Na coletiva de imprensa do programa Sua Maravilhosa, exibido no GNT, Sabrina Sato contou que, ao longo da carreira, enfrentou momentos em que não acreditava em si mesma. Apesar do reconhecimento, ela confessou que sempre se questionava: “Será que sou boa o bastante? Será que mereço esse espaço?”. Essa dúvida constante se intensificou em fases marcantes da vida, como a maternidade.
Quando se tornou mãe de Zoe, em 2018, Sabrina Sato revelou que o medo aumentou. Ela temia perder oportunidades na televisão após o nascimento da filha — e, de fato, percebeu uma redução de convites profissionais. Segundo a apresentadora, esse foi um dos períodos mais difíceis, justamente por sentir que precisava provar seu valor o tempo todo.
Esse relato aproxima Sabrina de tantas outras mulheres que enfrentam dilemas parecidos. Afinal, além de lidar com cobranças externas, muitas mães também questionam se dão conta de equilibrar a vida pessoal e profissional. Essa é uma das expressões mais comuns de o que é síndrome de impostora: acreditar que não se é suficiente em nenhuma área, mesmo diante de conquistas.
Novo programa de Sabrina Sato
O novo projeto de Sabrina tem tudo a ver com esse tema. Em Sua Maravilhosa, ela se transforma em diferentes personagens para contar histórias de mulheres reais. Cada participante é homenageada por familiares ou amigos, que ajudam a preparar uma surpresa. O objetivo é simples, mas poderoso: mostrar a cada mulher o quanto ela já fez e o quanto merece ser valorizada.
Para Sabrina, esse é o ponto mais emocionante da atração. Ela acredita que muitas vezes as mulheres esquecem da própria força e só percebem sua importância quando alguém as lembra disso. Segundo a apresentadora, “se a gente não dá uma sacudida, a vida passa e essas conquistas ficam invisíveis”.
Resumo: A experiência de Sabrina Sato com o que é síndrome de impostora mostra como a insegurança pode surgir mesmo em trajetórias de sucesso. Ao falar sobre maternidade, carreira e autoestima, ela reforça que muitas mulheres compartilham sentimentos semelhantes. O relato inspira a reconhecer conquistas e valorizar o próprio caminho.
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