Quem acompanhou a primeira temporada do ‘No Limite’, exibida em 2000, notou que tem algumas diferenças em comparação com a edição atual, a começar pelos participantes que são ex-BBBs. Para Andréa Baptista, de 50 anos, que participou do primeiro programa, o reality está deixando a desejar.
“O público gostaria de ver uma coisa mais competitiva, a luta pela sobrevivência. Essa dinâmica com cama, comida [à vontade], churrasco e música não cabe dentro do No Limite. Trocou tudo, é outro formato. Então podia mudar de nome também”, avaliou, em entrevista ao Notícias da TV.
Isso porque nesta versão do programa, cada prova vale comida, alguns itens de sobrevivência, além de privilégios como churrasco, show de Wesley Safadão, compras em marcado e até mesmo uma noite de hotel.
Ela disse ainda que na sua vez de participar do programa não houve mordomias, mas sim um “teste psicológico surreal”. “Principalmente para mim que era a pessoa mais temperamental do grupo. Quanto mais raiva eu sentia, mais tinha vontade de lutar.”
Mesmo com críticas à temporada atual, Andréa revelou para quem vai sua torcida. “Eu estou torcendo para a Paula [Amorim], porque ela é a mais competidora. Ela é objetiva, aguerrida. E gosto bastante do Viegas, ele é transparente. Eu acho que esses dois na final ia ser bem bacana”, concluiu.