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Início Família/Filhos

Veja dicas preciosas para como falar sobre sexualidade com seu filho

Júlia Arbex Por Júlia Arbex
08/09/2019
Em Família/Filhos
Banco de Imagem/Shutterstock

Banco de Imagem/Shutterstock

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As crianças e os adolescentes devem conhecer o próprio corpo e ter um ambiente seguro para tirar dúvidas. O diálogo e a educação sexual previnem a violência sexual, gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis.

Apesar de vivermos em uma época em que existe mais diálogo entre pais e filhos, há ainda uma dificuldade – e até mesmo resistência – em abordar e esclarecer dúvidas sobre sexo. Isso acontece, inclusive, com mães e pais bem informados. 

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A relutância em falar sobre o tema pode estar relacionada a alguns fatores, como a repressão sexual que cada um recebeu ao longo da vida e por não ter base teórica ou referência para iniciar esse tipo de conversa. 

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Falamos com os psicólogos Luiz Francisco Jr. (professor da FADISP), Milene Rosenthal e Roberto Debski para ajudá-la a falar sobre sexo e sexualidade com seu filho, seja ele criança ou adolescente. 

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A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO SEXUAL 
Ao conversar com o filho sobre sexo e sexualidade, os pais ensinam o que é amar, se relacionar, privacidade e até abuso. Você faz com que ele respeite o próprio corpo e o corpo do outro. 

É nessa hora também que os responsáveis conseguem orientá-lo a não deixar que outra pessoa toque seu corpo, por exemplo. E que, caso isso aconteça, ele não deve sentir vergonha e esconder, mas, sim, avisar aos pais. 

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Além disso, a educação sexual serve para ajudar a prevenir doenças sexualmente transmissíveis e uma possível e indesejada gravidez na adolescência.

TEM HORA CERTA PARA FALAR? 
Na infância surgem as primeiras dúvidas e comportamentos relacionados ao próprio corpo. Cabe aos pais ajudar a criança a construir sua sexualidade de maneira positiva. 

Segundo os especialistas, não há idade certa para começar uma conversa sobre sexo e sexualidade. Na realidade, a curiosidade de cada criança será o termômetro para identificar sobre o que e quando falar. 

Agir com naturalidade e sem repressão sempre é o melhor caminho, pois o pensamento da criança nessa fase está relacionado ao reconhecimento corporal e não existe nada de erótico nisso.

COMO E O QUE DIZER
As curiosidades sobre o corpo, por exemplo, são naturais desde muito cedo. Os adultos responsáveis devem sempre responder às questões de forma sincera e objetiva. 

Ou seja, sem dar uma aula sobre o tema ou inventar histórias. Portanto, em vez de dizer que a cegonha trouxe o pequeno para a casa ou que ele nasceu do repolho, fale que o papai e a mamãe se amam muito e, por conta disso, quando ficaram juntos e grudados, um líquido entrou na mamãe e ele nasceu. 

Essa resposta vai satisfazer a criança e não gerará mais dúvidas na cabeça dela. Esclareça as perguntas sempre de um modo que seu filho entenda, dentro do contexto da idade e da experiência de mundo que ele tem. 

Dessa forma, quando chegar à adolescência, questões mais complexas, como virgindade, sexo seguro e gravidez serão tratadas por ele com naturalidade.

IDENTIDADE DE GÊNERO 
Por volta dos 3 anos de idade, as crianças já conhecem sua identidade de gênero (não depende do sexo biológico da pessoa, mas de como ela se percebe) e se rotulam, na maioria das vezes, como menino ou menina. 

E, por meio de falas, comportamentos e escolha de brinquedos, os pais ensinam aos filhos o que é apropriado para meninas e meninos. Porém, para passar uma educação sexual consciente, os profissionais afirmam que não devemos diferenciar objetos, cores e comportamentos como “permitidos” e “proibidos”. 

Ou, ainda, dizer que as garotas são mais vaidosas e frágeis, e os garotos mais fortes e corajosos. Por quê? Estudos já comprovam que as cores não determinam nossa orientação sexual (hetero, homo, bissexual) e a ideia de que as mulheres são mais sensíveis e os homens são mais fortes gera cada vez mais mulheres fragilizadas e submissas, e homens brutos e com dificuldade de demonstrar afeto.

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Tags: Família/Filhos
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