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Como combater a epidemia da solidão

Conectadas o tempo todo, mas sozinhas por dentro: o sentimento de solidão cresce mesmo entre quem está sempre online

Lígia Menezes Por Lígia Menezes
22/06/2025
Em Comportamento
Epidemia de solidão. Veja como lidar. Foto: FreePik

Epidemia de solidão. Veja como lidar. Foto: FreePik

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A solidão virou parte da rotina de muita gente. De 2003 a 2020, o tempo médio de convivência caiu drasticamente – e os mais afetados foram os jovens. Em apenas duas décadas, o tempo que passam com amigos caiu mais de 70%. No Brasil, cerca de 36% da população relata se sentir solitária, segundo levantamentos recentes.

A nova temporada de Black Mirror traz esse tema à tona no episódio “Pessoas Comuns”. Nele, uma mulher só consegue sobreviver com um serviço de assinatura que mantém seu cérebro conectado à nuvem. O preço dessa solução é alto: a aparente companhia se transforma em uma prisão tecnológica. A história mostra até onde somos capazes de ir para não encarar o vazio da solidão.

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Estudos já classificam a solidão como um problema de saúde pública, capaz de afetar o corpo, a mente e o modo como nos relacionamos. De jovens a idosos, ninguém está imune. O excesso de redes, a falta de tempo e a vida performática ajudam a explicar esse sentimento crescente de desconexão. 

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Conexões de qualidade

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Nem sempre a ausência de pessoas é sinônimo de solidão. Há quem se sinta só, mesmo cercado de colegas, familiares ou seguidores. E isso tem muito a ver com a qualidade das conexões. Quando os vínculos se tornam superficiais ou baseados apenas em aparência e aprovação digital, o espaço para trocas verdadeiras diminui.

Impactos na saúde

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Sentir-se só não é apenas um problema emocional. A solidão tem impacto direto na saúde, podendo aumentar os riscos de doenças cardiovasculares, depressão, ansiedade e até mesmo levar a quadros mais graves, como ideação suicida ou distúrbios psicóticos, explica Marcos Torati, psicólogo, professor e mestre em Psicologia Clínica pela PUC-SP.

Nos últimos anos, também cresceu o número de pessoas que tentam preencher esse vazio com outras estratégias: consumo excessivo, trabalho em excesso, compulsões, e até relações passageiras que apenas acentuam o sentimento de desconexão.

É possível sair da bolha?

Romper com a solidão exige mais do que mensagens instantâneas ou curtidas. Implica coragem para sair da zona de conforto e cultivar vínculos reais. Isso envolve tempo, presença e disposição para escutar e ser escutado, sem filtros ou encenações.

Participar de grupos, resgatar amizades antigas, dedicar tempo a encontros presenciais, criar espaços para convivência… tudo isso pode parecer simples, mas é transformador. A chave está em trocar a ilusão de conexão por momentos verdadeiros, ainda que imperfeitos. É na convivência que se forma o senso de pertencimento – e ele é um dos maiores antídotos contra a solidão.

Epidemia de solidão. Veja como lidar. Foto: FreePik
Epidemia de solidão. Veja como lidar. Foto: FreePik

6 atitudes que ajudam a driblar a solidão

– Crie uma rotina de convívio presencial: marque um café com uma amiga, faça uma caminhada em dupla ou almoce com um colega de trabalho fora da tela.

– Participe de grupos com interesses em comum: clubes de leitura, aulas de dança, voluntariado, artesanato ou yoga. Estar em grupo fortalece a autoestima e cria novas conexões.

– Reduza o tempo de tela nas horas livres: troque parte do tempo online por atividades que envolvam pessoas reais, mesmo que seja uma ida à feira, ao parque ou à padaria.

– Reviva amizades antigas: retome o contato com pessoas queridas que ficaram distantes com o tempo. Às vezes, uma mensagem simples pode reacender laços valiosos.

– Frequente lugares públicos com regularidade: visitar sempre o mesmo café, feira ou clube facilita o surgimento de relações espontâneas com outras pessoas do bairro.

– Seja gentil com desconhecidos: um bom dia no elevador, uma conversa com o porteiro ou com a vizinha podem ser o início de novas trocas. Toda conexão começa pequena.

Resumo:

Mesmo com a conexão constante proporcionada pela internet, muitas pessoas relatam sentir-se solitárias. O uso excessivo das redes sociais pode até ampliar contatos, mas não substitui vínculos reais e profundos. A solidão moderna é silenciosa, afeta o bem-estar emocional e tem se tornado um fenômeno crescente, principalmente entre mulheres. Estar online o tempo todo não garante conexão afetiva.

