A morte da atriz Nicette Bruno, ocorrida neste domingo (20), comoveu fãs anônimos e famosos, que prestaram suas homenagens nas redes sociais.
Rodrigo Lombardi, por exemplo, foi um dos diversos artistas que lamentaram a partida da artista na web.
No Instagram, o ator compartilhou um registro em que a veterana aparece ao lado do marido, Paulo Goulart, falecido em março de 2014.
Na legenda, ele teceu elogios ao dois, que eram muito amados pelo público.
“O casal era o máximo! Desses que a gente quer como avós. Fofos, generosos e talentosíssimos! De uma cultura imensa. Primeiro foi Paulo, que até hoje sentia a falta de Nicete, que sentia a falta de Paulo. Hoje sentimos falta dos dois”, escreveu.
Por fim, Rodrigo mandou um recado aos amigos e familiares da artista. “Mas agora eles estão juntos. Pra sempre. Meu mais apertado abraço aos amigos e familiares. Descanse e aproveitem”, finalizou.
As palavras do ator emocionaram os seguidores, que deixaram inúmeros comentários na publicação.
“Pensei a mesma coisa. Se reencontraram e estão em paz. Amor além da vida”, afirmou uma fã. “Que texto lindo”, disse outra internauta. “O céu deve estar carente em arte, porque está chamando a turma de volta. Que Deus abençoe a todos eles e a todos nós. Nicete e Paulo, saudades!”, completou mais uma.
MORTE
A atriz Nicette Bruno, de 87 anos, morreu neste domingo (20), após complicações da covid-19. A atriz foi internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) em 29 de novembro, no Rio de Janeiro, depois de testar positivo para o vírus, contraído durante uma reunião familiar.
“Nós moramos no mesmo condomínio. Mamãe tem a casa dela e eu a minha. Estou sempre com ela, somos muito ligadas, fazemos aulas juntas. E ela ficou nesses 10 meses totalmente protegida, numa redoma. Mas às vezes acontecem coisas que saem do controle. Semana passada, ela recebeu a visita de um parente, que não sabia estar infectado e, infelizmente, transmitiu o vírus para ela”, explicou Beth Goulart, filha da atriz, assim que ela foi para o hospital.
Nas semanas que precederam sua morte, Bruno foi sedada, dependia da ventilação mecânica para respirar e realizou hemodiálise, tratamento que consiste na remoção do líquido e substâncias tóxicas do sangue. Apesar da medida ter tido algum efeito, seu estado continuou grave.