Joana Prado e Vitor Belfort causaram polêmica ao criticar o Carnaval em uma publicação nas redes sociais. A ex-Feiticeira, que já foi musa de escola de samba, e o ex-lutador afirmaram que a festa promove valores contrários à fé cristã.
Em um vídeo compartilhado nesta terça-feira (25), a mulher chamou o Carnaval de uma celebração que “consagra demônios” e promove a “imoralidade”. Belfort reforçou as críticas, associando a festa a práticas espirituais contrárias à Bíblia. Entenda o caso a seguir em AnaMaria:
Visão crítica do Carnaval
Joana Prado não poupou palavras ao descrever sua visão sobre o Carnaval. “Existe ali um culto aos orixás, uma consagração a Deus, onde a invocação aos demônios acontece. Existe mesmo uma festa toda voltada para a carne, e a gente vê muito nítido, a exposição do corpo, as baterias, os tambores”, disse ela.
Vitor Belfort complementou: “O maior inimigo do homem é a própria carne. E o Carnaval festeja esses desejos de arrepio, envolve muito a cultura da macumba, envolve uma cultura espírita”.
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A mensagem de Joana Prado nas redes sociais
Na legenda da publicação, Joana Prado aprofundou sua crítica. “O Carnaval não é apenas uma festa inofensiva. Ele carrega consigo uma cultura que, muitas vezes, promove tudo o que é contrário à vontade de Deus — imoralidade, excessos, idolatria e um afastamento dos princípios bíblicos”, escreveu.
Ela citou a Bíblia para reforçar seu ponto. “Paulo nos adverte: ‘Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma’. (1 Coríntios 6:12). O Carnaval pode até parecer só uma festa, mas será que convém para alguém que foi comprado pelo sangue de Cristo?”, questionou.
Joana Prado e o chamado para ser “luz do mundo”
Joana Prado também falou sobre o papel dos cristãos durante o Carnaval. “Nosso chamado é para sermos luz do mundo e sal da terra, não para participarmos das trevas. Isso não significa que devemos ser legalistas ou viver apontando o dedo, mas sim que devemos ter discernimento espiritual e buscar agradar a Deus em tudo”, afirmou.
Ela sugeriu que os fiéis usem o período para se aproximar de Deus e evangelizar. “A verdadeira alegria não está em festas passageiras, mas na presença de Deus”, concluiu.
A pregação sobre a “mulher impura”
Recentemente, Joana Prado também chamou atenção ao pregar sobre a “mulher do fluxo de sangue” em um evento na Flórida, EUA. Ela destacou a fé da personagem bíblica, que, apesar de ser considerada impura, tocou nas vestes de Jesus e foi curada.
“Ela não podia nem estar no meio da sociedade. Mas a fé dela era tão grande, que ela foi no meio da multidão. E ela sabia que só em encostar nas vestes de Jesus, ela ia ser curada. Ela se torna filha. Ela era mulher impura. A fé dela fez com que ele se tornasse filha de Deus”, declarou Joana.
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