A matéria acima foi produzida para a revista AnaMaria Digital (edição 1471, de 30 de maio de 2025). Se interessou? Baixe agora mesmo seu exemplar da Revista AnaMaria nas bancas digitais: Bancah, Bebanca, Bookplay, Claro Banca, Clube de Revistas, GoRead, Hube, Oi Revistas, Revistarias, Ubook, UOL Leia+, além da Loja Kindle, da Amazon. Estamos também em bancas internacionais, como Magzter e PressReader.

Tags: ataques de ódio nas redes sociaissolidão
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Lígia Menezes

Lígia Menezes (@ligiagmenezes) é jornalista, pós-graduada em marketing digital e SEO, casada e mãe de um menininho de 3 anos. Autora de livros infantis, adora viajar e comer. Em AnaMaria atua como editora e gestora. Escreve sobre maternidade, família, comportamento e tudo o que for relacionado!

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A principal origem do mau cheiro no ralo do banheiro é o acúmulo de resíduos orgânicos, como fios de cabelo, restos de sabonete e gordura corporal, que se depositam na tubulação. Com o tempo, esse material entra em decomposição e libera gases desagradáveis, que retornam ao ambiente quando não há vedação adequada. Quais sinais indicam que o problema vai além da limpeza? Um sinal claro de que o problema vai além da limpeza superficial é quando o cheiro retorna poucas horas ou dias depois da higienização. Isso indica que o foco do mau odor está mais profundo na tubulação ou relacionado ao sistema hidráulico do imóvel. Outro indício importante é quando o odor se intensifica após o uso de outros pontos de água da casa. Esse comportamento pode estar ligado a falhas de ventilação do encanamento, o que facilita o retorno dos gases do esgoto pelo ralo do banheiro. Como eliminar o cheiro do ralo do banheiro com soluções caseiras? Entre as formas mais eficazes de como eliminar o cheiro do ralo do banheiro, as soluções caseiras funcionam bem quando aplicadas corretamente. A combinação de bicarbonato de sódio e vinagre promove uma reação que ajuda a soltar resíduos presos nas paredes do cano. O procedimento é simples e seguro para a tubulação quando feito com moderação. Após despejar os ingredientes, a finalização com água quente auxilia na remoção da gordura acumulada, reduzindo o odor e prevenindo novos entupimentos. Quando o sifão é o verdadeiro causador do mau cheiro? O sifão é responsável por criar uma barreira de água que impede a passagem dos gases do esgoto. Quando essa peça está seca, rachada ou mal instalada, o cheiro surge mesmo que o ralo esteja limpo. Em banheiros pouco utilizados, a água do sifão pode evaporar, quebrando essa barreira natural. Nesses casos, jogar água no ralo semanalmente ou substituir sifões antigos por modelos rígidos melhora significativamente a vedação contra odores. Quais erros comuns agravam o cheiro no ralo? Um erro frequente é o uso excessivo de produtos químicos agressivos, como soda cáustica. Apesar de populares, essas substâncias podem danificar a tubulação, corroer conexões e agravar o problema a médio prazo. Outro equívoco é tentar apenas mascarar o cheiro com produtos perfumados. Essa prática não elimina a causa e cria uma falsa sensação de limpeza, enquanto o foco correto deve ser sempre a remoção da origem do mau odor. Como a ventilação do banheiro influencia o mau cheiro? A ventilação tem papel direto na percepção e concentração dos odores. Banheiros sem janelas ou com circulação de ar insuficiente tendem a reter os gases vindos do ralo por mais tempo. Ambientes bem ventilados reduzem a umidade, dificultam a proliferação de bactérias e ajudam a dispersar odores residuais. Sempre que possível, manter janelas abertas ou utilizar exaustores melhora significativamente a qualidade do ar. Quais hábitos evitam que o cheiro volte a aparecer? A prevenção é a forma mais eficiente de manter o ralo sem odor. Pequenos hábitos no dia a dia reduzem drasticamente o risco de novos episódios. Entre as práticas mais recomendadas estão: Não descartar cabelos e resíduos sólidos no ralo Fazer limpeza preventiva a cada quinze dias Manter o sifão sempre com água Verificar periodicamente folgas ou vazamentos Essas ações simples mantêm a tubulação funcional e evitam o retorno do mau cheiro. O que podemos aprender sobre como eliminar o cheiro do ralo do banheiro? Entender como eliminar o cheiro do ralo do banheiro mostra que o problema raramente está ligado a algo complexo. Na maioria dos casos, ele surge por falta de manutenção básica e hábitos inadequados. Ao transformar a prevenção em rotina, o banheiro se torna mais higiênico, confortável e livre de odores persistentes. A escolha final é simples: lidar com o cheiro quando ele aparece ou evitar que ele volte a surgir.

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