordagens estruturadas. Em ambientes escolares, programas preventivos baseados na IPT-A também podem reduzir sintomas e melhorar o funcionamento social. Já a medicação antidepressiva, geralmente com inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), é indicada em casos moderados a graves, quando há risco aumentado de suicídio, quando o quadro é recorrente ou quando não há melhora apenas com psicoterapia. Entre os medicamentos, a fluoxetina é a mais estudada e recomendada, com evidência crescente também para escitalopram e sertralina.

Aventuras Maternas – Como definir quando é apropriado iniciar medicação antidepressiva em adolescentes, e quais são os sinais de resposta ao tratamento ou de necessidade de ajuste?

Guido Boabaid May – A decisão de iniciar um antidepressivo deve ser baseada na gravidade do quadro: em depressões moderadas a graves, quando há risco de suicídio, prejuízo acentuado no funcionamento, comorbidades relevantes ou falha de psicoterapia isolada. Idealmente, a medicação deve ser associada à psicoterapia. Os pais precisam ser orientados sobre a necessidade de monitorar de perto o adolescente nas primeiras semanas, já que pode haver um aumento transitório de pensamentos suicidas, razão pela qual a FDA exige alerta em bula para essa faixa etária. A resposta ao tratamento é geralmente observada pela redução de 20 a 30% dos sintomas nas primeiras quatro semanas, com melhora da energia, da atenção e da interação social. Caso não haja resposta em até seis semanas em dose terapêutica, deve-se avaliar adesão, ajustar a dose ou considerar troca de estratégia, sempre em conjunto com acompanhamento profissional.

 

Aventuras Maternas – Em quanto tempo um tratamento começa a dar os primeiros sinais de que está no caminho certo?

Guido Boabaid May – A resposta depende do tipo de tratamento. Na psicoterapia, especialmente na TCC e na IPT-A, os primeiros sinais costumam aparecer após quatro a seis sessões, com melhorias no engajamento, maior interesse em atividades e reorganização da rotina. Os resultados mais robustos geralmente ocorrem em torno de oito a doze semanas. Já no caso dos antidepressivos, é esperado observar uma melhora parcial entre duas e quatro semanas, com efeito mais consistente entre oito e doze semanas. Estudos mostram que a combinação de psicoterapia e medicação pode acelerar esse processo e aumentar as taxas de resposta e remissão.

 

Aventuras Maternas – Quais combinações de tratamento costumam trazer melhores resultados, e como os pais podem acompanhar a adesão e a segurança?

Guido Boabaid May – A combinação que apresenta melhores resultados em quadros moderados a graves é o uso conjunto de psicoterapia baseada em evidências (como TCC ou IPT-A) com um ISRS, como a fluoxetina. Além disso, hábitos saudáveis potencializam a eficácia do tratamento: sono adequado — adolescentes precisam de 8 a 10 horas por noite —, prática regular de atividade física, rotina estruturada e redução do uso excessivo de telas. Terapias digitais, como aplicativos de TCC, podem complementar o cuidado, desde que supervisionadas por profissionais de saúde. O papel dos pais é fundamental: acompanhar a adesão às consultas e ao uso da medicação, observar mudanças de comportamento, incentivar hábitos saudáveis e manter um canal de comunicação aberto e sem julgamentos. Evitar comentários que reforcem padrões de masculinidade tóxica, como “engole o choro” ou “homem não sofre”, é essencial para que os adolescentes, especialmente meninos, se sintam acolhidos e seguros para falar sobre seus sentimentos. Eu quero acrescentar que o tratamento para adolescentes tem alguns desafios assim como os de adultos, então além de conhecer bem as questões das técnicas psicoterápicas e os antidepressivos, o mais importante é que o médico tenha uma postura de acolhimento, de flexibilidade de entender de uma maneira personalizada quem é aquele adolescente, qual que é o contexto familiar que ele vive, quais são as suas características de personalidade, as suas principais dores, seus pontos fortes e seus valores. Isso é fundamental e pode mudar muito de paciente para paciente, então o médico além de conhecer as técnicas, ele tem que estar muito atento a esses aspectos individuais de cada paciente e a partir daí fazer o planejamento do paciente e não ficar preso num tipo específico de psicoterapia ou numa técnica específica. É um erro muito comum se basear só em evidência e impor um tipo de tratamento para o paciente. Na verdade, às vezes o paciente precisa ser ouvido, precisa de um espaço de segurança, precisa poder se sentir acolhido, precisa estar confiante. E a partir da medicina de precisão, ferramenta de medicina de precisão para o teste farmacogenético, nós psiquiatras sabemos que quanto mais precocemente uma depressão for tratada ou outra zona bipolar ou de ansiedade, melhor é o prognóstico desse adolescente, não só na adolescência como na vida adulta também. Tudo que a gente puder usar de ferramenta para melhorar a eficiência de tratamento já vai ter um reflexo agora e em toda a vida adulta desse paciente também.

 

 

 

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Priscila Correia (@aventurasmaternas) é jornalista, casada e mãe de 2 meninos, Theo e Benjamin. Autora de livros infantis, adora viajar e escrever sobre educação e saúde. Tem diagnóstico de Superdotação, assim como seus dois filhos, e gosta de falar sobre o assunto. É colunista da AnaMaria Digital, onde compartilha matérias sobre maternidade, infância e adolescência.

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