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Início Bem-estar e Saúde

O que é compulsão alimentar e como controlar?

Gaby Amarantos revela como superou o problema com terapia, disciplina e autoconhecimento

Lígia Menezes Por Lígia Menezes
19/07/2025
Em Bem-estar e Saúde
Gabi Amarantus revela que tem compulsão alimentar. Foto: Divulgação-Rodolfo Magalhães

Gabi Amarantus revela que tem compulsão alimentar. Foto: Divulgação-Rodolfo Magalhães

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A cantora Gaby Amarantos sempre teve uma relação intensa com a comida, mas só depois de muita reflexão e acompanhamento profissional entendeu que o que enfrentava ia além do apetite.

A artista revelou que viveu episódios de compulsão alimentar e precisou recorrer à terapia especializada para lidar com o problema. Sua jornada de autoconhecimento e saúde, que resultou na perda de mais de 30 quilos, tem inspirado muita gente, especialmente por mostrar que não se trata apenas de emagrecer, e sim de mudar a relação com o próprio corpo e com a comida.

O que é compulsão alimentar?

Compulsão alimentar é um distúrbio caracterizado pela ingestão exagerada e rápida de grandes quantidades de comida, mesmo sem fome. Durante os episódios, a pessoa sente que perdeu o controle, come até se sentir desconfortável ou enjoada e, muitas vezes, sente culpa ou arrependimento depois.

Diferente de um simples exagero em datas comemorativas, a compulsão é repetitiva e emocionalmente desgastante, podendo impactar a saúde física e mental. Em muitos casos, está ligada a fatores como ansiedade, estresse, baixa autoestima e histórico de dietas muito restritivas.

Como identificar os sinais?

Alguns sinais podem indicar que a relação com a comida está sendo usada como forma de anestesiar emoções:

  • Comer escondido ou muito rápido;

  • Sentir culpa ou vergonha após as refeições;

  • Comer até passar mal, mesmo sem fome;

  • Usar a comida como válvula de escape para sentimentos como raiva, tristeza ou tédio;

  • Alternar entre longos períodos de restrição e episódios de exagero.

No caso de Gaby Amarantos, o alerta veio com a sensação de confusão mental e um acúmulo de questões emocionais mal resolvidas. Ela contou que só conseguiu avançar quando buscou ajuda psicológica e começou a olhar com mais atenção para sua saúde mental.

Como tratar a compulsão?

Não existe fórmula mágica. Mas, como mostrou Gaby, alguns passos fazem a diferença:

  • Terapia: É o ponto de partida mais eficaz. A terapia cognitivo-comportamental é uma das abordagens mais recomendadas para tratar compulsão alimentar.

  • Alimentação sem culpa: Reaprender a comer com prazer e sem proibições rígidas ajuda a reduzir os episódios compulsivos.

  • Atividade física: Não como punição, mas como aliada do bem-estar e do equilíbrio emocional.

  • Atenção plena: Práticas como mindfulness ajudam a desenvolver consciência corporal e emocional, fortalecendo o autocontrole.

  • Rotina equilibrada: Sono de qualidade, hidratação, suplementação adequada (quando indicada) e rotina regular ajudam a organizar o corpo e a mente.

A virada de chave de Gaby

Um dos grandes motivadores de Gaby foi a perda de seu irmão, Gabriel, que era diabético. A dor da perda despertou nela o desejo de cuidar da própria saúde. Desde então, ela iniciou uma rotina com acompanhamento psicológico, personal trainer que também é nutricionista, e práticas diárias de disciplina alimentar e física.

Além disso, ela destaca que não é perfeita, que ainda toma seu vinho e come o que gosta, mas com moderação. O mais importante para ela foi quebrar o ciclo de culpa e ter liberdade para comer sem sofrimento. Hoje, veste manequim 34, se sente bem diante do espelho e reforça: “Nunca tive uma relação tão maravilhosa com o espelho”.

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Comer com prazer, não com ansiedade

A artista também falou sobre a mudança de paladar e da relação com alimentos antes evitados. Ela, que detestava legumes, hoje come brócolis como se fosse fast food, e afirma que nunca teve tanto prazer ao se alimentar. Essa mudança mostra que o processo não é apenas físico, mas também emocional. Reeducar o paladar e respeitar o próprio tempo faz parte da conquista.

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Resumo:
A compulsão alimentar vai além do exagero pontual: é um distúrbio emocional que gera perda de controle, culpa e sofrimento. Gaby Amarantos superou o problema com terapia, autoconhecimento e uma nova relação com a comida. O tratamento inclui apoio psicológico, alimentação equilibrada, atividade física e, acima de tudo, paciência com o próprio corpo.

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Leia também:

5 sinais que você pode por compulsão alimentar

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Tags: compulsão alimentar
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Lígia Menezes

Lígia Menezes

Lígia Menezes (@ligiagmenezes) é jornalista, pós-graduada em marketing digital e SEO, casada e mãe de um menininho de 3 anos. Autora de livros infantis, adora viajar e comer. Em AnaMaria atua como editora e gestora. Escreve sobre maternidade, família, comportamento e tudo o que for relacionado!

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