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Início Família/Filhos

Amor como a maior de todas as heranças

Caroline Cabral Por Caroline Cabral
06/06/2017
Em Família/Filhos
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Você já deve ter visto fotos do princípe William e da princesa Kate Middleton, da Inglaterra, com os herdeiros George e Charlotte. Os pais sempre estão agachados na altura dos filhos, olhando-os nos olhos e respondendo atentamente às suas perguntas. É a aplicação da escuta ativa. Assim, as crianças sentem-se ouvidas, compreendidas e amadas. Entenda como esse tipo de relação pode fazer bem ao seu filho no futuro.
O afeto como padrão
O ambiente familiar que é apresentado à criança se torna sua referência de amor e afeto. Ela absorve o que vive nesse contexto
e carrega as referências para a vida adulta. “O ser humano não aparece só na adolescência, ele é uma construção desde a gestação”,
defende Fábio Aurélio Leite, psiquiatra do Hospital Santa Lúcia Norte, de Brasília/DF. Por isso, o desenvolvimento de inteligências emocionais depende das diferentes experiências infantis de cada um. O exemplo de amor em casa se torna um padrão a ser seguido na vida adulta da criança. “Se os pais não se amam, é difícil o bebê entender o que é amor”, analisa. “Não dá para educar um adulto a amar, esse senso é criado na infância”, adiciona. Ensinar esse sentimento não é sempre um mar de rosas, condicionado com presentes, doces e sorrisos. A tarefa implica em mostrar que o amor não é permissivo. Ele tem seus limites, como em todas as relações. “A criança não pode tomar decisões para as quais não está preparada. Não posso deixar um filho enfiar o dedo na tomada porque ele se chateará se eu tirar sua mão bruscamente dali”, explica Leite.

Repreender é se importar
A represália é importante para ensinar discernimento a uma criança. Faça sem culpa. “Quanto mais ligação afetiva tiver com o filho, maior é o seu direito de repreendê-la”, compara o psiquiatra. Para ele, um pequeno amado saberá que não foi abandonado por ter feito algo errado. Ele entenderá que a chateação da sua parte é momentânea e, certamente, tentará evitar essa reação negativa que lhe causou, mantendo sempre as reações positivas. Daí a importância de ser firme na hora da bronca: não dá para repreender com um sorriso. Há de se criar uma coerência audiovisual, em que o rosto e o tom de voz combinem com o que precisa transmitir pela sua fala. Para deixar as nuances do amor ainda mais claras, é necessário reforçar atitudes positivas com afeto, não com presentes.
Reforço afetivo positivo
Reiterar a importância do filho com abraços e elogios, em detrimento da recompensa material, é um reforço afetivo rico. “Essa criança crescerá com maior percepção para o mundo emocional, com bom senso e compaixão, atributos aprendidos na infância”, analisa o psiquiatra. Oferecer prêmios materiais, por outro lado, pode deturpar o conceito de amor daquela pessoa, que ligará bens materiais à felicidade. “Noventa por cento do cérebro fica pronto até 6 ou 7 anos. Nesse período, os pais devem interagir com a criança e oferecer estímulos naturais como a conversa e o tato”, sugere. Nessa época, o cérebro abre uma grande produção de neurônios que, se não usados, deixam de ser importantes. Como resultado, a criança perde esses estímulos e não usufrui dessas habilidades natas no futuro. “Se você colocar dois gêmeos em casas diferentes, uma com música, dança, falas e interações constantes, e outra fechada, sem conversas e com poucos estímulos, um crescerá muito mais desenvolvido emocionalmente do que o outro”, exemplifica. Um ambiente familiar emocionalmente saudável certamente criará adultos muito mais bem preparados para os dissabores da vida.
Como construir a gentileza na rotina
■ Repare nas suas palavras, no tom de voz e nos gestos ao falar com seu filho.
■ Um abraço, um olhar, uma canção para ninar traçam um caminho de amor.
■ A criança aprende por imagens e vê as expressões nos rostos. Ela não entende o que você diz, mas capta mensagens pelo jeito como você a olha.
■ Agache para falar com o seu filho, a proximidade mostra que ele é querido e tem sua completa atenção.
■ Esteja presente; desligue-se de preocupações externas e mostre interesse no que ele tem a apresentar.
■ Não espere que a criança supra suas expectativas e supere suas frustrações, permita que ela seja inteira.
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Tags: Família/Filhos
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