A briga pela herança bilionária de Gugu Liberato continua. Na última terça-feira (4), um suposto contrato confirmando a coparentalidade foi revelado pelo jornalista Erlan Bastos.
O documento teria sido assinado em 2011, e informaria que os três filhos seriam concebidos por inseminação artificial, mas que as decisões sobre as crianças seriam tomadas em comum acordo por Gugu e Rose Miriam.
Veja na íntegra a publicação do coluista:
“O pai e a mãe sempre habitaram em residências separadas, tendo sido desde o nascimento das crianças estabelecido entre eles, que a residência das crianças sempre será na casa da mãe. Por um tempo, a mãe, com a concordância do pai, decidiu estabelecer uma segunda residência no Rio de Janeiro, objetivando propiciar aos filhos melhores condições de educação e lazer, locando um apartamento na Barra da Tijuca. Após oito meses de locação, decidiram a mãe e o pai, conjuntamente, que a mãe e os filhos deixariam de residir no apartamento do Rio de Janeiro, retornando a mãe a morar com os filhos, unicamente na residência de Alphaville, Barueri, São Paulo, ou seja, no seu primeiro endereço de sempre”.
Vale lembrar que a autenticidade do suposto documento ainda não foi comprovada.
ALEGAÇÕES
Antes do suposto vazamento da documentação, os advogados da família do jornalista já alegavam que Rose havia assinado um contrato referente a criação dos filhos.
Por meio desta declaração, a família de Gugu pretende derrubar o pedido de união estável feito por Rose.