Os finalistas do ‘Big Brother Brasil 21‘, Fiuk, Camilla de Lucas e Juliette foram definidos no último domingo (2), após a eliminação de Gilberto do ‘Big Brother Brasil 21’. No mesmo dia, os confinados precisaram convencer o público de que mereciam o prêmio de R$ 1,5 milhão, e proferiram discursos de apelação ao telespectador.
A seguir, veja as falas dos participantes e o que cada um deles pretende fazer caso se torne o próximo milionário(a)!
FIUK
O discurso de Fiuk para convencer os telespectadores foi alvo de críticas na internet. Isso porque o brother afirmou que, diferentemente do que todos pensam, ele realmente precisa do dinheiro. Ele chegou a comentar com os participantes, em outra oportunidade que, antes de ir para o ‘BBB’, precisou vender seu carro, guitarra e outros adereços para se sustentar em meio à pandemia.
“Mano, acabou tudo na minha vida com a Covid. Eu tive que vender carro, perdi tudo o que eu tinha”, disse o confinado. Cleo, irmã do filho de Fábio Jr., opinou sobre as possibilidades de Fiuk investir no próprio trabalho ou em outras oportunidades. “Vou apoiá-lo no que ele decidir”, declarou a atriz.
No último domingo (2), o participante defendeu sua vitória e fez um desabafo sobre a vida.
“Primeiro, eu sou muito grato de estar aqui. Vim aqui para me expor, para arriscar minha vida toda nesse programa. Ao contrário do que todo mundo pensa, eu tenho muitos problemas. Eu arrisquei minha vida toda aqui e eu estou feliz só de estar onde estou. Meu grande sonho da minha vida é ganhar esse R$ 1,5 milhão. Ao contrário do que todo mundo pensa, que sou famoso, minha família também precisa de ajuda, principalmente minha mãe. E eu quero muito ganhar esse prêmio. Agora sou outra pessoa, vou sair daqui transformado, principalmente se sair com esse prêmio”, falou.
CAMILLA DE LUCAS
Durante o programa, a influenciadora de Nova Iguaçu (RJ) explicou que o prêmio seria essencial para dar uma vida melhor à família, principalmente à mãe. O namorado dela, Mateus Ricardo, revelou que a jovem quer viver de forma confortável e “sem a preocupação do que vai ter que comer amanhã”.
Entretanto, Camilla comentou no reality que não entrou para levar o prêmio: “Mas sim com o objetivo de alavancar o meu trabalho. Vou te dar um exemplo, já entrei aqui recebendo convite para série de outra plataforma”, contou.
“Eu decidi entrar aqui porque eu queria que as pessoas me conhecessem, conhecessem a Camilla fora da internet, não se conhece ninguém por 15 segundos. Eu queria que as pessoas me conhecessem verdadeiramente, por isso que entrei aqui não me importando com aparência, maquiagem. […] Eu escolhi isso e para mim foi a melhor coisa”, declarou.
No último domingo (2), ela mudou seu discurso sobre o ‘BBB21’. “Eu devo vencer essa temporada porque entrei sem medo. Eu não planejei nada. Eu me deparei com problemas reais, da sociedade. Eu mostrei quem eu sou de verdade diante dos problemas da sociedade. Mereço, sim, ganhar porque passei pela maior pressão psicológica da minha vida”, disse.
JULIETTE
A maquiadora de 31 anos, que nasceu em Campina Grande (PB), quer ajudar a família com o prêmio do ‘BBB21’. Antes de ir para o confinamento, algumas amigas próximas e familiares disseram, em entrevista, que a também advogada estava enfrentando dificuldades para se manter durante a pandemia. Ela até pediu roupas emprestadas para levar ao programa.
“Eu preciso, eu devo, eu quero ganhar esse um milhão e meio, não só por mim, mas pela minha família e por todos que sonham em estar aqui. Quero ganhar pelo meu mérito, para poder ajudar aqueles que me ajudaram um dia. Eu quero dar orgulho para a minha família. Eu confio nesse programa e na decisão e na vontade de vocês. Prometo que não vou lhes decepcionar. Votem muito”, disse ela em seu discurso.
Washington Feitosa, irmão de Juliette, também chegou a comentar o que ela faria com o prêmio, especialmente em relação à saúde da família.
“O que ela me disse antes de ser confinada é que ajudaria todo mundo. A mãe dela tem uma cirurgia delicada para fazer no coração, inclusive. Meu conselho foi: ‘O que você vai fazer primeiro é se ajudar, se estruturar, fazer seu pé-de-meia. Depois você ajuda quem quiser’. Não sei se ela concordou comigo, porque estava muito tensa. Mas acho que ela entendeu o que eu quis dizer”, disse em entrevista à Patrícia Kogut, do jornal O Globo.