Com mais de 600 milhões de visualizações no YouTube, 950 mil ouvintes mensais no Spotify e uma trajetória consolidada na música, na moda e na televisão, Pocah agora dá um novo passo na carreira: o empreendedorismo. Em outubro de 2024, a cantora lançou a BronZ, sua própria marca de autobronzeadores, trazendo para o mercado de beleza a mesma ousadia e autenticidade que sempre marcaram sua história.
Inspirada por grandes nomes do showbiz, Pocah revela que a empresária e cantora Rihanna foi uma referência direta nessa nova fase. “A Rihanna é a principal influência na minha vida. As pessoas cobram muito que ela lance músicas novas, mas ela está vivendo das marcas dela. E eu acho isso incrível”, diz Pocah. “Ela foi uma das primeiras a me mostrar que é possível viver da sua marca e usar o palco como ponte para criar algo ainda maior.”
A ideia da BronZ nasceu de uma necessidade pessoal. Diagnosticada com dermatite e sensibilidade a temperaturas extremas, a artista sentia falta de produtos que atendessem às suas particularidades. “Pensei em algo que funcionasse pra mim, com a minha pele, com a minha rotina. A autoestima é o centro de tudo, e criei a BronZ pra ser uma marca que abrace quem a gente é e quem a gente quer ser”, afirma.
Diferente de parcerias tradicionais, Pocah mergulhou de cabeça no projeto como sócia. O modelo adotado foi o chamado media for equity, onde a artista entra com sua imagem e influência em troca de participação na empresa. “Eu nem sabia que isso tinha um nome. Mas entendi rápido: minha imagem tem força e pode construir algo duradouro. É mais do que fazer propaganda, é colocar minha história em uma empresa que tem a ver comigo e com quem me acompanha.”
Mais madura e estratégica, Pocah vive um novo momento em sua trajetória. Dividindo seu tempo entre os palcos e a administração da marca, ela mostra que é possível unir talento artístico com visão de negócio. “Sempre sonhei em empreender. Hoje, eu entendo que posso ser artista e empresária ao mesmo tempo. Com a BronZ, estou criando algo meu, com a minha identidade, a minha comunidade e meu propósito”, conclui.