Ariadna Arantes foi escolhida para deixar o ‘No Limite’, na última terça-feira (25), após duas derrotas consecutivas da tribo Carcará. Como de costume, a eliminada da semana participou do ‘Bate-Papo No Limite’, sob apresentação de Ana Clara, em que refletiu sobre os seus altos e baixos na competição.
Um dos momentos mais marcantes foi quando Ariadna dedicou suas conquistas às outras mulheres trans. “Não gosto desse rótulo, mas ser a primeira mulher trans que participou do ‘No Limite’ inspira outras mulheres, que sentem dificuldade de chegar em algum lugar. Não desistam. Isso é uma superação e uma vitória para mim e para tantas outras pessoas. Só tenho a agradecer”, afirmou.
Quanto à sua torcida, ela declarou o favoritismo por Lucas Chumbo e Paula Amorim. “Estou torcendo muito pelo Chumbo e pela Paula. Ela é muito raçuda. Merece muito. Eu o amo mais, mas ela está em primeiro lugar”.
CONFLITOS
Alguns dos principais conflitos acontecidos nos primeiros três episódios de ‘No Limite’ foram entre Ariadna e Íris Stefanelli. O mais marcante deles foi quando as duas conversaram sobre prostituição e privilégios, chegando a repercutir até mesmo fora do reality show.
“Falei algumas coisas do meu passado e contei para ela com as dificuldades que aconteceram comigo. Eu não estava me fazendo de vítima, estava contando coisas que eu passei. E aí, de repente, a pessoa diz que eu tive opção. Se eu estou ali dizendo que não tive… São minhas experiências, se você não quer escutar, se retira. Ela não viveu na minha pele e não se colocou no meu lugar”, ressaltou a recém-eliminada.
Em outro momento, Ariadna não poupou críticas às atitudes da loira: “Ela era muito negativa e reclamava muito. A primeira discussão foi exatamente por isso. Ela gritava muito me mostrando onde estava a lona. Mas ela não quis se molhar e teve toda aquela confusão. Aí eu decidi entender em qual momento eu tinha gritado com o Viegas, porque se todo mundo faz sua parte não teria acontecido isso”, concluiu.