Basicamente isso vai acontecer somente após o paciente passar por uma avaliação clínica e se for detectada perda auditiva de grau leve, moderado, severo ou profundo.
Mas, atenção: esse diagnóstico é feito de maneira conjunta entre o médico otorrinolaringologista e o fonoaudiólogo.
Diferentemente do que muitas pessoas acreditam, o aparelho não causa efeitos colaterais.
Inclusive, utilizando o dispositivo, é possível corrigir a audição e oferecer sons para minimizar o zumbido.
No entanto, para a tecnologia funcionar de forma correta, é preciso o acompanhamento do fonoaudiólogo.
CINTIA FADINI, fonoaudióloga clínica e especialista em processamento auditivo