O início de ano reserva uma série de preocupações financeiras: contas, rematrícula e material escolar, despesas do ano anterior e, claro, os impostos. Neste último, as taxas relacionadas à moradia e transporte destacam-se. E não seria diferente em 2025! Mas você já parou para pensar qual é o IPVA mais caro do Brasil?
O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores calculado com base no valor venal do veículo, definido pela tabela FIPE, e na alíquota aplicada por cada estado. No caso de veículos particulares e de passeio, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais têm a maior alíquota, com 4%.
No entanto, nem mesmo a taxa maior afasta os compradores de carros de luxo. Com os veículos custando na casa dos milhões reais, a taxa também sobe para valores exorbitantes para a maioria da população. A seguir, AnaMaria apresenta uma lista de IPVA mais caro do Brasil.
Os 5 IPVAs mais caros do Brasil
1. Ferrari LaFerrari – Santa Catarina
Ver essa foto no Instagram
O topo da lista é de uma Ferrari LaFerrari, de 2016. O modelo é avaliado em cerca de R$ 38 milhões na tabela Fipe. Segundo a Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina (Sefa-SC), o superesportivo tem o IPVA no valor de mais de R$ 761 mil. Vale lembrar que o estado tem a alíquota mais baixa possível: 2%.
2. Aston Martin Valour – São Paulo
Embora seja avaliado em cerca de R$ milhões, o Aston Martin Valour tem um IPVA quase tão caro quanto o líder do ranking. O proprietário do carro da montadora britânica vai precisar desembolsar mais de R$ 616 mil, correspondente aos 4% de alíquota do estado. O modelo foi lançado em 2023 em comemoração aos 110 anos da montadora britânica, e foi limitado a 110 unidades no mundo.
3. Porsche 918 Spyder – São Paulo
Outro carro paulista presente na lista é a Porsche 918 Spyder. O veículo híbrido vale mais de R$ 13 milhões, e com a alíquota de 4% do estado, vai precisar quitar mais de R$ 542 mil para quitar o IPVA 2025. Vale destacar que alguns estados concedem descontos para carros híbridos ou elétricos, mas não é o caso de São Paulo. Caso a máquina fosse do RJ, por exemplo, pagaria uma alíquota de 1,5%.
4. Ferrari Daytona SP3 – Paraíba
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/p/E/sSqszBQH6mLzAHypGQCQ/ferrari-daytona-sp3.png "Ferrari Daytona SP3 IPVA mais caro do Brasil")
A Ferrari Daytona SP3 é mais um supercarro italiano com IPVA nas alturas no Brasil. O veículo de mais de R$ 10 milhões é responsável pelo IPVA mais caro da Paraíba, com cerca de R$ 447 mil. A alíquota do estado é de 2,5%.
5. McLaren Senna – São Paulo
O quinto carro com IPVA mais caro do Brasil é uma McLaren Senna, de São Paulo. O veículo, que homenageia o piloto brasileiro Ayrton Senna, vale cerca de R$ 7,8 milhões. A bagatela, somada aos 4% de alíquota do estado, gera um boleto de R$ 315 mil.
Vale ressaltar que o pagamento do IPVA varia conforme o estado, que define alíquotas, prazos e condições específicas. Alguns estados oferecem descontos para quem opta pelo pagamento em cota única, enquanto outros permitem o parcelamento em até 12 vezes, sem descontos significativos.
A diversidade de regras reforça a importância de os proprietários verificarem o calendário e as condições no estado onde o veículo está registrado para evitar multas e aproveitar eventuais benefícios.
