Renata, 42, uma ex-funcionária que trabalhou com o estilista Clodovil Hernandes, revelou novos detalhes da morte do homem, que foi encontrado morto em seu apartamento, em 2009, em decorrência de AVC (Acidente Vascular Cerebral), conforme indicou o laudo da perícia.
Em entrevista ao ‘Cidade Alerta’, da Record TV, na última segunda-feira (22), ela contou que Clô, na verdade, foi assassinado.
No dia em que o corpo do deputado federal foi encontrado, ela e o marido acionaram a emergência. De acordo com Renata, havia um homem que passou três ou quatro dias na casa do famoso. Esse suspeito, de acordo com a mulher, foi quem matou o ex-patrão.
“Ele tava caído, ao lado da cama, deitado com a cabeça sob o braço direito. Chamamos o socorro”, detalhou ela à repórter, que completou: “Do lado da cama, tinha uma mesa de cabeceira e um banco com um telefone. Acho que ele tentou pegar o telefone para pedir ajuda, porque o banquinho estava virado para cima, com o telefone jogado”.
A jornalista perguntou se, vendo a cena, Clodovil poderia ter batido a cabeça no móvel. Renata discordou: “A mesa era muito alta e pontuda, teria feito um corte. O machucado na cabeça foi provocado por uma pancada. Sim, eu acredito que ele foi agredido”.
“A cama estava muito bagunçada, os lençóis e travesseiros… Muito fora do padrão de rotina dele. Clodovil dormia quieto, de um só lado da cama”, opinou ela.
Além disso, a mulher de 42 anos disse que a polícia não investigou a morte de Hernandes. Renata explicou que “não poderia contar” o nome do suspeito que deixou o apartamento.
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