Rodrigo Hilbert e Fernanda Lima abriram o jogo sobre o período em que estiveram separados, em 2005. A revelação aconteceu durante o ‘Bem Juntinhos’ (GNT) desta quinta-feira (20).
O apresentador contou que não foi nada fácil para ele lidar com a situação na época. “Foi difícil. Eu fui surfar, procurar um lugar pra me ocupar, as pessoas vão muito atrás de uma ocupação para se livrar daquela dor. Foi a Fernanda que quis se separar”, disse ele.
Segundo a apresentadora, a ideia não erase separar, mas mudar a dinâmica da relação. “Não! Eu tinha proposto da gente se separar de casa porque a gente estava em fases muito diferentes. Eu estava trabalhando muito e ele estava no tempo dele. Eu achei qu a gente começou a se distanciar muito. Eu pensei: e se você mora em um lugar, eu moro no outro e a gente namora? Só que óbvio, deu tudo errado. Um se envolveu ali, o outro se envolveu…”, explicou.
Por fim, Hilbert relembrou como os dois reataram. “Eu aluguei um apartamento perto da casa dela e ela ficava passando perto do apartamento. Eu comecei a perceber isso e falei: acho que vai rolar uma coisa aí”, concluiu.
NÃO CONSTRUIU CAPELA SOZINHO
Fernanda Lima resolveu esclarecer um assunto que tomou conta da web nos últimos meses: a construção da capela em que se casou com Rodrigo Hilbert. Ela revelou, durante o programa Timeline, da Rádio Gaúcha, que ao contrário do que os fãs entenderam, o marido contou com ajuda profissional para a execução da obra.
“É preciso dizer que, no Fantástico, quando eu falei que o Rodrigo construiu a capela e me pediu em casamento, eu não falei que ele fez com as próprias mãos. Eu falei que ele construiu, mas, na verdade, como quando a gente constrói uma casa, a gente chama outras pessoas”, afirmou.
Em seguida, a apresentadora explicou que, na verdade, as pessoas não entenderam bem o que ela quis dizer.
“Eu não falei que ele construiu com as próprias mãos cada tijolo, pintou e tal. Não foi isso que eu disse, vocês que entenderam assim. Tem uma coisa importante de falar também que é: a gente nunca está sozinho. Estou falando por ele, de repente ele vai ouvir e nem vai gostar do que eu estou falando. Mas é importante lembrar que tem outras pessoas, parceiros, amigos que podem colaborar para esses projetos”.