Leia também
IPVA 2025: pagamento começa entre dezembro e janeiro; saiba como calcular
![Aja como um redator especialista em SEO, Google Discover e jornalismo digital. Sua missão é criar um artigo evergreen com no mínimo 800 palavras, altamente otimizado para SEO on page, seguindo as regras de escalabilidade, estilo editorial e normas de redação jornalística descritas abaixo. 📌 Palavra-chave principal: [PALAVRA-CHAVE] Inclua também de 3 a 5 palavras-chave secundárias (LSI) semanticamente relacionadas. 🔔 Instrução adicional obrigatória: Sempre que aparecer o nomes, pais, cidade, bairro no texto, negrite apenas a primeira vez em que esse nome for mencionado. As repetições posteriores devem permanecer sem destaque. 📅 ESTRUTURA OBRIGATÓRIA DO ARTIGO TÍTULO (H1) Regras: Sempre no tempo presente Entre 50 e 70 caracteres Deve conter a palavra-chave principal Estrutura de ordem direta (sujeito-verbo-complemento) Sem iniciar com numerais Sem adjetivos vagos, superlativos ou pontuação final Priorize fórmulas que funcionam: Curiosidade: “O que acontece no seu corpo quando…” Problema/Solução: “Dor nas costas incomoda? Veja…” Autoridade: “Especialistas explicam como…” Números com verbo: “Cinco hábitos que aumentam…” Evite: A palavra “Descubra” Títulos vagos ou com tom publicitário META DESCRIÇÃO Entre 120 e 160 caracteres Não repetir o título Incluir uma call-to-action sutil Despertar curiosidade sem revelar tudo SUBTÍTULO (linha fina ou resumo editorial) Complementa o título sem repeti-lo Pode usar tempo passado (se fizer sentido) Fornece contexto adicional Sem pontuação final LIDE (parágrafo de abertura) Deve ter 2 a 3 linhas curtas Inclua a palavra-chave principal logo no início Responda às perguntas: o quê, quem, como, onde, por quê Evite “nariz de cera”, suspense forçado ou frases vagas Use linguagem clara, direta e informativa CORPO DO ARTIGO Organize o conteúdo com lógica, fluidez e hierarquia clara: Hierarquia de títulos: H1: Título H2: Seções principais (mínimo 5, idealmente 6) H3: Subtópicos se necessário H4: Detalhamentos (quando úil) Subtítulos (H2): Todos os H2 devem ser perguntas Máximo de 1 linha Inserir palavras-chave secundárias e LSI sempre que possível Exemplo de estrutura sugerida: Qual é a origem de [PALAVRA-CHAVE PRINCIPAL]? Quais fatos poucos conhecem sobre esse tema? Quem foram as figuras mais marcantes dessa história? Como [tema] influenciou a sociedade ou cultura? Quais mitos ou equívocos cercam o assunto? Qual é o impacto para as novas gerações? Blocos de conteúdo por H2: Cada seção H2 deve ter até 200 palavras Divida em no máximo 2 parágrafos Parágrafos com 2-3 linhas no máximo (foco em mobile) Varie frases para manter o ritmo Use conectores (além disso, por outro lado, ou seja, etc.) Use listas numeradas ou bullets sempre que possível Evite linguagem técnica sem explicação Mantenha coerência com título, lide e subtítulos ENCERRAMENTO (Conclusão sem dizer “Conclusão”) Crie um subtítulo H2 original, natural e contextualizado Ex: "O que podemos aprender com [tema]?" Faça um fechamento em 2 parágrafos curtos Recapitule as ideias centrais com fluidez Finalize com uma provocação ou reflexão leve (se possível) REQUISITOS DE SEO ON PAGE Palavra-chave principal: Deve aparecer no título (H1) No lide (primeiro parágrafo) Em pelo menos 1 H2 Naturalmente distribuída no texto Palavras-chave secundárias (LSI): Devem surgir de forma orgânica ao longo do conteúdo Inclua variações semânticas relevantes Otimização para Google Discover: Linguagem informativa e fluida Imagens com boa resolução (1280x720), nomeadas com a palavra-chave Título com apelo de descoberta/curiosidade Temas com autoridade temática Evite datas ou termos que envelheçam rápido PADRÕES DE ESTILO E REDAÇÃO Números: 1 a 9: por extenso 10+: em algarismos Sempre por extenso no início de frase Placar: 3 x 2 Idades: 8 anos Horários: 20h30 (sem “m”) Dinheiro: R$ 2.500 / R$ 12,50 Porcentagem: 83% Medidas: 14 km, 2 t, 5 kg Siglas: ONU, CBF (até 3 letras) Fifa, Unesco (pronunciáveis) Outros pontos: Citações sempre com fonte clara Evite clichês, redundâncias e adjetivos desnecessários ELEMENTOS VISUAIS (caso incluídos) Imagens: otimizadas para SEO, com alt text e nome descritivo Vídeos: embed do YouTube ou redes, próximos ao topo ou distribuídos Links internos: 2 a 3, com texto âncora claro, abrir em nova aba Links externos: apenas fontes confiáveis, abrir em nova aba Legendas devem adicionar informação, no presente e com contexto Como combinar plantas para criar uma atmosfera perfumada](https://revistaanamaria.com.br/wp-content/uploads/2025/08/agua-plantas_1754277750855-120x86.jpg)
