Os filhos de Gugu Liberato, João Augusto, Marina e Sofia divulgaram uma carta sobre a briga judicial da família pela herança do apresentador, no último domingo (9).
O documento serve de reposta à entrevista de Rose Miriam di Matteo ao ‘Fantástico’. Na ocasião, a mãe dos filhos do apresentador afirmou que as pessoas disseram que eles não eram uma família.
“Nós fomos muito felizes durante esses 20 anos. Tivemos, claro, os nossos altos e baixos, como qualquer casal tem”, disse.
Em resposta, os filhos afirmaram que ela está envolvida em uma “teia”, e pedem para que ela deixe de ser influenciada. A carta foi assinada pelos filhos do jornalista e pelos advogados da família.
“Os filhos de Gugu Liberato
, por seus advogados, em respeito a memória de seu pai e à vista das últimas declarações postadas na mídia pela defesa de sua mãe, esclarecem que não esperavam e não pactuam deste espetáculo que pretende transformar a mentira em verdade, para desvirtuar os legítimos desejos de seu pai e principalmente a realidade por todos eles vivenciada.
Expressam o seu respeito à mãe, mas entendem que ela deveria estar ao lado deles, não contra. Entendem, ainda, que a mãe foi envolvida numa teia, mas acreditam que mais cedo ou mais tarde ela deixará de ser influenciada por pessoas que querem dela se aproveitar, induzindo-a a negar os fatos, a se expor pessoalmente em situação vulnerável para impressionar desavisados.
“A ninguém é dado o direito de desrespeitar a pessoa do nosso pai ou a distorcer a vida por nós levada ao longo de sua existência. Temos muito orgulho da conduta de nosso pai e de tudo que ele construiu. Seguiremos em frente, sem ele, mas dentro dos seus ensinamentos”.
Os filhos de Gugu Liberato entendem ainda que nem Rose Miriam, nem os seus defensores, estão autorizados a se apropriar da imagem de Gugu por afrontar judicialmente sua última vontade, desrespeitando o testamento por ele deixado, e sendo os únicos responsáveis por indevida exposição pública.
Completamente estranho Rose Miriam e seus advogados optarem por transformar a mídia e rede sociais em palco para discussão dos seus exclusivos interesses.
O Poder Judiciário é, e sempre será, a sede própria para análise da verdade real, como vem sendo feito.
João Augusto, Marina e Sofia
Carlos Eduardo Farnesi Regina
Dilermando Cigagna Junior
São Paulo, 9 de janeiro de 2020