Quer controlar o desejo de comer doce? A nutricionista Karina Peloi, autora do livro Magra pra Sempre (Buzz Editora), ensina três atitudes simples capazes de mudar esse comportamento e acabar com a tentação, muitas vezes incontrolável, de ingerir açúcar. Vem ver!
NÃO TENHA ACESSO
Isso mesmo! Karina ensina que, para afastar a tentação, é preciso afastar os doces e guloseimas do alcance das mãos. Evite ter aquela balinha, chocolate, biscoito recheado e tantas outras delícias por perto, como nos armários de casa, gavetas do escritório e bolsa.
O estímulo visual ou apenas o fato de saber que está facilmente disponível pode gerar a vontade de comer. “Para muitas pessoas pode ser difícil resistir a um doce. Alimentos com açúcar e carboidratos liberam substâncias químicas no cérebro, o que proporciona bem-estar e dá a sensação de recompensa. Mas, o açúcar em excesso, além de acarretar problemas de saúde, é um dos vilões no processo de emagrecimento”, afirma a especialista.
NÃO COMA
Parece óbvio, mas é sempre bom lembrar: há muitas opções saudáveis para fazer substituições e suprir essa necessidade. Frutas e castanhas são excelentes alternativas que dão saciedade e ajudam a enganar a vontade de comer doce.
“Você tem se dedicado a fazer dieta direitinho? Mudou os hábitos alimentares e adotou uma alimentação balanceada? Então, relembre todo o seu esforço e pense duas vezes antes de comer açúcar. Não coloque tudo a perder”, recomenda.
VÁ CORRER
Uma saída para enfrentar o desejo por doces é praticar atividade física. “Sabemos que os exercícios liberam endorfina – hormônio responsável pela sensação de prazer e que reduz o nível de ansiedade. Consequentemente, diminui o risco de você querer ‘atacar’ alguma guloseima. A atividade física também libera outros hormônios que só fazem bem ao organismo, como serotonina, adrenalina, noradrenalina, glucagon, GH (hormônio do crescimento), leptina e grelina. Todos desempenham importante papel na regulação da ingestão alimentar e no gasto energético, gerando um aumento na queima de energia e diminuindo a ingestão alimentar”, finaliza.
